O tatu-canastra pode chegar a até 1 metro de comprimento. Ele é um mamífero que gosta de climas quentes e úmidos e, por isso, é predominante do Brasil, mas pode ser encontrado em diversas regiões da América Latina. Abrão explica que o tatu-canastra é onívoro, ou seja, de plantas ou outros animais.
Tanto sua designação sistemática (maximus) como seu sufixo indígena (açu) exaltam o fato de o tatu-canastra (Priodonte Maximus), ou tatuaçu ou tatu gigante, ser o maior e mais raro dos tatus existentes no mundo.
O tatu-canastra pesa aproximadamente 60 kg e pode chegar a 1,5 metro, sendo a maior espécie de tatu. Ele é um animal típico do Cerrado, mas também pode ser encontrado em outros biomas do continente em menor quantidade.
O tatu-canastra é a maior de todas as espécies de tatu, podendo chegar a 1,5m de comprimento e peso de 60 kg. A espécie é característica do Cerrado, porém, tem incidências em outros biomas do Brasil e América Latina, mas em quantidades menores.
“A carne do tatu pode ser contaminada com outros microrganismos, não só os fungos, porque o tatu pode ficar doente com a coccidioidomicose e com a paracoccidioidomicose — que é um outro fungo -, mas também pode ser infectado por Trypanosoma cruzi, o agente da doença de Chagas, e tem sido relatado o bacilo da lepra — a ...
Os tatus-canastra pesam normalmente cerca de 18,7-32,5 quilos (41-72 libras) quando totalmente crescidos, no entanto, um espécime de 54 quilos (119 libras) foi pesado na natureza e os espécimes em cativeiro pesaram até 80 quilos (180 libras).
A literatura diverge quanto a expectativa de vida da espécie, com outros autores apontando que pode viver entre oito e doze anos. Foi relatado que uma fêmea criada em cativeiro viveu por mais de 22 anos, e um antigo registro indicou que a espécie pode viver até 22,3 anos nessas condições.
É considerado onívoro, se alimenta de insetos como formigas e cupins, além de outros invertebrados, raízes, folhas e vegetais. Possuem uma grande importância ecológica, pois fazem o controle de formigas e cupins, mantendo o equilíbrio dessas populações.
A extinção da megafauna geralmente é atribuída a atividade humana em conjunto com as mudanças climáticas. Os gliptodontes, assim como outros mamíferos de grande porte, provavelmente tinham poucos filhotes e passavam anos cuidando deles, o que os tornava mais vulneráveis a eventos de extinção.
Segundo ele, os gliptodontes começaram a surgir na Terra há cerca de 30 milhões de anos e viveram no continente, inclusive, na América do Norte. "Havia muitos no Brasil, no Uruguai, na Argentina. Os últimos se extinguiram há cerca de 8 mil anos.
Tatus também podem ser comprados de outros criadores, com preço médio de R$ 100 por cabeça. AMBIENTE: as instalações para criação de tatus devem contar com espaço para 5 matrizes e 2 machos.
Animal, que pode ultrapassar um metro de altura e chegar a 60 quilos, foi eternizado pelas lentes de Alessandro Abdala, que é de Sacramento (MG), cidade que tem uma das entradas para o Parque Nacional da Serra da Canastra. Uma imagem que demorou cerca de quatro décadas para ser registrada.
No clássico, a simpática senhora é apaixonada por abacate e aconselha a todos que comam o alimento. Assim como a Vovó Juju, o tatu-peba também gosta de frutas, como o delicioso abacate. Além de frutas, a espécie se alimenta de ovos, insetos, pequenos répteis, anfíbios, roedores e ocasionalmente carniças.
No Nordeste, também são caçados pela sua carne, considerada uma iguaria. A criação deste animal para abate pode ser autorizada pelo Ibama. Na lista vermelha de animais em risco da IUCN, o Euphractus sexcinctus é listado como pouco preocupante, pois sua distribuição geográfica é variada e extensa.
Possui fibras longas e é considerado um corte magro, com baixa marmorização. Retirado da parte traseira do boi, tem um tradicional formato arredondado e também é conhecido como lagarto. Por sua versatilidade, pode ser preparado de diversas maneiras e combina com variados acompanhamentos.
Isabel: a tatu-canastra brasileira que ensinou ao mundo o que se sabe sobre a espécie. Mesmo para quem vive em regiões consideradas seu habitat-natural, como é o caso do Pantanal, ver um tatu-canastra é considerado um feito raro.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
A visão desses animais é muito precária, por isso eles utilizam seu olfato aguçado para caçar. As patas fortes e enormes garras dianteiras são empregadas para escavação, enquanto as línguas longas e aderentes extraem formigas e cupins de seus túneis.