Como elas possuem a capacidade de regeneração e auto clonagem, elas são o foco de muitos estudos. Por exemplo, se uma água-viva é cortada em dois pedaços, ela é capaz de se regenerar e criar dois novos organismos completos. Ainda, algumas espécies são imortais, ou seja, não morrem nunca.
McConkie definiu água viva como “as palavras da vida eterna, a mensagem da salvação, as verdades sobre Deus e Seu reino; as doutrinas do evangelho.” Ele continua, explicando: “Onde há profetas de Deus, aí haverão rios de água viva, fontes repletas de verdades eternas, mananciais jorrando a dádiva de vida que salva da ...
Em geral, as águas-vivas possuem um papel fundamental na cadeia alimentar marinha. De fato, uma pesquisa publicada no Frontiers comprovou que esses animais servem de alimento para algumas espécies de zooplâncton que se adaptaram a uma dieta onívora.
A particularidade da Turritopsis é a presença de células não diferenciadas, análogas às células-tronco humanas. Elas são totipotentes, ou seja, podem se transformar em qualquer célula e compor qualquer tecido, e garantem um processo de regeneração contínuo a essas águas-vivas.
O ciclo de vida de um organismo vivo é quase o mesmo em grande parte das espécies: nascimento, crescimento, reprodução e morte. Não é o caso, porém, de uma água-viva capaz de driblar o envelhecimento e rejuvenescer repetidamente após a reprodução sexual, tornando-se biologicamente imortal.
7 FATOS CURIOSOS SOBRE AS ÁGUAS VIVAS | Curiosidades Água Viva
Qual é o único animal imortal do mundo?
A Turritopsis nutrícula é uma espécie de água-viva que não morre de causas naturais, somente se for gravemente ferida, ou seja, se ninguém matá-la ela viverá para sempre.
“Um dos focos do nosso trabalho são as águas-vivas, pois muitas delas e das caravelas – os cnidários – são urticantes para os seres humanos; elas causam o que chamamos popularmente de 'queimaduras'.
Geralmente, as águas-vivas vivem cerca de seis meses e se alimentam de pequenos animais aquáticos ou microplâncton suspensos na água. Seu corpo gelatinoso em forma de sino é principalmente composto de água.
A água-viva é capaz de transformar todas as células existentes em um estado mais novo. Digamos que ela morre, mas ressuscita mais nova. O processo científico é chamado transdiferenciação e é usado quando uma célula já diferenciada sofre uma transgressão dessa diferenciação e se torna um outro tipo de célula.
A água-viva Turritopsis dohrnii é o único animal imortal do mundo. Desvendamos o seu genoma, mas o máximo que conseguiremos com isso será atrasar envelhecimento.
A água-viva é consumida em toda a Ásia, mas ainda é raro encontrá-la nos restaurantes ocidentais. Na China, por exemplo, a água-viva é consumida há mais de mil anos. A salada de água-viva é uma iguaria popular no país.
Outra razão está relacionada aos ventos mais fortes, típicos da estação mais quente, que também ajudam a levar essas criaturas às praias brasileiras. Além disso, o maior fluxo de banhistas aumenta as chances de contato entre o homem e esse animal marinho.
No cristianismo, o termo Água da Vida é utilizado no contexto de água viva, especificamente nas passagens do Apocalipse (Apocalipse 21:6 e Apocalipse 22:1), assim como no Evangelho de João. Nelas, o termo "Água da Vida" se refere ao Espírito Santo .
A água viva é o evangelho de Jesus Cristo. “A fonte de águas vivas (…) era um símbolo do amor de Deus” (1 Néfi 11:25). A água viva pode nos proporcionar “vida eterna” (João 4:14; D&C 63:23).
Essa espécie é literalmente imortal, sendo capaz de “voltar no tempo” repetidas vezes pelo resto da vida. Dessa forma, a água-viva não pode morrer de causas naturais, apenas por consequência da predação.
Em contato com a pele humana, as toxinas liberadas podem causar quadros de dor, vermelhidão e inchaço. Raramente ocorrem quadros mais graves como náuseas, vômitos, manifestações cardíacas ou respiratórias.
Quando há absorção de doses maiores de peçonha (em crianças ou cnidários grandes, por exemplo) pode acontecer um quadro sistêmico, com cefaleia, mal-estar, náuseas, vômitos, espasmos musculares, febre, arritmias cardíacas. A gravidade depende da extensão da área comprometida.
Elas não possuem um cérebro centralizado e, em vez disso, têm neurônios espalhados por seus corpos transparentes. Esses neurônios, particularmente concentrados perto dos centros visuais da água-viva, conhecidos como rhopalia ou ropálios, atuam como centros de processamento de informações visuais.
Mas qual a função destes animais para o meio ambiente? Apesar de seus tentáculos urticantes ajudarem a manter os predadores longe e seu corpo transparente auxiliá-la a passar despercebida, alguns animais, como as tartarugas-cabeçudas, o peixe-lua e o peixe-enxada, possuem uma alimentação à base de águas-vivas.
Uma espécie de cnidário conhecida como Turritopsis dohrnii consegue driblar a última e mais preocupante etapa do ciclo e, por isso, é considerada imortal.
Os principais sintomas da lesão provocada pela água-viva são dor forte, inchaço e ardência acompanhados por marcas vermelhas ou escurecidas deixadas pela ação do veneno na pele da vítima.
As águas-vivas são animais marinhos, chamados de cnidários. Possuem pequenos tentáculos que contêm células urticantes (nematocistos), que queimam em contato com a pele. “A água doce agrava a queimadura, pois dispara as toxinas de nematocistos que eventualmente estavam intactos”, informa a bióloga.
Conhecida como queimadura de água viva, a lesão provocada pelo contato com o animal marinho é, na verdade, um envenenamento da pele. Porém, a fama de ser queimadura não é infundada, porque os sintomas são parecidos com esse tipo de ferimento.