Infinitos números transcendentais como o π, cada um com uma sequência única e infinita de dígitos. Como esses números têm casas decimais infinitas, eles podem ser infinitamente pequenos. Do mesmo jeito que não existe um maior número de todos, não existe um menor número de todos.
Ele é escrito como 277232917-1 (mais de 23 milhões de dígitos). O pi (3,14…), por sua vez, tem casas decimais infinitas. O americano Ed Karrels, aficionado pelo número, já calculou 10 quatrilhões delas. Outro número imenso com nome próprio é o googolplex.
Um número maior ainda é chamado googolplex, que é um número 1 seguido de googol zeros. É difícil até imaginar! Para escrever este número, a gente precisaria de uma pilha de papel que provavelmente nem caberia no Universo! Por maiores que sejam esses números, eles não podem ser comparados nem de perto com o infinito.
Observe que como os números naturais são infinitos, sempre há um próximo número possível, de modo que não há um número natural que seja maior que todos os outros.
Matemáticos — profissionais e amadores — do projeto de pesquisa mundial Great Internet Mersenne Prime Search (GIMPS) – descobriram o maior número primo conhecido. Com 24.862.048 dígitos, mais de 1,5 milhão do que o número primo recorde descoberto em 2017, ele pode ser expresso como 282,589,933-1.
Não precisa contar: trata-se de um número 1 seguido de 100 zeros - ou, como preferem os matemáticos, 10 elevado a 100 (10^100). O gugol é tão grande que supera a quantidade de átomos que existem no Universo (estima-se hoje que eles seriam em torno de 10 elevado a 80 - ou 10^80).
Você já se perguntou qual é o ultimo número natural? Não existe, é verdade, simplesmente não existe um número natural que seja maior do que todos os outros, cada vez que você pensar em um, poderá encontrar muitos outros maiores que ele, e como isto nunca termina, dizemos que ℕ é um Conjunto infinito.
O mundo da matemática está diferente nesta terça-feira, 15. Agora o mundo conhece o número primo mais longo já descoberto, que é composto por 24.862.048 de dígitos e só pode ser dividido por ele mesmo e o número 1.
O número de ouro é representado pela letra grega phi e é obtido pela proporção = 1.61803399... Mas por que esse número é tão importante? Por que ele representa a perfeição, a beleza da natureza? A resposta é simples: porque ele aparece em quase todo lugar na natureza e nas coisas que consideramos mais belas.
O maior número que tem um nome específico é um "googolplex", que é um 1 seguido por um googol de zeros. Um googol é um 1 seguido de 100 zeros. No entanto, não há limite para quão grandes os números podem ser.
Zero é o menor dos números naturais e não é sucessivo de nenhum outro número natural. Dois ou mais números que se seguem na sucessão dos números naturais são chamados consecutivos. Ex.: 12 e 13 são números naturais consecutivos.
- A sequência dos números naturais é infinita. Portanto, não existe o maior número natural, pois qualquer que seja ele, sempre haverá um sucessor. - Todo número natural, com exceção do zero, tem um antecessor. O antecessor é obtido subtraindo-se 1 desse número.
O astronómico número de Graham é maior do que o número total de átomos do Universo observável. É tão grande que nunca foi escrito, pois não há espaço para o fazer. Dele, apenas sabemos os seus dígitos finais — 627262464195387.
Graças a Pace, sabe-se agora que o maior número primo conhecido tem mais de 23 milhões de dígitos (ou mais precisamente 23.249.425) – o antecessor foi descoberto em janeiro de 2016 e tinha 910 mil a menos que o atual.
O googol é um número enorme. Para dar uma ideia, estima-se que o número de átomos em todo o universo observável seja 1080, quer dizer, 1 seguido de “apenas” 80 zeros. O googol é 100 bilhões de bilhões de vezes maior!
O número mais especial do universo! O número 1/137 é uma constante fascinante na física, conhecida como a constante de estrutura fina. Ela desempenha um papel crucial na compreensão da interação entre partículas subatômicas e na descrição do comportamento das partículas carregadas eletricamente.
Do googol —que também pode ser chamado de dez duotrigintilhões ou dez sexilhões— derivam números ainda mais parrudos, como o googolplex (10 elevado a googol) que, não custa repetir, cara paulistana, não faz nem cócegas no BIG FOOT.
Até Euler saiu à caça de números perfeitos e encontrou, em 1772, o 2.305.843.008.139.952.128, que reinou como o maior número perfeito até que o próximo aparecesse, em 1883.
No dia 26 de dezembro de 2017, ele descobriu o maior número primo já catalogado por matemáticos. Denominado M77232917, ele tem mais de 23 milhões de dígitos. O número encontrado por Pace pertence a uma família especial de números primos, a dos primos de Mersenne, que obedecem à forma 2n – 1.
Por exemplo, tomemos o número 12. Mudando as posições dos algarismos temos 21. O zero foi o último número a ser inventado e o seu uso matemático parece ter sido criado pelos babilônios. Os documentos mais antigos conhecidos onde aparece o número zero, não são anteriores ao século III antes de Cristo.
Sua origem deveu-se não à necessidade de marcar a inexistência de elementos num conjunto, mas uma concepção posicional da numeração. O zero e a escrita posicional resolveram o problema da mecanização das operações numéricas, dos cálculos, o que permitiu as criação das máquinas calcular e dos computadores.
Concluímos, então, que a resposta à pergunta “Quem inventou o zero?” é a seguinte: os babilónios inventaram o primeiro símbolo do zero, os gregos foram os primeiros a compreender o conceito de zero e os indianos utilizaram o zero pela primeira vez como número de pleno direito.
O zero (0) é um número e também um algarismo usado para representar número nulo no sistema de numeração. Desempenha um papel central na matemática como a identidade aditiva dos números inteiros, dos números reais e de muitas outras estruturas algébricas.