Já o W deve ser empregado de acordo com sua pronúncia na língua original, isto é, ora com som de V, quando proveniente do alemão (como Wagner), ora com som de U, quando de origem inglesa (caso de web). Com isso, a letra W é considerada consoante ou vogal, conforme o uso.
O que pede não é a pronúncia da letra (isso é-nos dado pelo contexto em que se insere), mas o nome da mesma. Assim, saiba que em português o nome para a letra w é variável: ou se diz, adaptando o nome inglês «double u», dâbliu (em português do Brasil, dábliu), ou se diz «duplo vê».
Letra W: pode ter tanto valor de vogal quanto de consoante, a depender da palavra em que é empregada. Como vogal, pode ter o mesmo som da vogal U (como ocorre no nome Washington ou na palavra workshop). Como consoante, pode ter o mesmo som da consoante V (como ocorre no nome Wagner).
Dependendo da forma como é pronunciada na palavra, a letra W pode ser uma vogal ou uma consoante. Pode corresponder ao som de U, como em Willian, Wilson e show, sendo considerada uma vogal. Ou pode corresponder ao som de V, como em Wagner e Walter, sendo considerada uma consoante.
«Na pronúncia mais comum, o [ł] velar, que é, em Portugal, a realização de todos os ł em final de sílaba, vocaliza-se em [w]. Escreve-se animal, Brasil, amável, sol e pronuncia-se [animąw], [brasiw], [amávęw], [sɔw].
O watt, cujo símbolo é W, consiste na unidade SI (Sistema Internacional de Unidades) da grandeza física potência. Corresponde à potência capaz de gerar a energia de 1 J por segundo.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.
"H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita, a segunda letra de um dígrafo.
Porque, em teoria, o fonema do Y equivale ao de uma consoante. É verdade que ele tem som de “i”, mas não é só isso que conta. Funciona assim: vogais são os fonemas em que o ar passa livremente pela boca, enquanto as consoantes são aquelas em que ele é interrompido por dentes, lábios ou língua.
No mostrador da bússola está também indicado o sul, que é a direcção oposta ao norte, assim como a direcção do nascer e do pôr do Sol. O Sol nasce a este e põe-se a oeste. As quatro direcções Norte (N), Sul (S), Este (E) e Oeste (W) são as direcções cardeais da Rosa-dos-ventos.
Uma última coisa, o "W" é um caracter de nosso alfabeto ocidental atual, é a vigésima terceira (23ª) letra do alfabeto, portanto para que houvesse uma correspondência real, os algarismos resultantes seriam 232323. E mais ainda, o "W" nem sequer corresponde sempre ao som de "v" em todos os idiomas.