Plural: sultões, sultãos ou sultães. Origem etimológica:árabe sultan, imperador, grande senhor, sultão. Feminino: sultana. Plural: sultões, sultãos ou sultães.
O sultão é, originalmente, de acordo com o Alcorão, uma autoridade moral ou espiritual. O termo, no entanto, passou a representar poder político ou governamental e, a partir do século 11, foi usado como título por soberanos muçulmanos.
O termo sultana é empregado para designar a esposa do sultão, ou a própria soberana do sultanato (por direito próprio) suas filhas ou uma sua concubina favorita (ou que lhe deu um filho antes das outras concubinas).
Segundo o Corão, a bíblia do islamismo, cada homem pode ter até quatro mulheres. Mas às elites era permitido um número maior. Quem podia sustentar mais esposas acabava colecionando um grande harém. Alguns sultões, como Mehmet IV (1640-1686), chegaram a ter 700 mulheres.
O islamismo permite que o homem se case com até quatro mulheres, mas estabelece condições para esses matrimônios. Uma delas, e a mais rígida, é a de que o homem deve ter condições de tratar todas as esposas com igualdade.
Solimão, o Magnífico (rein. 1520-1566) foi o décimo sultão do Império Otomano e o que reinou por mais tempo. Foi aclamado como um comandante militar habilidoso, governante justo e um monarca divinamente ungido. Durante sua vida, seu reino se estendeu da Hungria ao Irão, da Criméia ao Norte da África e ao Oceano Índico.
Sultão, em árabe, significa 'aquele que detém o poder'. Assim como as demais denominações, principalmente emir e califa, também é usado na política. Brunei e Omã, este também no Oriente Médio, são países governados por sultões.
Abdulamide II foi o último sultão otomano a governar com poder absoluto, sendo sucedido por Maomé V Raxade. Sua deposição, após a Revolução dos Jovens Turcos, foi saudada pela maioria dos cidadãos otomanos, que comemoraram o regresso à Segunda Era Constitucional.
Originalmente, o termo em árabe significava “força”, “autoridade”, “governo”, e passou a ser usado como título pelos turcos seljúcidas que dominaram o califado abássida no século XI.
Sudão – No Sudão, além de legalizada, ela é muito incentivada. A poligamia é praticada por quase 40% dos homens. Em 2001 o governo fez um chamado incentivando os homens a terem filhos de múltiplos casamentos como ato patriótico de ajuda ao desenvolvimento do país.
Sobre punições, o livro aconselha o marido a repreender a mulher, "bater com a mão ou uma vara", esconder dinheiro dela ou "puxá-la pelas orelhas", mas deve "evitar bater em excesso".
Qual o país em que o homem pode casar com mais de uma mulher?
Camarões. A poligamia é legal em Camarões. O casamento com mais de duas esposas é visto como símbolo de riqueza e status para os homens e mais praticado nas áreas rurais do país. Diferentemente de outros países, os homens não têm limitação em relação à quantidade de esposas que podem ter.
Outros: 1Índia, Filipinas, Singapura, Malasia e Sri Lanka: legal só para Muçulmanos. Eritrea: Só os muçulmanos podem legalmente contrair casamentos poligâmicos em certos países e regiões sob a lei da xaria que o permita. República da Maurícia: uniões polígamas não são legalmente reconhecidas.
Xeique, xeque ou sheik (em árabe: شيخ; romaniz.: xāyẖ; "ancião; chefe, soberano" é um fórmula honorífica em língua árabe, com o significado de "líder" ou "governador". A forma feminina correspondente é sheikha, aportuguesada como xeica.
As duas línguas oficiais do Afeganistão são o pachto e o dali, chamado também de persa afegão, os quais são falados por quase 80% da população. O islã é a religião oficial do país e conta hoje com mais de 99% de adeptos, a maioria deles sunita.