A bradicardia se refere a um ritmo mais lento do que o normal, sendo observada quando as batidas ficam abaixo de 40 por minuto, num adulto em repouso. Já a taquicardia define um ritmo acelerado, com batimentos que superam os 100 bpm em repouso.
A taquicardia ocorre quando o coração bate rápido demais, acima de 100 batimentos por minuto. A bradicardia, por sua vez, acontece quando as batidas são mais lentas, abaixo de 50 batimentos por minuto.
A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto. Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico.
Elas podem ser de vários tipos: taquicardia, quando o coração bate rápido demais; bradicardia, quando as batidas são muito lentas, e casos em que o coração pulsa com descompasso, sendo sua pior consequência a morte súbita cardíaca.
As pessoas que detectam os sintomas de bradicardia devem procurar imediatamente o cardiologista. Ele irá revisar todos os sinais presentes, rever o histórico médico e familiar do paciente e encaminhá-lo para os exames necessários.
TAQUICARDIA SINUSAL É GRAVE? Afinal, o que é taquicardia sinusal?
Quais os perigos de uma bradicardia?
A bradicardia pode ser grave quando causa o aparecimento de sintomas ou quando é frequente, pois pode resultar na diminuição da oxigenação dos órgãos e do cérebro. No caso da pessoa apresentar dor no peito, falta de ar ou desmaio, deve-se ir imediatamente ao hospital para tratamento imediato.
Ela é considerada grave nessas condições, pois é capaz de diminuir a oxigenação de vários órgãos, incluindo o cérebro. Se tiver dor no peito, falta de ar ou desmaio, a pessoa precisa ser levada imediatamente ao hospital para atendimento de emergência.
Em média, o coração humano bate entre 50 e 100 vezes por minuto quando estamos em repouso. Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia.
Vários medicamentos podem causar bradicardia. Os mais comuns são medicamentos cardiológicos como propranolol, atenolol, bisoprolol, metoprolol, sotalol, diltiazem, verapamil eamiodarona. Não existe medicamento para tratamento da bradicardia cronicamente. O recurso que dispomos para o tratamento é o marca-passo.
Sentimentos como, raiva, tristeza e ansiedade, podem causar batimentos erráticos, podendo acelerar ou diminuir o ritmo dos batimentos cardíacos, também conhecido como arritmia emocional.
Quais exames têm que fazer quando tem bradicardia?
A deteção pode ser feita pelo exame físico através da avaliação da pulsação ou de forma mais acurada, pelo eletrocardiograma (que Permite a diferenciação dos tipos de bradicardia). Em alguns casos a bradicardia também pode ser intermitente e só aparecer no exame de Holter, que se trata de um eletrocardiograma de 24h.
Você precisa definir se o paciente está com bradicardia mesmo ou não. Ou seja, se a frequência se encontra menor que 60 bpm. Porém, elas normalmente geram repercussões clínicas se frequência cardíaca baixar para valores menores que 50 bpm.
Neste caso, se aplicaria um marcapasso. A bradicardia sinusal deve ser avaliada por médico cardiologista capacitado pois, geralmente, não necessita de implante de marcapasso. Algumas situações mais extremas o implante é necessário para evitar as complicações da bradicardia e do baixo débito cardíaco gerado por ela.
Na medicina o termo Bradicardia é utilizado para designar uma redução na frequência cardíaca. Uma frequência cardíaca entre 60 e 100 batimentos por minuto é considerada normal em seres humanos, porém quando a frequência cai, atingindo valores abaixo de 60 batimentos por minutos, constitui a bradicardia.
A frequência ventricular abaixo de 50 ciclos por minuto e sem arritmia é definida como bradicardia sinusal e, geralmente, não apresenta gravidade. Pode estar presente em atletas de alto rendimento ou ainda ser provocada por uso de medicações. Em alguns desses casos especiais a bradicardia pode até ser benéfica.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Bradicardia é o termo médico para um batimento cardíaco que é muito lento ou tem pausas sintomáticas. Para atletas bem treinados, a bradicardia em repouso pode ser normal. Para a maioria das pessoas, contudo, a bradicardia pode indicar a presença de um distúrbio cardíaco grave.
A frequência cardíaca faz parte, digamos assim, da fórmula que acaba determinando a nossa pressão arterial. Mas ela é apenas um fator. Por isso, a pessoa pode ter pressão baixa, apesar apresentar uma frequência cardíaca normal. Ou ter uma pressão normal, apesar de ser diagnosticada com bradicardia.
Prevenção. A avaliação médica regular (check-up) e o controle de fatores de risco de doenças como diabetes, obesidade, hipertensão e tabagismo. Os cuidados devem ser redobrados em pacientes que possuem problemas no coração (válvulas, infarto, coração fraco, etc.).
O coração adulto bate, em média e em repouso, entre 50 e 100 vezes a cada minuto. Quando a medição fica abaixo destes 50, o paciente pode ser diagnosticado com Bradicardia, uma condição popularmente conhecida como “coração lento”.