O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão. Calcula-se que o ar atmosférico seja composto por aproximadamente 21 % de oxigênio.
Em média o ar seco é composto por Nitrogênio (78%), Oxigênio (21%), Argônio (0,9%), Gás Carbônico (0,3%) e ainda pequenas quantidades de gases inertes, Na atmosfera se encontra também o vapor de água em quantidade variável, dependendo de fatores meteorológicos.
É nos capilares que o oxigênio do ar passa para o sangue e que o gás carbônico presente no sangue passa para o interior dos alvéolos, um processo denominado de hematose. O gás carbônico faz o caminho contrário ao que descrevemos, sendo expulso do corpo no processo de expiração.
Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).
Uma matéria publicada pelo Woods Hole Oceanographic Institution explica: 'O ar que respiramos é 78% nitrogênio e 21% oxigênio. O resto é composto de gases muito menos comuns, incluindo dióxido de carbono.
Os gases que fazem parte da composição do ar são em sua maioria o oxigênio e o nitrogênio. O ar é composto também por gás carbônico, gases nobres e vapor de água. O ar atmosférico é constituído por uma mistura de diversos gases, como o nitrogênio, oxigênio, gás carbônico e gases nobres.
No interior dos pulmões encontram-se os alvéolos pulmonares, onde o gás oxigênio do ar inspirado difunde-se para os capilares sanguíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar.
A diferença entre o ar inspirado e expirado está na concentração de oxigênio e gás carbônico. No ar inspirado há maior quantidade de oxigênio e menor de gás carbônico. No ar expirado ocorre o contrário, há maior concentração de gás carbônico e menor de oxigênio.
A respiração dos animais pode ser: branquial, no caso dos peixes, polvos e lulas; traqueal, no caso dos insetos; cutânea, feita através da pele, no caso de moluscos, anfíbios, anelídeos, cnidários, e nematódeos; e a pulmonar, feita por alguns anfíbios, mamíferos, aves e répteis. Espero que vocês tenham gostado.
Para garantir a respiração, o corpo realiza dois movimentos respiratórios: a inspiração, que é a entrada de ar nos pulmões, e a expiração, que é a eliminação de gás carbônico. A respiração pulmonar é um processo em que ocorre a entrada de ar em nossos pulmões e sua posterior eliminação.
Os responsáveis pela produção de oxigênio são as algas - seres aquáticos que podem ser microscópicos ou macroscópicos – e que, juntos, formam o chamado fitoplâncton. Acredita-se que o fitoplâncton produza cerca de 98% do oxigênio atmosférico.
A planta troca gás carbônico e oxigênio com o ambiente através dos estômatos. Durante a fotossíntese, a planta permite a entrada de CO2 na folha e a liberação do O2 para o ambiente. Por outro lado, durante a respiração ela libera CO2 para o ambiente e permite a entrada do O2.
O ar inicialmente entra pelas fossas nasais onde é umedecido, aquecido e filtrado. Ele então segue para a faringe, posteriormente para laringe e para a traqueia. A traqueia ramifica-se em dois brônquios dando acessos aos pulmões.
A troca gasosa ocorre nos milhões de alvéolos nos pulmões e nos vasos capilares que os envolvem. Conforme mostrado abaixo, o oxigênio inspirado passa dos alvéolos para o sangue nos vasos capilares e o dióxido de carbono passa do sangue nos vasos capilares para o ar nos alvéolos.
O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão. Calcula-se que o ar atmosférico seja composto por aproximadamente 21 % de oxigênio.
O sangue venoso volta aos pulmões carregado de dióxido de carbono, que também é transportado ligado à hemoglobina – formando carboemoglobina. Ao atingir os alvéolos, há uma troca: o dióxido de carbono é liberado e passa por difusão para o interior dos alvéolos, sendo expelido.
No entanto, respirar pela boca pode causar doenças respiratórias, alergias e problemas de saúde crônicos como rouquidão, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), adverte o Instituto de Otorrinolaringologia e Cirurgia da Cabeça e do Pescoço de Madri (IOM), Espanha.
A grande maioria dos seres vivos necessita do oxigênio para realizar o metabolismo celular e precisa eliminar o gás carbônico (dióxido de carbono) resultante desse processo. A essa troca desses gases damos o nome de respiração.
“Uma pessoa emite cerca de 700 mililitros de gases por dia. Desse total, 360 mililitros são de hidrogênio, 68 de dióxido de carbono e apenas 26 são de metano”, afirma o gastroenterologista Dan Waitzberg, da Faculdade de Medicina da USP.
Quando você inspira, o ar que entra no nariz é aquecido e umedecido. Em seguida, ele percorre a traqueia e entra nos pulmões. Depois de passar pelos tubos brônquicos, o ar finalmente chega e entra nos alvéolos (sacos de ar), onde o oxigênio é passado para a corrente sanguínea.
Os principais elementos químicos que compõem o ar da Terra são o Nitrogênio e o Oxigênio. O primeiro ocupa 78% da atmosfera e o segundo, 21%. O restante é ocupado pelo Gás Carbônico (1%) e pelos Gases Nobres (0,03%), compreendidos por elementos como argônio, criptônio, hélio, neônio, radônio e xenônio.
Respiração (aspiração ou ventilação) é o processo pelo qual um organismo vivo troca oxigénio e dióxido de carbono com o seu meio ambiente. Este processo é chamado de respiração aeróbica.
Sabemos que os seres humanos realizam dois tipos de respiração: a celular e a pulmonar. A respiração celular diz respeito ao processo que acontece no interior das células humanas, no qual é produzida a energia necessária para a realização de importantes atividades.