Eles descobriram que o rio emitia, por hora, dezenas de vezes mais radiação do que outras áreas com usinas emitiam por ano. Para solucionar o problema, foram criadas barragens que evitavam que água chegasse à população e uma imensa área foi evacuada.
Rio Buriganga, Bangladesh: em 2016 foi noticiado que o rio já se encontrava em uma situação limite e o que ajudava era a existência de fábricas de roupas que despejam produtos tóxicos para o manancial hídrico que abastece 180 mil pessoas. O alto índice de crômio preocupava as autoridades (MUNDO AO MINUTO, 2020).
Ao contrário do que muita gente pensa, o lugar mais radioativo do mundo não é Chernobyl — embora esse tenha sido um dos piores acidentes nucleares da história da humanidade. Hoje, os maiores níveis de radiação nocivos ao corpo humano e ao meio ambiente são encontrados na cidade de Fukushima, no nordeste do Japão.
Cobalto sessenta é um isótopo de cobato. produzido em reatores nucleares. e ele é extremamente útil pra diversas aplicações. E isso inclui coisas como trajes de proteção à radiação, esterilização de equipamentos médicos, exames radiológicos, enfim, a lista é grande.
Em uma das duas frações radioativas que eles por fim conseguiram obter estava um novo elemento, que foi denominado “rádio” (do latim radius, raio), por parecer mais radioativo do que qualquer outro elemento. Hoje sabemos que o rádio é dois milhões de vezes mais radioativo que o urânio.
Há exatos 35 anos, em 13 de setembro de 1987, ocorreu na capital de Goiás o maior acidente radioativo da história do país — e um dos maiores do mundo. O acidente em Goiânia começou quando um aparelho de radioterapia foi abandonado em um ferro-velho.
O urânio é um metal de coloração prateada, radioativo, denso, flexível e maleável. O elemento químico urânio (número atômico 92) possui três isótopos principais – urânio 234; urânio 235 (físsil, usado como combustível nuclear) e urânio 238.
Apesar de ser considerado um tipo de radiação não ionizante, se uma pessoa ficar exposta por muito tempo a esses raios, pode desenvolver problemas de saúde, como, por exemplo, o câncer de pele!
Entre os lugares mais incríveis e perigosos do mundo está o Lago Karachay. Neste local não é altitude, a geografia ou os animais que oferecem risco aos visitantes, mas a radioatividade. O lago foi usado para despejo de resíduos nucleares por décadas e acabou se tornando o lugar mais poluído por radiação no mundo.
O isótopo radioativo césio-137 foi o causador do maior acidente radiológico do mundo. Ouça o texto abaixo! O acidente com césio-137 que ocorreu em Goiânia, no ano de 1987, é o maior acidente radiológico do mundo. Dados oficiais apontam a morte de quatro pessoas em decorrência da exposição aguda ao elemento.
A cápsula acabou sendo violada e liberou o material radioativo, que chamou a atenção de muitos em virtude da luminescência do césio, que é um pó que brilha no escuro, em um tom azulado. O nome desse elemento, inclusive, tem origem no latim“caesius”, que significa céu azul.
Ilhas Marshall é um país da Oceania formado por mais de mil ilhas no Oceano Pacífico. Os atóis de Bikini e Eneuetak foram palco de testes nucleares estadunidenses, fato que fez das Ilhas Marshall a região de maior contaminação radioativa do mundo. Ouça o texto abaixo!
Os raios ultravioletas do Sol se enquadram nessa categoria prejudicial à saúde e podem levar, por exemplo, ao câncer de pele. Há limites rigorosos para exposição a níveis de radiação de energia ainda mais altos - como os exames de raios-X e raios gama -, que podem provocar efeitos nocivos no corpo humano.
De fato, as bananas contêm uma pequena quantidade de radiação, assim como basicamente tudo ao nosso redor. Na verdade, até os nossos corpos a contêm. A radiação da banana, em especial, está relacionada ao seu alto índice de potássio — uma pequena porção dele é radioativa.
Ao comermos uma banana, estamos ingerindo uma quantidade de material radioativo que resulta em uma dose efetiva aproximada a 0,1 microsieverts (μSv), unidade internacional que mede o impacto da radiação ionizante sobre os seres humanos.
Todos os dispositivos atuais emitem uma pequena quantidade de radiação por meio de radiofrequência do espectro eletromagnético. Por exemplo, até o 4G, os smartphones emitem ondas entre as frequências de 0,7 GHz e 2,7 GHz; a partir do 5G, eles podem emitir até 80 GHz.
Ocorrência e obtenção. O ástato só existe na crosta terrestre como isótopos radioativos. A quantidade total de ástato na crosta terrestre é estimada em menos de 32 gramas, sendo considerado o elemento mais raro do mundo. É encontrado em minerais de urânio e tório, porém em quantidades muito pequenas (traços).
Um tópico específico do acordo celebra um Memorando de Entendimento entre o Serviço Geológico Brasileiro (SGB) e o Serviço Geológico Francês (BRGM) para a exploração de urânio. Atualmente, o Brasil detém a oitava maior reserva de urânio do mundo, com cerca de 280 mil toneladas.