Sim. É o Tripitaka. Em páli (língua da Índia antiga, onde o budismo nasceu), Tripitaka significa “três cestas”, numa referência às três partes do livro: o “Vinaya”, com as regras de conduta, o “Sutta”, que reúne os discursos de Buda, e o “Abhidhamma”, que é mais filosófico.
Páli Tripitakan: é conhecido como o principal Texto Sagrado budista, que significa o “Cesto Triplo” ou “Os Três Cestos da Sabedoria”. Conta a vida de Buda, o “Iluminado”, o príncipe Sidharta Gautama, e reúne seus sermões.
O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia.
Em páli (língua da Índia antiga, onde o budismo nasceu), Tripitaka significa “três cestas”, numa referência às três partes do livro: o “Vinaya”, com as regras de conduta, o “Sutta”, que reúne os discursos de Buda, e o “Abhidhamma”, que é mais filosófico.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
Atualmente, o Dalai Lama está na sua 14ª reencarnação e a pessoa que está nessa posição atualmente chama-se Tenzin Gyatso. Ele foi entronizado como Dalai Lama em 1940 e o responsável por mediar o conflito existente entre a China e o Tibete.
Buda é um título dado a um mestre budista ou a todos os iluminados que alcançaram a realização espiritual do Budismo. Buda foi Siddhartha Gautama, que nasceu por volta de 556 a.C., em Kapilavastu, capital de um pequeno reino próximo ao Himalaia, na atual fronteira do Nepal.
O budismo é rico em símbolos significativos que representam seus ensinamentos e valores. Um dos mais conhecidos é o símbolo da Roda do Dharma, que simboliza o ciclo de ensinamentos do Buda. Outro símbolo proeminente é o Lótus, que representa a pureza espiritual que pode surgir mesmo nas condições mais adversas.
Sidarta Gautama ou Sidarta Gáutama (em sânscrito, सिद्धार्थ गौतम, transliteração IAST Siddhārtha Gautama; em páli, Siddhāttha Gotama), também conhecido como Śākyamuni, Shakyamuni e Sakyamuni ("sábio do clã dos Shakyas"), popular e comumente chamado apenas de Buda ou Buddha (Sct: बुद्ध, Buddha; lit.
O contato de Jesus com o budismo também está em A Vida de São Issa. Escrito no século 2, o texto fala de um profeta de Jerusalém que estudou num mosteiro do Nepal. Até hoje, budistas consideram Jesus um botisatva, “homem iluminado”, em sânscrito.
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.
O Buda e Jesus compreenderam a necessidade de ultrapassar o egoísmo que dá origem a conflitos e violência”, disse o Papa no Vaticano a 17 de Junho. Ele acrescentou: “O Dhammapada resume assim os ensinamentos de Buda: “Para evitar o mal, para cultivar o bem, e para limpar a mente – este é o ensinamento de Buda”.
Muitas pessoas confundem o budismo com uma doutrina que crê em reencarnação, mas isso não é verdade, porque não existe reencarnação no budismo, não da maneira como se entende reencarnação. Pois não existe nenhuma alma para reencarnar, nenhum espírito, nenhum eu.
Venerável Geshe Kelsang Gyatso Rinpoche é o Guia Espiritual raiz de todos os professores e praticantes kadampa modernos. Por recitar e contemplar esta prece, praticantes kadampa sinceros podem conectar-se com sua inspiração e orientação, assim como fazer seus próprios progressos no caminho à iluminação.
Segundo a crença budista, os Dalai Lamas são considerados as manifestações do Bodhisattva (Buda) da Compaixão, que escolheu reencarnar para servir ao povo. Ainda conforme a religião, ele reencarnou 13 vezes desde 1391, quando nasceu o primeiro de seus encarnados.
Sidarta foi um príncipe que viveu na Índia, por volta do século 6 a.C., e que trocou uma vida de luxo por um caminho espiritual. Foi ele que propagou a filosofia do desapego e a busca por iluminação da consciência que, mais tarde, a partir da sua morte, seria sistematizada e se tornaria a religião budista.
A prostração, através da qual colocamos a parte mais elevada de nosso corpo – a cabeça – no chão, também nos ajuda a superar o orgulho e cultivar a humildade. Depois fazemos oferendas. Muitos budistas oferecem tigelas de água, mas o objeto em si não é muito importante.
A palavra hindu é um exônimo e embora o hinduísmo seja considerado a religião mais antiga do mundo, muitos praticantes se referem à sua religião como Sanātana Dharma (sânscrito: सनातन धर्म, lit. o Dharma Eterno), um uso moderno, que se refere a ideia de que suas origens estão além da história humana, conforme revelado ...