A melancia é considerada uma das hortaliças mais importantes do mundo. O seu cultivo se dá em quase todas as regiões tropicais, subtropicais e temperadas do globo. Segundo a Food and Agriculture Organization (FAO), em 2021, a China era o maior produtor, com 59,9% da produção mundial.
Entre os principais produtores mundiais de melancia destacam-se China (63,5%), Turquia (4,1%), Irã (3,9%), Brasil (2,3%), Estados Unidos (2,1%) e Egito 0,8%).
Entre os municípios brasileiros que mais produzem melancia, Uruana, localizada no centro goiano, se destaca como o maior produtor de melancia do país e de Goiás. Abaixo você vê a lista dos 10 maiores produtores de melancia de Goiás: Uruana.
A Laranja é a principal fruta produzida no Brasil em volume, com 16,7 milhões de toneladas saídas dos pomares em 2018, e responde por 40,9% das colheitas totais da Fruticultura, apresentando uma queda na produção em 4,5% em relação a 2017.
Lei que declara Uruana como “Capital da Melancia” está no Diário Oficial. De autoria do deputado Wagner Neto (PRTB), foi sancionada pela Governadoria a Lei Estadual nº 21.562 (originalmente projeto de lei nº 8850/21), que reconhece o município de Uruana como a "Capital Goiana da Melancia".
A melancia é originária das regiões secas da África Tropical, tendo se diversificado secundariamente no Sul da Ásia. O plantio da melancia como cultivo para consumo humano se iniciou há mais de cinco mil anos, na África Central, e foi introduzido na América somente no século XVI.
A fruta, que em sua composição possui 92% de água e é extremamente versátil e apresenta grande variedade. O primeiro registro de colheita da melancia foi realizado no Egito há cerca de 5.000 anos. Segundo o Guinness World Records, a maior melancia registrada pesava 159 kg.
Variedade é mais doce, tem menos sementes e ocupa menos espaço na lavoura. A melancia amarela é mais doce e tem menos sementes que a melancia vermelha tradicional.
Maior número de frutos por planta foi observado nas cultivares Red Heaven (um fruto/ planta) e Ranger (0,93 fruto/planta), como também o maior número de frutos comerciais por hectare com 5.185 (Ranger) e 5.555 frutos para a Red Heaven.
Atualmente, existem cerca de 150 cultivares de melancia registradas no Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, do Ministério da Agricultura. Todavia, a maioria delas deriva da variedade 'Crimson Sweet', que desde a década de 80, tem sido a variedade mais cultivada no Brasil.
Segundo dados da Produção Agrícola Municipal, feitos pelo IBGE, Mossoró é a capital do melão no país. No ranking das cidades com maiores áreas plantadas em 2020, a cidade aparece com 8.300 hectares.
A época de plantio mais favorável para a cultura da melancia é que apresenta temperaturas variando de 18° a 25°C. Em geral, nas regiões de clima frio, o plantio da melancia é feito de outubro a fevereiro; nas de clima ameno, de agosto a março, e nas regiões de clima quente, o ano todo, com uso da irrigação.
O Brasil é o quarto maior produtor mundial, ficando atrás somente de Índia, China e Indonésia. De acordo com os dados do IBGE, a safra 2021/22 foi de cerca de 7 milhões de toneladas, em uma área de 453.273 hectares. Um mercado que movimenta mais de R$ 13,8 bilhões por ano.
Como explicou a autora principal Susanne Renner, botânica da Universidade de Munique, “todos pensavam que havia apenas quatro espécies selvagens e que a melancia doce que comemos hoje vinha da África do Sul”. Entretanto, o novo trabalho identifica um melão sudanês como o progenitor da icônica fruta com listras verdes.
Além da China, outros grandes produtores incluem a Índia, a Turquia, o Brasil e os Estados Unidos. No contexto brasileiro, o país se destaca como o quinto maior produtor de melancia no mundo.
A União Europeia, grande mercado consumidor de melancia, também conta com elevada produção local. Segundo dados da FAO, a produção em 2010 foi apro- ximadamente 2,6 milhões de toneladas, sendo boa parte cultivada na Espanha. Porém, essa quantidade é bem infe- rior à de anos anteriores.
A China representa 40% da área de cultivo de melancia de todo o mundo, liderando o ranking mundial de produção. Originária do deserto tropical da África, a melancia foi introduzida nas regiões ocidentais e posteriormente na China, por volta dos 200 a.C. através da Rota da Seda.
Em primeiro, está o Rio Grande do Norte, com 14,4% da produção nacional. No Estado, os maiores produtores para o mesmo período são os municípios de Encruzilhada do Sul e Triunfo, com produção média acima de 20 mil toneladas/ano para o mesmo triênio.
Atualmente, cerca de vinte agricultores já produzem a melancia dentro do modelo produtivo da Pingo Doce nos estados de Piauí, Bahia, Tocantins, Goiás, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Escolha as melancias com grandes áreas amareladas, que indicam exposição mais prolongada ao sol. Cor do caule e a maturação: o caule verde sugere uma colheita antecipada e o caule marrom indica uma maturação completa. Então não tenha dúvida, aposte na fruta com caule marrom.
É fundamental que o solo seja leve, fértil, com boa quantidade de nitrogênio, pH entre 5,5 e 7 e bem drenado, pois durante a maturação dos frutos o excesso de umidade pode prejudicar o sabor da melancia. Um solo mais arenoso ou argiloso pode ser uma boa pedida. Também é importante que o espaço tenha luz solar direta.
Você já provou a deliciosa Melancia Pingo Doce? Fruta que vem ganhando cada vez mais consumidores e que chama a atenção por sua qualidade e sabor, a Pingo Doce é menor e mais doce que as melancias comuns, e também possui menos sementes, que são comestíveis.
