O raio bola já foi descrito por testemunhas oculares, mas raramente registrado. Os dados científicos sobre o raio bola natural são escassos devido à sua raridade e imprevisibilidade.
O que é "raio-bola"? É um tipo de raio muito raro. Ele tem o formato de uma bola de fogo, que fica flutuando no ar e algumas vezes ele explode, podendo provocar queimaduras em animais e pessoas próximas.
Raios UVA: Raios Ultravioleta A têm muito mais incidência na superfície terrestre do que os Raios UVB, pois independente do clima eles estão presentes desde o nascimento ao pôr do sol. São invisíveis e os mais prejudiciais à saúde humana, por isso a importância da proteção solar todos os dias.
Combinando os dados de satélite com observações em solo, os pesquisadores descobriram que os super-raios são um tipo diferente de fenômeno. Os mais poderosos (com mais de 350 gigawatts de potência) foram resultado de descargas de nuvens carregadas positivamente para o solo, algo raro.
Os raios que tocam o solo podem ser divididos em descendentes (nuvem-solo) e ascendentes (solo-nuvem). Os que não tocam o solo podem ser basicamente de três tipos: dentro da nuvem, da nuvem para o ar e de uma nuvem para outra.
Imagens mostram ‘chuva de raios’ em nuvens carregadas de eletricidade sobre vulcão
O que é o raio roxo?
Ela consiste em reunir chakra de relâmpago em sua mão e então aplicar a Mudança da Forma para controlar a forma, direção, escopo e força da técnica. Sua forma omnidirecional, lançada contra múltiplos alvos.
A luz da descarga de retorno é geralmente branca, mas, da mesma maneira que o pôr do sol pode ter várias cores, relâmpagos distantes podem também apresentar outras cores, como amarelo, roxo, laranja ou verde, dependendo das propriedades da atmosfera entre o relâmpago e o observador.
Os raios caem nos pontos mais altos porque eles sempres procuram achar o menos caminho entre a nuvem e a terra. Árvores altas, torres, antenas de televisão, torres de igreja e edifícios são pontos preferidos pelas descargas atmosféricas.
Sabe-se que os raios mais fracos têm corrente elétrica que atinge 2 mil ampéres – pelo menos 80 vezes a de um chuveiro elétrico. Mas há raios cuja corrente é até 8 mil vezes a de um chuveiro, chegando à casa dos 200 mil ampéres.
Para que um raio possa ocorrer é necessário que existam cargas de sinais opostos entre nuvens ou entre nuvens e o solo, quando isso ocorre, a atração entre as cargas é tão grande que provoca a descarga elétrica.
Basicamente, raios são descargas atmosféricas que, em regiões tropicais, como o Brasil, costumam ocorrer durante a ocorrência de chuvas. Essas descargas tendem a ser atraídas pelos pontos mais altos de um local, especialmente se ali houver algum objeto metálico, como uma antena, por exemplo.
O raio ultravioleta A, ou UVA, diz respeito à luz ultravioleta que apresenta um comprimento de onda mais longo (de 400 nm a 315 nm). É intenso durante o ano todo e é o raio menos energético da subdivisão. Porém, é o mais nocivo e o que penetra mais profundo nas camadas cutâneas, atingindo até a derme.
Apesar de muitas pessoas pensarem que o celular atrai raios, a resposta é não, smartphones não fazem com que você tenha mais chances de ser atingido por um raio. Esse mito já foi desmentido por vários especialistas, incluindo profissionais NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration).
Na atmosfera podem ocorrer vários tipos de relâmpagos: da nuvem para o solo (nuvem-solo); do solo para a nuvem (solo-nuvem); entre duas áreas dentro da mesma nuvem (intra-nuvem); entre nuvens diferentes (nuvem-nuvem) e de uma nuvem para uma camada mais alta da atmosfera (nuvem-estratosfera).
Durante as tempestades, não é indicado usar ou ficar em contato equipamentos que funcionam com eletricidade de forma geral. "Se um raio atingir a rede elétrica e não for barrado pelos disjuntores da casa, pode atingir o chuveiro e causar uma descarga elétrica em quem estiver no banho", explica Mendes.
Os raios costumam cair em torres metálicas, chaminés, árvores isoladas, casas construídas em campos. Isto de deve ao fato de que o raio sempre procura o caminho de menor “resistência” entre a nuvem e a terra. Vale ressaltar, que os pontos altos e pontiagudos favorecem o início da descarga atmosférica.
Por causa da distância muito maior que viaja antes da descarga, os raios positivos, tipicamente, são de seis a dez vezes mais fortes que um raio negativo, e duram cerca de dez vezes mais.
Na Terra, ocorrem 44 descargas elétricas atmosféricas a cada segundo (quase 4 milhões por dia). Estima-se que só 20% delas atinjam o solo e que o restante ocorra no interior das nuvens. O lugar do planeta onde há mais raios é o lago de Maracaibo, no oeste da Venezuela, o maior da América do Sul.
Em casa, permaneça longe de portas e janelas. Evite áreas altas, busque refúgio em lugares baixos. Durante uma tempestade, não utilize aparelhos eletrodomésticos, mantenha-os desligados das tomadas e, também, desconecte da antena externa o televisor, assim você estará reduzindo danos.
Raio é uma descarga elétrica, causada pela atração grande entre cargas de sinais opostos (positivas e negativas). Ela pode rolar entre nuvens ou entre nuvens e o solo, principalmente enquanto cai chuva ou temporal. Essa manifestação da natureza é violenta em todos os sentidos.
Cachorros de grande porte, e também aqueles com pelos longos ou duplos, acumulam facilmente a eletricidade estática, o mesmo que ocorre quando vestimos um suéter ou levamos um choque na porta do carro se não estivermos usando sapatos com sola de borracha, diz ele.
Ao atingir uma pessoa, o raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e de uma variedade de reações eletroquímicas. A chance de sobreviver é de apenas 2%.
O raio roxo no Tinder é o ícone usado para os recursos do Tinder Boost, que permite destacar seu perfil na sua região atual por um período de 30 minutos. Nesse tempo, os outros usuários do Tinder verão o seu perfil com mais frequência, aumentando as chances de novos matches.