Desigualdade: 63% da riqueza do Brasil está nas mãos de 1% da população, diz relatório da Oxfam. Dados do relatório da Oxfam, que discute a relação das desigualdades e o poder corporativo global, mostram que 63% da riqueza do Brasil está nas mãos de 1% da população.
Mulheres e pessoas negras são as que mais sofrem os impactos da desigualdade e também as que menos contam com representação política, no executivo, legislativa e judiciário.
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2021/2022, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em maio deste ano, que disponibiliza coeficientes de Gini calculados com os dados mais recentes de cada país entre 2010 e 2021, a África do Sul desponta como a nação de maior ...
Os noruegueses lideram o Índice de Bem-Estar mais recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) e ocupam o segundo lugar no Índice de Mobilidade Social 2020 do Fórum Econômico Mundial (FEM), que leva em conta proteção social e distribuição justa de salários.
Com seu elevado PIB per capita, Luxemburgo é o país mais rico do mundo de acordo com os dados de 2024 e oferece uma combinação fascinante de história, cultura e paisagens deslumbrantes.
Em 2021, foi o ano com maior patamar de pobreza no Brasil desde o início da série histórica. O Brasil é um país grande e diverso, com diferenças sócioeconômicas significativas. As taxas de pobreza com maior proporção estão no estado do Maranhão (51,6%), Acre (51,5%) e Ceará (48,7%).
De acordo com o relatório Global Wealth Report 2023, lançado recentemente pelo UBS, quase metade de toda a riqueza no Brasil está concentrada na mão do 1% da população.
Vários teóricos e pensadores buscam entender esse fenômeno, que assola boa parte dos países do mundo até hoje. Boa parte deles, em suas teorias, culpa a existência da desigualdade social num vértice em comum: a concentração do dinheiro, ou seja, a má distribuição de renda.
Relatório divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) revelou que, mais uma vez, Goiânia é a cidade brasileira mais desigual do País e, pior: desta vez figura como a décima com distribuição de renda menos igual do mundo.
Quanto ganham os 1% mais ricos do Brasil? Entre os 1% mais ricos da população, a renda média mensal por pessoa foi de R$ 17.447 em 2022, uma pequena queda de 0,3% em comparação com o ano anterior, disse o IBGE.
Todas as famílias brasileiras com rendimentos mensais acima de R$ 8.518,04 são ricas, revela estudo inédito do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Primeiro da lista, os Estados Unidos possuem um Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos, de US$ 25.035 trilhões.
Qual a fortuna de todos os bilionários juntos? De acordo com dados da Bloomberg Billionaires Index, a fortuna das 500 pessoas mais ricas do mundo está estimada em US$ 1,5 trilhão no final de 2023 — o equivalente a R$7,5 trilhões de reais. Dentro dessa fortuna, Elon Musk é a pessoa mais rica do mundo em 2024.
O país mais rico do mundo é Luxemburgo, na Europa — isso se considerarmos o Produto Interno Bruto (PIB) per capita das economias globais. O Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta que o PIB per capita de Luxemburgo é de US$ 140,3 mil, no topo do ranking global.
O PIB per capita mexicano naquele ano era de US$ 6.268, segundo dados do Banco Mundial, quase o dobro do brasileiro, que estava em US$ 3.393. É mais fácil crescer a partir de uma base mais baixa.
O Sudão do Sul é o país mais pobre do mundo quando se leva em consideração o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, índice que calcula o valor médio por habitante da riqueza e produção de um país. Ao todo, a lista dos 10 países mais pobres conta com nove países do continente africano.
Santa Catarina é o Estado com menor proporção de pretos na população, aponta censo 2022. Santa Catarina é a unidade da federação com o menor percentual de população preta do Brasil, conforme apontou o Censo Demográfico de 2022, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo IBGE.