O calendário etíope, conhecido como ge'ez, é uma variação do calendário juliano, criado em homenagem a Júlio César, na República Romana. Ele tem 12 meses de 30 dias cada, mais um 13º mês com apenas seis dias.
Além disso, para os etíopes, a primeira hora do dia, de acordo com o horário do país, é o nascer do sol. Além de ser 'atrasado', a Etiópia tem 13 meses durante o ano.
A ideia simples de um calendário perene de 13 meses tem surgido desde meados do século 18. As versões dessa ideia diferem principalmente em relação a como são dados nomes aos meses e em relação ao dia extra no ano bissexto.
E o ano novo chinês cai numa data diferente a cada ano. Em 2024, por exemplo, vai ser celebrado no dia 10 de fevereiro. Cada ano recebe o nome de um dos 12 animais do horóscopo chinês, que têm um papel importante na cultura do país.
Na contagem judaica, ele irá comemorar a chegada do ano 5784. Com isso, o começo das celebrações, neste ano, coincidirá também com o Shabat, o dia sagrado de descanso semanal do judaísmo.
Por que o Calendário da ETIÓPIA tem 13 meses e meio?
Porque o ano deveria ter 13 meses?
Moses achava que o Calendário Gregoriano era muito confuso e atrapalhava seu trabalho. Assim, decidiu criar seu próprio jeito de controlar os dias de um ano. Seu projeto previa que um ano teria 13 meses, onde cada mês teria exatamente 28 dias.
O décimo terceiro salário, gratificação natalina ou subsídio de Natal é um pagamento ao empregado ou funcionário instituído em alguns países. O seu valor, embora variável, é geralmente aproximado ao de um salário mensal, podendo ser pago em uma ou mais prestações, de acordo com a legislação laboral de cada país.
Trata-se do calendário da Igreja Ortodoxa Etíope, que também é usado na vizinha Eritreia. Isto porque a Eritreia fez parte da Etiópia até 1993, quando se tornou independente após um sangrento conflito armado de mais de 3 décadas.
Os romanos associavam cada ano à data de fundação da cidade. Assim, o ano moderno 753 a.C. era considerado o ano 1 na Roma antiga. O calendário inicial possuía seis meses de 30 dias e quatro meses de 31 dias.
Quem mora na Etiópia ainda está vivendo no ano de 2016. Essa é a realidade no país, em que o calendário nacional está, em média, sete anos “atrasado” em relação ao calendário gregoriano.
O SENHOR Deus diz: — Povo de Israel, eu amo o povo da Etiópia tanto quanto amo vocês. Assim como eu trouxe vocês do Egito, eu também trouxe os filisteus da ilha de Creta e os arameus da terra de Quir.
De acordo com a National Geographic, o primeiro lugar no mundo a se comemorar o Ano Novo é Kiritimati, uma das 33 ilhas que compõem a República de Kiribati, localizado no Pacífico Central. Enquanto o país celebra a chegada do novo ano, no Brasil ainda são 8h do dia 31 de dezembro (horário de Brasília).
Etíopes estão comemorando o Ano Novo agora, porque seu calendário é diferente do ocidental. Etíopes estão comemorando o início de um novo ano com várias festividades, apesar das dificuldades causadas pela inflação, a guerra e a fome no país. Saiba mais sobre o calendário único da Etiópia e sua herança cultural.
Enquanto grande parte do mundo segue o calendário em que 2023 é o ano atual, os judeus estarão celebrando a saída do ano 5783 e a entrada em 5784. A celebração tem duração de dois dias. Nesse ano, inicia-se na noite de 15 de setembro e vai até a noite do dia 17, no domingo.
Para ajustar, se convencionou que alguns anos têm um mês a mais no calendário judaico. O primeiro mês do ano é chamado de Tishrei, palavra que remonta ao período de 586 a.C. a 536 a.C., quando Jerusalém foi destruída pelos babilônios e os judeus foram forçadamente exilados para a região mesopotâmia.
O Calendário Judaico também é lunissolar, mas os ciclos dão uma variada entre 12 e 13 meses, tá? Ele foi criado na época do Êxodo, por volta de 1447 antes do nascimento de Cristo. Só pra você ter uma ideia, o dia 12 de dezembro de 2019 do Calendário Gregoriano é o dia 14 de kislev de 5780 no Calendário Judaico.
Além do Brasil, vários países contemplam o empregado com benefício semelhante. É o caso de Portugal, México, Argentina, Uruguai, Espanha e Itália. E não é sem razão que a parcela, também chamada de auxílio natalino, é paga na época do Natal: estima-se tratar-se de uma tradição cristã.
É importante frisar que o calendário mais antigo que nós conhecemos tem origem no ano 2.637 a.C. no antigo Império Chinês, introduzido pelo imperador Huang Di.
Porque o ciclo da Terra ao redor do Sol não é de 365 dias exatamente, e sim, de 365 dias, 5 horas, 48 minutos (e uns segundos, que vou ignorar aqui para facilitar a conta). Ou seja, a cada ano, contabilizamos 5h 48min a menos.