A análise da dinâmica da massa corporal na população humana indica extremos, que correspondem à média (70–75 anos), o máximo comumente aceito (100–110 anos) e o máximo conhecido (140–160 anos) tempo de vida.
Desde a morte de Calment, em 1997, o recorde de pessoa viva mais velha pertence a pessoas com idades entre 110 e 120 anos – e isto não tem aumentado ao longo do tempo.
Enquanto 150 anos é apenas uma expectativa máxima de vida para seres humanos, a pessoa mais velha de que se tem registro foi a francesa Jeanne Calment. Ela nasceu em 1875 e morreu em 1997, aos 122 anos de idade.
É bem provável que uma pessoa de uns 50 de idade anos hoje, vivera por mais de 200 anos com um corpo jovem e saudável. Isso pode parecer fição científica, mas não é.
Um novo estudo, desenvolvido por investigadores da Universidade da Geórgia, em Athens, Geórgia, EUA, e publicado na revista PLOS One, concluiu que os humanos vivos agora podem viver até aos 140 anos.
CIENTISTAS DESCOBREM O SEGREDO PARA VIVER MAIS DE 100 ANOS
Quem vive 100 anos viveu?
O título de pessoa mais velha da história é atribuído à francesa Jeanne Calment, que morreu em 4 de agosto de 1997, aos 122 anos e 164 dias. Atualmente, a pessoa mais velha do mundo é a espanhola Maria Branyas, com 117 anos e 163 dias.
"Em 1900, a expectativa de vida era de 29 anos no Brasil e 49 anos nos Estados Unidos (70% mais alta). Em 2019, os números se aproximaram bastante, com 75,9 anos no Brasil e 78,9 anos nos EUA (apenas 4% mais alta)", escreve Diniz Alves no livro.
Aqueles nascidos após 100 a.C. viveram, em média, até 66 anos. (Os autores especulam que a prevalência de encanamentos de chumbo pode ter levado a esse suposto encurtamento da vida).
Não há provas de que a imortalidade humana é uma condição possível. Formas biológicas têm limitações inerentes, que podem ou não ser capazes de serem superadas através de intervenções médicas ou técnicas. Em 2009, descobriu-se a imortalidade biológica em pelo menos uma espécie, o Turritopsis dohrnii, uma água-viva.
Pesquisadores analisaram dados demográficos de mais de 40 países para determinar qual é a idade máxima que os seres humanos podem alcançar. De acordo com o estudo, o tempo limite de vida para as pessoas é de 122 anos. Esse recorde foi alcançado em 1997 pela francesa Jeanne Calment, que morreu com 122 anos e 164 dias.
Uma pessoa nascida no Brasil em 2022 tinha expectativa de viver, em média, até os 75,5 anos. Para os homens, esta expectativa era de 72,0 anos e para as mulheres, de 79,0 anos. Estimativas indicam que a esperança de vida caiu de 76,2 anos em 2019 para 74,8 anos em 2020 e para 72,8 anos em 2021.
O extenso banco de dados analisado — a partir de pesquisas internacionais que mediram o bem-estar de pessoas usando diferentes metodologias — mostrou que, em média, a idade mais infeliz das pessoas nos países desenvolvidos é em torno dos 47,2 anos, enquanto nos países em desenvolvimento é 48,2 anos.
Qual foi a idade máxima que um ser humano já chegou?
Sua longevidade a fez entrar para o livro dos recordes. Uma pesquisa publicada em 2016 na revista Nature considera que os 122 anos vividos por Jeanne seriam provavelmente o limite da vida humana.
Pessoas brancas vivem mais e melhor a velhice do que pessoas negras, aponta relatório. A população idosa no Brasil cresceu para 15,1% em 2022. 10 anos atrás, em 2012, o percentual era de 11,3%.
Em 1800, no Brasil Colônia a população vivia em média 25 anos. Média que se estendeu até o Brasil Império (1822) e final dele com cerca de 27 anos, até a Proclamação da República, 1889 do século XIX.
Se hoje se pode esperar viver até aos 66 anos, em média, no ano 1000 dificilmente se passaria dos 24 anos, um terço dos recém-nascidos morreria no seu primeiro ano de vida e mais uma grande parte dos sobreviventes sucumbiria às doenças, pestes, fomes e epidemias.
Folha de S. Paulo - Drauzio Varella: Longevidade - 07/04/2001. Jesus Cristo morreu aos 33 anos. Apesar da morte trágica, não viveu muito menos do que seus contemporâneos; no Império Romano, poucos chegavam aos 40 anos de idade.
O mundo será amplamente reflorestado, com cidades verdes, inteligentes e mais descentradas. Ecovilas autossustentáveis e integradas serão lar para mais de 50% da população mundial, com o restante das pessoas vivendo em smart & cibercities integradas e sustentáveis.
Recomendação é adotar uma série de hábitos combinados, que, no entanto, são comuns somente para cerca de 5% de toda a população mundial. Hoje é possível chegar aos 100 anos ou mais com qualidade de vida. Desde 1860, a expectativa de vida duplicou, e só entre 2020 e 2030 poderá aumentar mais duas décadas.
As crianças nascidas em 2070 podem viver até os 150 anos graças aos avanços na tecnologia do envelhecimento, dizem os principais especialistas. Isso não só poderia dobrar a expectativa de vida média global atual, mas também poderia reduzir o tempo que as pessoas vivem com problemas de saúde relacionados à idade.
Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), em 2018, 297,8 mil residentes morreram no estado. Desses, 72% eram de pessoas com mais de 60 anos de idade e 20% de idosos acima dos 85 anos.
Este integrante do processo evolutivo humano teria vivido entre 230 e 30 mil anos atrás. De acordo com os estudos a seu respeito, o neanderthalensis produzia armas e utensílios com maior sofisticação e realizavam rituais funerários simples. Durante algum tempo, teria vivido juntamente como o Homo sapiens moderno.
Recentemente, este marco referencial passou para 65 anos em função principalmente da expectativa de vida e das tentativas legais do estabelecimento da idade para o início da aposentadoria. Atualmente, considera-se a existência de uma “Quarta Idade” que englobaria pessoas com 80 anos.