A adrenalina, a dopamina e o cortisol são três substâncias químicas importantes que os seres humanos evoluíram para liberar quando estão sob ameaça ou medo. Quando o perigo é detectado, nossos instintos de luta ou fuga são acionados pela liberação de adrenalina.
O medo é regulado por uma parte do lobo temporal chamada de amigdala, sendo que esta envia um sinal ao hipotálamo, que tem função de controle de metabolismo, aumentando a produção da adrenalina, noradrenalina, acetilcolina e cortisol.
A adrenalina é um hormônio produzido pela medula das adrenais. Também conhecida como epinefrina, a adrenalina é um hormônio derivado do aminoácido tirosina e é liberado quando o sistema nervoso simpático é estimulado. Por ser liberado em situações de estresse, é considerado um hormônio de “luta ou fuga”.
No sistema emotivo, a amígdala cerebral tem sido considerada uma peça-chave, a estrutura que tem recebido as maiores atenções dos pesquisadores dos circuitos do medo.
O cortisol é um hormônio esteroide que regula o humor, a motivação e o medo. Produzido nas glândulas adrenais, também é chamado popularmente de hormônio do estresse.
O medo explicado através do mecanismo de funcionamento neurológico é basicamente assim: ao enfrentar uma situação que amedronta, o HIPOTÁLAMO é ativado, e por sua vez ativa a glândula pituitária – que desencadeia a liberação de ADRENALINA, NORADRENALINA e CORTISOL.
Qual o hormônio relacionado à sensação de medo e perigo?
A região central do cérebro é responsável pelo controle das emoções e da liberação de adrenalina – hormônio que faz com que o organismo se prepare para fugir ou lutar diante de um perigo.
Na parte neuronal, o medo nasce em uma região do cérebro chamada amígdala, no sistema límbico, que é responsável pela regulação das emoções e pelas funções de preservação da integridade da pessoa.
Feromônio do medo. Agência FAPESP – Um grupo de pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos descobriu um composto químico que, secretado por diversos predadores, provoca o comportamento de medo em camundongos.
Elas usam muitos neurotransmissores, que são substâncias produzidas pelos neurônios para enviar informações para outras células. Os principais neurotransmissores envolvidos na depressão são a serotonina e a noradrenalina. Quando há um desequilíbrio na produção delas, a doença se instala.
A acetilcolina é um neurotransmissor encontrado no sistema nervoso central, periférico e também em junções neuromusculares. Trata-se de um neurotransmissor comum nos vertebrados e também nos invertebrados. A acetilcolina atua em funções como controle do movimento e regulação da memória, aprendizado, atenção e sono.
A adrenalina, a dopamina e o cortisol são três substâncias químicas importantes que os seres humanos evoluíram para liberar quando estão sob ameaça ou medo. Quando o perigo é detectado, nossos instintos de luta ou fuga são acionados pela liberação de adrenalina.
Pesquisadores da Academia de Ciências Chinesa descobriram qual região do cérebro é responsável pela reação ao medo. Ela fica localizada nas amígdalas, área responsável pela tomada de decisões, geração de emoções e onde se traduz se a reação do cérebro deve ser a de enviar comandos para ficar, ou para correr.
O medo é uma sensação em consequência da liberação de hormônios como a adrenalina, que causam imediata aceleração dos batimentos cardíacos. É uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva, física ou mental, cuja função é preparar o sujeito para uma possível luta ou fuga.
A serotonina, em específico, tem um trabalho relacionado aos sentimentos de satisfação e bem-estar. Suas principais funções incluem a regulação de: humor, sono, libido, ansiedade, apetite, temperatura corporal, ritmo cardíaco e sensibilidade.
A dopamina é mais conhecida por sua participação no ciclo de recompensa, estimulando nosso cérebro a completar tarefas. Além disso, a dopamina atua no controle de movimentos, aprendizado, cognição e memória.
O cortisol é um hormônio da família dos esteroides, produzido pela parte superior das glândulas suprarrenais, também conhecidas como adrenais. Ele tem muitas funções no corpo humano, como mediar a resposta ao estresse, regular o metabolismo, a resposta inflamatória e a função imunológica.
Nosso organismo se prepara para duas situações: lutar ou fugir. A partir daí, o cérebro trabalha intensamente e muita adrenalina é liberada. Sintomas como tremedeira, boca seca, mandíbula rígida, enjoo, dores nos braços, pernas e ombros também fazem parte de um episódio de vivência do medo.
Quando o medo se torna excessivo, pode gerar uma sensação debilitante de ansiedade que interfere em nossa capacidade de funcionar eficazmente. A paralisia causada pelo medo pode se manifestar de várias maneiras: Evitação: O medo pode levar as pessoas a evitar situações, lugares ou atividades que consideram ameaçadoras.
O constrangimento ou o medo é uma reação em cadeia no cérebro que tem início com um estímulo de estresse e termina com a liberação de compostos químicos que causam aumento da frequência cardíaca, aceleração na respiração e energização dos músculos.