Luxúria, masturbação, fornicação, pornografia, prostituição e violação são contrárias à dignidade humana e à sexualidade e, portanto, violam o mandamento da castidade.
Muitos deles eram pecados sexuais: adultério, falta de afeto natural, luxúria, infidelidade, incontinência, palavras torpes, impureza, afeição desordenada, fornicação. Incluíram todas as relações sexuais fora do casamento: carícias, perversões sexuais, masturbação e preocupação com o sexo em pensamento e palavras.
Masturbação que é considerado um ato anti natura. Fornicação, vista como relações sexuais fora do matrimônio e as relações pré-matrimoniais. Homossexualidade, é considerada contraria à lei natural, fecha o ato sexual ao dom da vida.
Como a castidade é sinônimo de amor, peca contra ela toda forma egoísta de buscar o prazer pelo prazer, como, por meio do sexo fora do casamento, da pornografia, prostituição e infidelidade nos relacionamentos, por exemplo.
O que a Bíblia diz sobre pecar contra a castidade?
No sexto mandamento Deus nos pede para “Não pecar contra a castidade” e no nono mandamento “Não desejarás a mulher do próximo”. Os dois mandamentos estão unidos, pois pedem a virtude da pureza. A castidade é uma virtude esquecida por todos, especialmente pelos jovens.
“Não pecar contra a castidade” Viver a castidade está entre os 10 mandamentos da Lei de Deus, que se origina do previsto em Ex 20,14 – “Não cometerás adultério” –, aperfeiçoado por Jesus em Mt 5,27-28: “Todo aquele que olhar para uma mulher com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração”.
Entre os pecados contra a castidade (adultério, pornografia, masturbação, prática homossexual etc.) está a fornicação, que é a realização do ato sexual entre um homem e uma mulher que não são casados entre si nem com outros. É pecado contra o sexto mandamento da Lei de Deus.
Na confissão deve-se especificar o pecado grave cometido e o número de vezes que foi cometido. Não basta dizer: “pequei contra a castidade”, mas é preciso dizer que pecado se cometeu contra a castidade.
Acusar-se dos pecados graves da forma mais específica que puder, e não em termos vagos ou genéricos (por exemplo, se está consciente de ter pecado contra a pureza, deve especificar se foi por masturbação, fornicação, adultério etc. Não basta dizer: “Pequei contra a castidade” nem, muito menos, “Pequei gravemente”).
O Catecismo ensina como manter-se casto através do empenho dos meios: “O conhecimento de si, a prática de uma ascese adaptada a cada situação pessoal, a obediência aos mandamentos divinos, a prática das virtudes morais e a fidelidade à oração” (CIC §2340).
A quebra da lei da castidade vem logo após o assassinato em termos de gravidade. Se um homem e uma mulher quebrarem a lei da castidade, e uma criança for concebida, eles podem ser tentados a cometer outro pecado abominável: o aborto.
Há duas espécies de castidade: a conjugal, que convém às pessoas legitimamente casadas; e a continência, que é própria daqueles que não são casados (solteiros e celibatários).
Para ser casta, a pessoa deve ser moralmente limpa em pensamentos, palavras e atos. Significa não ter nenhuma relação sexual antes do casamento. Também significa completa fidelidade entre marido e mulher no casamento.
O sexto mandamento da Lei de Deus nos proíbe todos os pecados contrários à castidade; entre os mais graves estão a masturbação, a fornicação, a pornográfica, a práticas homossexuais e o adultério. O sexto mandamento proíbe também todo ato, olhar ou conversa contrária à castidade.
A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessarmos. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc. É algo que nos deixa incomodados.
A castidade deve ser vivida de acordo com o estado de vida, no matrimônio, na continência, na virgindade ou no celibato consagrado. Luxúria, masturbação, fornicação, pornografia, prostituição e violação são contrárias à dignidade humana e à sexualidade e, portanto, violam o mandamento da castidade.
Já no Antigo Testamento, o Senhor dizia a Seu povo: “Não cometerás adultério” (Dt 5,18). E Jesus leva o preceito à perfeição: “Eu, porém, vos digo: Todo aquele que olhar para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração” (cf. Mt 5,27-28).
No Novo Testamento, Paulo relaciona dezessete pecados mortais: “Adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias.” Há os pecados contra a fé (incredulidade de Deus e heresia), contra a ...
O obrigatório é falar todos os pecados graves cometidos quanto ao tipo do pecado e o número (aproximado) de vezes. Caso não haja pecados graves a confessar, então confessar pecados veniais sinceramente arrependidos.
Como explicado acima, para que a confissão seja válida é obrigatório a confissão de todos os pecados mortais cometidos após o batismo e ainda não confessados. Os pecados veniais são matéria livre, ou seja, apenas recomendável.
Um pecado é considerado "mortal" quando sua qualidade é tal que leva a uma separação dessa pessoa da Graça salvadora de Deus. Três condições devem ser reunidas para que um pecado seja mortal: "Pecado mortal é aquele cujo objeto é matéria grave e que também é cometido com pleno conhecimento e consentimento deliberado.
1Coríntios 6:18 TB. Fugi da fornicação. Todo outro pecado, qualquer que o homem cometer é fora do corpo; mas aquele que comete fornicação peca contra o seu próprio corpo.