O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.
A cetoacidose diabética é uma emergência médica e costuma ocorrer quando os níveis de glicose no sangue ultrapassam os 500 mg/dl. Os sinais e sintomas mais comuns da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor abdominal, confusão mental, prostração e dificuldade respiratória.
Níveis de glicose acima de 250 mg/dL, especialmente se persistirem, podem colocar o corpo em um estado crítico, levando a complicações graves como a cetoacidose diabética. Nesta condição, o corpo começa a se deteriorar aceleradamente, comprometendo órgãos vitais e encurtando significativamente a expectativa de vida.
Qual Valor Ideal da Glicemia (Açúcar no Sangue) para Diabéticos e para Quem Não Tem Diabetes?
Estou com 300 de glicemia.?
Quando o nível é muito alto, acima de 300 mg/dl, por exemplo, o risco é maior e requer atenção." - Victor Montori, endocrinologista especialista em diabetes na Mayo Clinic, dos Estados Unidos. "Também é preciso falar sobre baixos níveis de glicose.
Se a hiperglicemia não for corrigida, tendem a ocorrer infeções cutâneas e vaginais, dificuldade na cicatrização de feridas, perda de sensibilidade nas extremidades por lesão dos nervos, disfunção erétil, alterações digestivas e renais. Nos casos mais graves, pode dar-se um coma diabético (cetoacidose).
Quando os sintomas, como fome excessiva, emagrecimento, cansaço, fraqueza, sede e diurese, são ignorados e o tratamento não é feito o quadro pode evoluir para um estágio perigoso como desidratação severa, dificuldades respiratórias, vômitos e até o coma.
O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.
A hiperglicemia leva alguns dias para causar danos significativos, mas quando os níveis de glicose atingem valores acima de 600 mg/dl associa-se a disfunção e falência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos.
Concentrações muito elevadas (maiores que 600 a 800 mg/dL [33 a 44 mmol/L]) podem causar obnubilação ou coma, resultante da hiperosmolaridade sérica. Pacientes com hiperglicemia induzida por drogas geralmente apresentam outras manifestações da intoxicação que podem sugerir o diagnóstico.
A expectativa de vida é diminuída, em torno de 6 a 7 anos, quando comparada com um indivíduo da mesma idade sem diabetes mellitus. O risco relativo de morte devido a eventos cardiovasculares em pessoas com diabetes tipo 2 é três vezes maior do que na população em geral.
Se a glicemia estiver alta e houver glicosúria importante (maior que +++) e cetonúria, provavelmente, é uma cetoacidose. Procure imediatamente o seu médico ou um pronto-socorro — NÃO ESPERE AMANHECER, VÁ IMEDIATAMENTE PROCURAR AUXÍLIO MÉDICO!!
A hiperglicemia pode comprometer o estado geral do paciente e sua qualidade de vida devido aos sintomas já citados, além de representar risco para desenvolvimento de complicações graves agudas como a cetoacidose diabética, e também de complicações a longo prazo como alterações renais, oftalmológicas, circulatórias, ...
Se você tem diabetes, o nível ideal de glicemia é em torno de 130 miligramas por decilitro (mg/dl), podendo variar de acordo com a pessoa e a fase do tratamento. Após as refeições, esses valores aumentam, e valores superiores a 180 mg /dl mantidos por mais de 2 horas passam a serem sinais de alerta.
Os níveis normais de glicose no sangue são de até 99mg/dl pré-prandial (período que antecede a alimentação), e até 140 mg/dl pós-prandial (1 ou 2 horas após a alimentação) . Níveis alterados desses valores podem sugerir crises hiperglicêmicas ou hipoglicêmicas.
Como o problema não é a ausência da insulina, não ocorre a produção de cetoácidos, porém, a glicemia pode ultrapassar 1000 mg/dl. Tanta glicose deixa o sangue espesso e com uma osmolaridade elevadíssima podendo levar ao coma hiperosmolar. Tanto a cetoacidose quanto o estado hiperosmolar têm quadro clínico semelhante.
O aumento da glicose no sangue pode causar danos aos olhos, rins e nervos, além de aumentar o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio e os derrames vasculares.
O diabetes pode danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, doença renal crônica e perda de visão. O médico diagnostica o diabetes por meio da dosagem da glicose no sangue.
É muito importante buscar um endocrinologista quando percebe-se que os exames de rotina apresentam glicemia de jejum acima de 100 mg/dL. Normalmente, quadros em que a glicemia está acima de 500 mg/dL são considerados emergências médicas.
Quando o nível é muito alto, acima de 300 mg/dl, por exemplo, o risco é maior e requer atenção." - Victor Montori, endocrinologista especialista em diabetes na Mayo Clinic, dos Estados Unidos. "Também é preciso falar sobre baixos níveis de glicose.
Mas, conforme explica a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), caso sintomas clássicos sejam notados em qualquer momento do dia e a glicemia se mostrar maior que 200 mg/dL, a hiperglicemia está consolidada e, possivelmente, o diagnóstico de diabetes mellitus confirmado.