O Dicionário Aurélio, em sua versão eletrônica, registra “meritíssimo” (origem latina meritissimu) como adjetivo, com as acepções de “grande mérito; muito digno; digníssimo”, e como forma de tratamento dado, sobretudo, a juízes de direito; já como substantivo, aparece como juiz de direito (Exemplo: “Comédia de enganos, ...
O termo “Meritíssimo” é um adjetivo que significa “de grande mérito”. Portanto, como regra, sendo um adjetivo, ele deve estar sempre acompanhando de um substantivo. Sendo assim, a forma de se referir é “meritíssimo juiz”, evitando o uso do termo “meritíssimo” isoladamente.
É por isto que o excelente Cândido Dinamarco nos lembra que meritíssimo é um adjetivo que significa "de grande mérito”. Sendo um adjetivo, deve ele estar sempre acompanhando um substantivo. Pode-se, portanto, dizer meritíssimo juiz, mas deve ser evitado o uso do vocábulo meritíssimo isoladamente.
O Dicionário Aurélio, em sua versão eletrônica, registra “meritíssimo” (origem latina meritissimu) como adjetivo, com as acepções de “grande mérito; muito digno; digníssimo”, e como forma de tratamento dado, sobretudo, a juízes de direito; já como substantivo, aparece como juiz de direito (Exemplo: “Comédia de enganos, ...
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo, por exemplo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República.
Meriti deu origem ao gentílico de São João Batista de Meriti e vem dos índios Tupinambás, que falavam a língua Tupi ou Nheengatu. Possivelmente tem sua origem em buriti e miriti que são nomes que variam para designar a mesma palmeira nativa da Amazônia.
Na teologia cristã, mérito (latim: meritum) é um bom trabalho feito que é "visto como tendo direito a uma recompensa futura de um Deus gracioso". O papel do mérito humano na vida cristã é um ponto de disputa entre católicos e protestantes.
Utilizamos quando nos dirigirmos à pessoa com quem estamos falando ou de quem estamos falando. Seguindo o exemplo anterior, quando nos dirigimos a um Juiz para FALAR COM ELE, devemos chamá-lo de Vossa Excelência. Ex.: “Meritíssimo, a parte autora requer à Vossa Excelência seja concedida a antecipação da tutela”.
Não existe legislação que obrigue a utilização de pronome de tratamento, LOGO, não há ilícito civil ou infração penal em deixar de chamar alguém por pronome de tratamento ou título acadêmico. Simples assim.
É um adjetivo que significa "de grande mérito" e, se for usado, deve estar acompanhando de um substantivo: "meritíssimo juiz". A publicação lembra que não há qualquer problema com o uso da expressão "senhor juiz". A não obrigatoriedade de uso de pronomes também vale para agentes da administração pública federal.
Explico: atualmente, o Estatuto da OAB determina a necessidade de, além de preencher uma série de requisitos, ser aprovado em Exame de Ordem, para, só então, o bacharel em Direito poder ser considerado Advogado. Portanto, legalmente falando, o Advogado, habilitado segundo o Estatuto da OAB, é Doutor.
Honra ao Mérito consiste em um título de virtude dado a pessoas ou organizações que atingiram o reconhecimento público das suas atividades. Este reconhecimento surge, muitas vezes, de uma postura ética no desenvolvimento do trabalho rotineiro para com a sociedade e para com seus colegas.
O Rio Meriti é um curso d'água no Estado do Rio de Janeiro, no Brasil. O Rio Meriti possui dois afluentes: o Rio Acari e o Rio Pavuna. A confluência desses dois rios marca a divisa dos atuais municípios de Duque de Caxias (anteriormente Merity) e São João de Meriti.
Em 1833, a freguesia de São João Batista de Trairaponga foi criada, mas, em 1916, o nome foi alterado para São João de Meriti, em referência ao rio Meriti, que atravessa a região.
O mundo ainda sentia os efeitos do fim da Segunda Guerra Mundial quando, em 1947, ocorreu a emancipação política e administrativa do nosso município, sendo criada assim, a cidade de São João de Meriti, por meio da Lei nº 6, pelo Projeto nº 132/47, do Deputado Lucas Andrade Figueira.
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador, Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior.
Especialistas afirmam que devido à tradição, não é errado chamar médicos e advogados de doutores. Porém, frisam que não pode haver imposição para o uso do termo, pois na legislação brasileira não há nenhuma norma que determine que qualquer profissional sem título de doutorado seja chamado de doutor.