O café mais caro do mundo é o Kopi Luwak, um café especial da Indonésia que ganhou destaque mundial por conta de seu processo de produção ser tão ligado à natureza, não dependendo apenas do fruto que a planta produz, mas também de um animal muito específico que é nativo da região.
Seu grão mais conhecido é o Moca, que tem um processo exclusivo de lavagem do grão. Junto a isso, seu cultivo é em alta altitude e em solo rico em minerais, o que acrescenta um complexo de sabores ao café. O preço do quilo desse café é de 1100 dólares.
Produzido na Indonésia e nas Filipinas, seus grãos são extraídos do cocô de civeta, mamífero asiático que vive em florestas tropicais. Apesar do procedimento parecer pouco atrativo, não há resquícios dos dejetos no produto final.
Este processo garante uma fermentação natural que resulta em uma bebida com notas de frutas vermelhas, zero de acidez e pouco amargor. O quilo do Kopi Luwak é vendido por um preço médio de US$ 2.880 (cerca de R$ 14.700), valor mais alto ao redor do mundo.
Do que é feito? O Kopi Luwak é feito a partir de grãos extraídos das fezes da civeta, um animal natural do sul e sudeste asiático, semelhante ao gato. Todos os grãos são bem limpos, moídos e preparados para o consumo de acordo com o portal No Detalhe.
Você sabia: Quais são os cafés mais caro do mundo?
Qual café é feito do cocô?
A Gayo Kopi Luwak é uma marca certificada de café de civeta. O café da marca pode ser comprado por R$ 3.700,00 o quilo. Na produção do Gayo Kopi Luwak, as civetas que vivem em florestas tropicais da Indonésia são atraídas pelo cheiro dos frutos do café em fazendas próximas e se alimentam liberando os grãos.
1. Café andino da Colômbia, um grão muito famoso. A Colômbia é o terceiro maior produtor de café do mundo e o maior de café suave. A variedade 100% arábica possui Denominação de Origem protegida, e, por isso, é considerado por muitos como o melhor café do mundo.
Um quilo do café produzido com os resíduos deixados pelo pássaro na lavoura custa R$ 1.100 no Brasil e chega a quase R$ 10 mil no exterior, diz Sloper. O cafeicultor estima que cerca de 200 jacus frequentem a Camocim na época de colheita.
A empresa japonesa Sarutahiko Coffee arrematou um lote do café brasileiro Geisha, da Fazenda Rainha, da Orfeu Cafés Especiais, em São Sebastião da Grama, no interior de São Paulo, por R$ 84.500 a saca de 6o quilos, o que equivale a aproximadamente R$ 1.408 o quilo.
Após se alimentar do fruto do café, o sistema digestivo do Jacu só processa a polpa e a casca do fruto, assim, o grão (semente) de café é expelido totalmente intacto.
O GZH fez uma lista a partir desse relatório e definiu um top 10 dos países que mais consomem café no mundo. O Brasil não aparece entre os países que mais consomem o a bebida. A Finlândia lidera o pódio, ficando em primeiro lugar, Noruega e Islândia aparecem em segundo e terceiro, respectivamente.
Uma boa notícia para a cafeicultura do estado, no Dia Nacional do Café: o café especial torrado de Rondônia foi reconhecido como o melhor do país, na categoria canéfora, durante cerimônia na noite de quinta-feira (24), no Prêmio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA Brasil Artesanal 2024, em ...
A Fazenda Camocim, localizada em Domingos Martins, na região serrana do Espírito Santo é a única que produz este café no mundo. A produção foi inspirada no café Kopi Lwak, produzido a partir das fezes de um animal chamado civeta, na Indonésia (e que também é super caro).
Qual é o país que é o maior produtor de café do mundo?
Brasil ocupa o topo da lista concentrando cerca de 38% da produção global do grão. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, representando cerca de 38% da produção global. Na safra 2023/24, a expectativa é colher 44,9 milhões de sacas de café arábica e cerca de 21,4 milhões de café robusta.
Você já ouviu falar do café Jacu? É um café exótico brasileiro, colhido a partir das fezes da ave silvestre Jacuaçu, e custa mais de R$ 1.800 o quilo. O motivo do preço? É considerado um dos melhores do mundo.
Os excrementos do jacu lembram a aparência de um pé de moleque, com grãos de café incrustados em uma pasta enegrecida. Depois de colhidas, as fezes são colocadas para secar em uma estufa. Em seguida, os grãos de café são classificados e descascados cuidadosamente, antes de serem colocados em uma câmara fria.
Considerado o café mais caro do mundo, o Kopi Lwak é produzido na Indonésia, com as fezes de um mamífero chamado civeta – que lembra um gambá. Ele também come o grão e não absorve a semente, que sai intacta na defecação.
O café do jacu detém o título de café mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo. Não é para menos, afinal o processo de produção é totalmente natural, uma vez que depende da alimentação e digestão de pássaros silvestres, que claramente não trabalham de acordo com a demanda de mercado cafeeiro.
É Kopi Luwak produzido em Bali, na Indonésia, que é vendido a US$2.880 o quilo. Fabricado a partir das fezes do civeta, um mamífero típico da região, em processo parecido com o café brasileiro de Jacú.
A grande verdade que você encontrará no mundo dos cafés é que, para serem considerados de qualidade superior, os grãos precisam ser 100% Arábica. Muito diferente da Robusta, a variedade Arábica tem 50% menos cafeína, ou seja, é muito mais suave, sem o forte amargor.
Death Wish é um café produzido com safras certificadas pelo órgão americano USDA e com garantia de plantação ORGÂNICA Premium, ou seja, é um café de ALTÍSSIMA QUALIDADE. Considerado e reconhecido como o café mais forte e poderoso do mundo com 200% mais cafeina que um café convencional.
O termo "café 100% Arábica" se refere a um café feito exclusivamente a partir de grãos de café Arábica. Existem duas espécies principais de café, a Arábica e a Robusta, e a Arábica é considerada uma variedade de maior qualidade e mais suave.