Qual é o maior risco que uma pessoa com osteoporose pode sofrer?
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.
Qual é o principal risco que uma pessoa com osteoporose pode ter?
Caracterizada pela diminuição progressiva da massa óssea, a osteoporose é considerada uma doença grave, pois os indivíduos acometidos apresentam um alto risco de fratura óssea até com impactos leves. Essas fraturas podem ocasionar dores intensas e deformidades no corpo, o que implica diretamente na qualidade de vida.
Quais são as principais complicações da osteoporose?
As complicações clínicas da osteoporose incluem não só fraturas, mas também dor crônica, depressão, deformidade, perda da independência e aumento da mortalidade (2). Estima-se que cerca de 50% das mulheres e 20% dos homens com idade igual ou superior a 50 anos sofrerão uma fratura osteoporótica ao longo da vida.
Estágio 4 – Nesta fase, a osteoporose é muito grave. O risco de fraturas é maior do que no estágio três, e podem existir sintomas. A perda óssea grave no estágio 4 leva a alterações na coluna, como postura curvada e perda de altura, além de uma ou mais fraturas.
Você e o Doutor: conheça causas e sintomas da osteoporose
Qual a expectativa de vida de uma pessoa com osteoporose?
Ao alcançar a idade de 60 anos, as mulheres poderiam esperar viver, em média, por mais 22,7 anos, sendo 7,0 desses anos (31,0%) com osteoporose. Já para os homens, na mesma idade, apenas 1,3 ano (6,6%) dos 19,5 anos remanescentes seriam vividos com osteoporose.
Este desvio padrão, ou T-score, é usado para definir o diagnóstico de osteoporose segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde: valores até (-1) desvios padrão (d.p) da média são considerados normais, valores entre (-1,1) e (-2,4) d.p. definem osteopenia e valores ³ (-2,5) d.p. diagnosticam osteoporose.
Quais os principais órgãos afetados pela osteoporose?
Fêmur e coluna sofrem mais nos casos de osteoporose
Segundo o especialista, as partes do corpo em que ocorrem mais fraturas são o úmero proximal, no ombro, os punhos e, principalmente, o fêmur proximal, no quadril, e as vértebras da coluna tóraco-lombar.
Quais as partes do corpo mais afetada pela osteoporose?
As fraturas e suas complicações são relevantes seqüelas clínicas da osteoporose; quase todas as fraturas em idosos são devidas, em parte, à baixa densidade óssea. Podem ocorrer em qualquer osso, porém mais frequentemente acometem os ossos do quadril, coluna, punho e costelas.
Osteoporose causa câncer? Isso é um mito, ao menos inicialmente. A osteoporose não causa câncer diretamente. Ela é uma condição óssea caracterizada pela perda de densidade óssea, enquanto o câncer é uma doença que envolve o crescimento anormal de células no corpo.
Quem tem osteoporose sente muita dor? Geralmente, a osteoporose é silenciosa e indolor. Normalmente, a dor ocorre após o surgimento de fraturas. Em alguns casos, essa situação causa dor crônica e dificuldade em completar as atividades da rotina.
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.
O que uma pessoa que têm osteoporose não pode fazer?
No entento, exercícios que trazem muito impacto aos ossos e às articulações, sobrecarga (muito peso na musculação, por exemplo) ou aqueles que aumentem o risco de quedas e/ou fraturas devem ser evitados.
Segundo um novo estudo da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, a perda de peso nessa fase da vida está associada a uma redução da densidade mineral óssea (DMO), condição por trás da osteoporose e que leva a fraturas.
Quais são as causas da osteoporose? A osteoporose é causada principalmente pela redução nos níveis do hormônio estrogênio, que faz com que o depósito de minerais e cálcio nos ossos não ocorra mais com tanta efetividade, resultando no enfraquecimento dos ossos.
A osteoporose é uma enfermidade silenciosa que, em raros casos, manifesta sintomas. Muitas vezes só é diagnosticada quando a pessoa se dá conta de três graves problemas decorrentes do quadro, que são dor intensa e constante nas costas, fratura óssea e redução da estatura.
Qual o melhor medicamento para quem tem osteoporose?
Oral: Alendronato, Risedronato e Ibandronato, de tomada uma vez por semana ou mensal, em jejum, com um copo cheio de água, devendo aguardar ao menos 30 minutos para se alimentar ou deitar-se. Endovenoso: Ácido Zoledrônico, com infusão anual. Os bisfosfonatos devem ser usados junto com cálcio e vitamina D.
Contudo, antes da osteoporose se instalar, ocorre uma condição chamada osteopenia, caracterizada por uma queda na quantidade de cálcio e uma redução da massa óssea em níveis que ainda podem ser reversíveis.
Qual é o principal risco a que desenvolve a osteoporose?
Vários outros fatores, como determinados medicamentos, uso de tabaco, consumo excessivo de álcool, histórico familiar de osteoporose (por exemplo, se a mãe ou o pai da pessoa sofreu uma fratura de quadril) e estatura corporal pequena, aumentam o risco de perda óssea e o desenvolvimento de osteoporose em mulheres.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, podemos classificar a osteoporose em três tipos básicos: osteoporose pós-menopausa, osteoporose senil e osteoporose secundária. Osteoporose pós-menopausa: como o nome sugere, esse tipo acomete mulheres após a menopausa.
Se os pesos forem muito leves, não afetarão a massa óssea; se forem muito pesados, podem sobrecarregar os ossos e provocar uma fratura. Portanto lembre-se: a intensidade da carga deve ser adequada ao grau de osteoporose. Sendo assim, deverá ser indicada por um profissional habilitado.
Quando a osteoporose é grave? É considerada grave quando a densidade óssea está muito baixa e o risco de fraturas é elevado. O risco de fraturas é avaliado por meio de exames de densitometria óssea e outros fatores de risco, como idade, sexo, histórico familiar, entre outros.
É uma doença ainda sem cura. No entanto, isso não significa que não seja possível conviver com a doença e ter qualidade de vida, mas para isso, é importante iniciar o tratamento o quanto antes, e assim, evitar maiores complicações.
O citrato de cálcio é a forma mais utilizada pois causa menor desconforto gástrico e pode ser tomado fora das refeições além de possuir uma absorção otimizada comparada com as demais formas do mineral.