O rombo foi de R$ 230,5 bilhões - 2% do PIB, o conjunto de riquezas produzidas pelo país em um determinado período, o pior resultado desde 2020, ano em que começou a pandemia de Covid.
Deficit primário (sem considerar gasto com juros) em maio subiu para maior valor desde junho de 2021; quando se considera a despesa com juros, rombo nominal é de R$ 1,061 trilhão. O deficit primário –que exclui o pagamento de juros da dívida– subiu para R$ 280,2 bilhões no acumulado de 12 meses.
No primeiro Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas do ano, publicado na última sexta-feira, o Ministério do Planejamento e Orçamento estimou um rombo de R$ 9,3 bilhões nas contas deste ano, o equivalente a 0,1% do PIB. O mercado, porém, projeta um resultado pior, de até 0,5% do PIB.
Sem regularização de precatórios, que influenciou valor, ainda haveria déficit de R$ 138,1 bilhões. No primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as contas do governo central tiveram um rombo de R$ 230,5 bilhões em 2023, o equivalente a 2,12% do PIB (Produto Interno Bruto).
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou deficit primário de R$ 230,54 bilhões em termos nominais nas contas públicas em 2023. Foi o 2º pior resultado da série histórica, iniciada em 1997. O saldo negativo só não foi maior que em 2020, o 1º ano da pandemia de covid-19.
No acumulado do ano, o resultado primário apresentou um déficit de R$ 27,5 bilhões, a preços constantes de maio, ante o superávit de R$ 3,2 bilhões no mesmo período de 2023.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reverteu o bloqueio de R$ 2,9 bilhões do Orçamento, mas elevou a projeção de déficit das contas públicas neste ano de R$ 9,3 bilhões para R$ 14,5 bilhões –equivalente a 0,1% do PIB (Produto Interno Bruto).
De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de fevereiro, o estoque da DPF deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 0,67%, passando de R$ 6,319 trilhões em fevereiro para R$ 6,362 trilhões em março.
A DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) subiu R$ 1,077 trilhão nos primeiros 14 meses do 3º mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Atingiu R$ 8,3 trilhões em fevereiro de 2024, segundo dados do BC (Banco Central).
Pior resultado para o mês foi em 2020, quando foi registrado déficit de R$ 165,1 bilhões. Apesar do mau resultado, a União ainda está no azul neste ano. O superávit entre janeiro e maio é de R$ 29,99 bi.
O resultado negativo de maio somou 6,6% do Produto Interno Bruto, conceito considerado mais adequado para a comparação histórica. Foi o maior rombo para meses de maio desde 2020, quando o déficit somou 22,8% do PIB, em meio ao aumento de gastos com a pandemia da Covid-19.
1. Resultados fiscais. O resultado primário do setor público consolidado foi deficitário em R$63,9 bilhões em maio, ante déficit de R$50,2 bilhões no mesmo mês de 2023.
Dívida Pública Federal encerra fevereiro em R$ 6,59 trilhões, aponta Tesouro Nacional. O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) encerrou o mês de fevereiro em R$ 6,59 trilhões, representando alta de R$ 145,43 bilhões em relação a janeiro, ou seja, elevação de 1,08% em termos nominais.
Com isso, o governo pode registrar um rombo de até R$ 28,8 bilhões em 2024 sem que o objetivo seja descumprido. Em busca da meta fiscal, o governo aprovou, no ano passado, uma série de medidas para aumentar a arrecadação federal. O objetivo é elevar a arrecadação em R$ 168,5 bilhões em 2024.
O que o rombo de R$ 58 bi representa? O déficit primário acontece quando as receitas com tributos são inferiores aos gastos do governo. Nesse sentido, leva-se em conta despesas com juros da dívida pública. Quando a receita é superior aos gastos, ocorre o chamado superávit primário.
Segundo o governo, o déficit registrado em março é o maior, para o mês, desde 2022, quando o rombo somou R$ 6,97 bilhões (valor corrigido pela inflação). O déficit registrado das contas do governo em março aconteceu apesar do bom desempenho da arrecadação – que somou R$ 190,6 bilhões, recorde histórico para o período.
O Ministério da Fazenda, órgão responsável pela política econômica brasileira, divulgou que a dívida pública externa do Brasil é de R$ 228,96 bilhões, o equivalente a US$ 48,29 bilhões.
O estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 2,34% (termos nominais) no período, encerrando novembro em R$ 250,05 bilhões (US$ 50,66 bilhões).
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A economia brasileira cresceu 2,9% no primeiro ano do governo Lula 3, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB), divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira.
No mês passado, o Governo Central – Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social – registrou resultado negativo de R$ 58,444 bilhões, o maior déficit desde o início da série histórica, em 1997.