É que existe uma marcação que indica o desgaste máximo admitido. Esse desgaste é limitado pelo Código Nacional de Trânsito que determina que a profundidade mínima nos sulcos de um pneu não seja inferior a 1,6 mm, medido da base do sulco a parte mais externa da banda de rodagem.
Para saber se o pneu está em boas condições de transitar, é importante observar um dos indicadores de desgaste, como o Tread Wear Indicator. O TWI é a linha que fica entre os sulcos da banda de rodagem e indica o limite de desgaste do pneu — que deve ter uma profundidade mínima de 1,6 mm.
A banda de rodagem mínima é 1,6 mm. Isso significa que é obrigatório trocar seus pneus assim que esse limite for atingido para evitar comprometer a sua segurança e infringir a lei.
O desgaste máximo permitido por lei do pneu (limite de segurança) é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado “careca”. A resolução do Contran 558/80 estabelece que trafegar com pneus abaixo do limite é ilegal. O veículo pode ser apreendido.
A legislação determina que um pneu deve ser trocado quando os sulcos da banda de rodagem (rasgos no pneu) tiverem menos de 1,6 mm de altura. Esse limite é indicado em seus pneus por indicadores de banda de rodagem, pequenas áreas em relevo entre os sulcos que medem essa altura com precisão.
Em média, pneus originais de carros de passeio devem durar de 40 a 60 mil quilômetros até a primeira troca, porém, alguns fatores podem reduzir pela metade essa expectativa. Confira alguns exemplos de situações ou práticas que prejudicam a durabilidade do pneu: Pneus de baixa qualidade.
Como saber se o pneu está careca? De acordo com a Resolução 913/2022 do CONTRAN, os sulcos de um pneu de automóvel devem ter no mínimo 1,6 milímetros de profundidade, para garantir a estabilidade e segurança do veículo, evitando a aquaplanagem.
Em primeiro lugar, é preciso saber que a validade do pneu, mesmo novo e sem utilização, é de cinco anos. Após esse prazo, aproximadamente, ele deve ser substituído. O limite da vida útil do pneu se dá devido ao desgaste natural da borracha.
Você só precisa de uma moeda de 1 real, pois a borda amarela da moeda tem aproximadamente 1,6 mm (altura mínima que os sulcos dos pneus devem ter). Para fazer o teste, insira a moeda de um real nos sulcos e, caso a borda dourada fique visível, é sinal de que o pneu precisa ser trocado.
Quebras, rachaduras, trincados, entre outras irregularidades nos vidros do veículo podem comprometer a aprovação na vistoria cautelar. Além disso, as películas de proteção, ou insulfilm, devem ser instaladas seguindo as regras do Código de Trânsito Brasileiro. Elas não podem ser muito escuras, nem do tipo refletivas.
Outra forma eficaz é utilizar um medidor de profundidade de pneus. Insira o medidor na ranhura mais profunda do pneu. Se o resultado for inferior a 1,6 mm, o pneu está legalmente careca e deve ser substituído imediatamente.
Em relação ao desgaste, o(a) motorista pode verificar se o pneu atingiu o mesmo nível da saliência de borracha que fica em um dos sulcos para que seja possível determinar o momento da troca. Primeiramente, as janelas e o para-brisa não podem apresentar trincos e rachaduras.
Os sulcos não devem ter menos que 1,6 milímetro de profundidade; se for menor que isso, os pneus não poderão rodar na chuva ou em trechos com água. Outro aspecto que deve ser avaliado é a aderência do pneu meia vida. Isso depende do estado da borracha, que pode estar velha e ressecada, ainda que pareça nova.
A profundidade mínima do pneu é de 1,6 mm. Isto significa que é imperativo substituir os pneus assim que é atingido este limite, para evitar comprometer a sua segurança e transgredir a lei. Mas também significa que é prematuro substituir os seus pneus antes deste limite.
É que existe uma marcação que indica o desgaste máximo admitido. Esse desgaste é limitado pelo Código Nacional de Trânsito que determina que a profundidade mínima nos sulcos de um pneu não seja inferior a 1,6 mm, medido da base do sulco a parte mais externa da banda de rodagem.
As fabricantes recomendam realizar inspeções anuais após o pneu completar cinco anos de vida, seja em uso ou armazenado. Para saber a data de fabricação do pneu, é necessário procurar os quatro últimos dígitos do DOT (Departament of Transportation), localizado na lateral do pneu.
A Resolução Contran Nº 913 DE 28/03/2022 dispõe sobre o uso de pneus. Ele proibe a circulação de veículo automotor equipado com pneu cujo desgaste da banda de rodagem tenha atingido os indicadores, ou cuja profundidade remanescente da banda de rodagem seja inferior a 1,6 mm – indicado pelo TWI.
O motorista flagrado conduzindo com pneus carecas, com desgaste superior a 1,6 mm (ou 1 mm no caso das motos), será autuado em uma infração de natureza grave. Além de pagar a multa no valor de R$195,23 o motorista terá 5 pontos adicionados a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Qual o limite do TWI do pneu? A medida do TWI é de 1,6 mm de profundidade no sulco de cada pneu, sendo este o mínimo desgaste que o sulco do pneu pode chegar. Quando essa marca é atingida e ultrapassada, significa que o desgaste da banda de rodagem está excessivo, caracterizando o ativo como um “pneu careca“.
Dentro desses 60.000 quilômetros, o pneu pode apresentar uma boa performance com até cinco anos de uso. A partir dessa “idade”, é preciso que o pneu passe por inspeção profissional, para garantir que sua estrutura ainda esteja adequada.
Qual é a marca de pneu que dura mais? Todas as marcas apresentadas têm boa durabilidade, mas podemos citar a Goodyear como a marca mais resistente, segundo o site Moura. Isso porque a empresa tem característica de produção de pneus que serão usados em estradas por veículos grandes, como caminhões, ônibus e camionetes.
Há uma marcação, no próprio pneu, que indica o desgaste máximo permitido pelo Código Nacional de Trânsito. A lei determina que a profundidade mínima dos sulcos não seja inferior a 1,6 mm, medido da base do sulco até a parte mais externa da banda de rodagem.
Quanto tempo dura um pneu novo? Se formos levar em conta pneus novos, originais, de boa qualidade, em um veículo usado habitualmente, com manutenções em dia e todos os devidos cuidados, alguns fabricantes estimam uma média de cinco a seis anos.