Aquiles e a tartaruga Segundo o filósofo grego Zenão, por mais rápido que Aquiles se movesse, ele jamais conseguiria ultrapassar a tartaruga. O paradoxo formulado por Zenão é o seguinte: cada vez que Aquiles percorre determinada distância num espaço de tempo, a tartaruga já percorreu uma outra distância.
Um dos mais famosos é o paradoxo de Aquiles e a Tartaruga. Aquiles, um herói grego veloz, está correndo contra uma tartaruga. Aquiles dá à tartaruga uma vantagem inicial. Mas, enquanto Aquiles corre a distância da vantagem, a tartaruga se move um pouco mais.
Afirma-se a impossibilidade do movimento - da mudança- pois, por mais próximo que seja o móvel, em um ponto qualquer, sempre terá que atravessar a metade, depois a metade dessa metade e assim por diante, sem parar, até que se possa chegar ao ponto desejado que por este caminho seja impossível.
No entanto, Aquiles não conseguiria alcançar a tartaruga, pois precisaria percorrer a distância da vantagem dada a ela. Como a distância é divisível ao infinito, ela jamais poderá ser percorrida.
A: "Coisas que são iguais à mesma coisa são iguais entre si" (relação euclidiana, a forma mais fraca da propriedade transitiva) B: "Os dois lados desse triângulo são coisas que são iguais à mesma coisa” C: "se A e B forem verdadeiras, Z deve ser verdadeira"
Quem criou paradoxos como o da corrida de Aquiles e uma tartaruga?
Segundo o filósofo grego Zenão, por mais rápido que Aquiles se movesse, ele jamais conseguiria ultrapassar a tartaruga. O paradoxo formulado por Zenão é o seguinte: cada vez que Aquiles percorre determinada distância num espaço de tempo, a tartaruga já percorreu uma outra distância.
A única parte do corpo de Aquiles que permaneceu vulnerável foi seu calcanhar, pois foi segurando-o que Tétis o suspendeu para banhá-lo nas águas mágicas.
De acordo com a mitologia grega, Tétis banha Aquiles no Rio Estige a fim de torná-lo imortal. Esse rio percorre o Tártaro, também conhecido como Reino dos Mortos ou submundo. Entretanto, ao banhar Aquiles, Tétis o segura pelo calcanhar, que fica vulnerável por não ter sido envolto pelas águas do Rio Estige.
Segundo uma das lendas, Tétis fez Aquiles ser criado como menina na corte de Licomedes, na ilha de Ciros, para mantê-lo a salvo de uma profecia que o condenava a morrer jovem no campo de batalha.
Os paradoxos de Zenão, atribuídos ao filósofo pré-socrático Zenão de Eleia, são argumentos utilizados para provar a inconsistência dos conceitos de multiplicidade, divisibilidade e movimento.
O paradoxo é uma figura de linguagem ou figura de pensamento. É chamado também de oximoro ou oxímoro, e consiste na expressão de uma ideia contrastante, isto é, em que há oposição, além de conter em si uma contradição, uma incoerência, por apresentar elementos que se contradizem.
O paradoxo de Fermi diz respeito a uma indagação feita pelo físico italiano Enrico Fermi (1901-1954) enquanto debatia à mesa com colegas, no ano de 1950.
A filosofia de Zenão era, em seu conteúdo, semelhante à de Xenófanes e Parmênides, cujas idéias defendeu pelo método da "redução ao absurdo", ou seja, extraindo conclusões contraditórias das idéias de seus adversários. Argumentava que o que existe é uno: "O verdadeiro é apenas o um, todo o resto é não-verdadeiro".
Aquiles amava a Briseis e ao vê-la ser retirada, é humilhado e entristecido. Segundo escreve o narrador, “Aquiles põe-se à parte, afasta-se, chorando, /Sentado junto ao mar salino-cinza, e olhava, /Ao longe, as águas cor de vinho.” (HOMERO, 349-351).
A expressão foi criada para designar o ponto fraco de alguém. Segundo a lenda grega, Aquiles, filho do rei Peleu e da deusa Tétis, tornou-se invulnerável quando, ao nascer, foi banhado pela mãe nas águas do rio Estige. Apenas o calcanhar por onde Tétis o segurou não foi molhado e continuou vulnerável.
Um jovem guerreiro que se tornou um semi-deus quando foi banhado pela mãe nas águas do rio Estige. Aquiles venceu muitas batalhas até encontrar a morte ao ter a única parte humana de verdade do seu corpo – o calcanhar – trespassado por uma flecha.
A história de amor de Aquiles por Polixena conta a paixão irracional do grego pela troiana, que aquele conheceu na altura do resgate do corpo do troiano Heitor. Aquiles, que tinha vingado a morte do amigo Pátroclos, com a morte de Heitor, recusava-se a devolver o corpo do troiano à família.
Os tendões de Aquiles são os maiores e mais fortes do corpo—o que é curioso, pois usamos a expressão "calcanhar de Aquiles" para designar o ponto fraco de algo ou de uma pessoa.
Aquiles tem ainda a característica de ser loiro e o mais belo dos heróis reunidos contra Troia, assim como o melhor entre eles. A figura de Aquiles foi sendo moldada por diversos autores num espaço de mil anos, o que explica suas diversas contradições.
Os gregos foram lutar em Troia, hoje no norte da Turquia. Agamenon, irmão de Menelau, cometeu o desatino de provocar Aquiles, tomando-lhe uma companheira. Aquiles, enfurecido, recusou-se a lutar ao lado dos gregos, sabendo que era o mais bravo e feroz entre os guerreiros.
Porém, quando soube que o seu amigo Pátroclo, príncipe grego que se achava no cerco de Troia, havia sido morto por Heitor, quis vingar a morte do amigo, pegou de novo em armas e matou Heitor, que arrastou depois, preso pelos pés a uma carroça, em três voltas aos muros de Troia.