O tratamento tradicional das obstruções de ductos de glândulas salivares inclui massagens glandulares, uso de antibióticos, ligação ductal ou parotidectomia.
O que fazer para desentupir as glândulas salivares?
Para o tratamento geralmente são utilizados anti-inflamatórios e antibióticos, massagem na região para ajudar a eliminar a saliva e para os casos mais graves, a cirurgia para a remoção desses cálculos pode ser necessária. Uma boa higiene bucal é importante e ajuda na prevenção, assim como a ingestão de água.
Esta condição é chamada xerostomia (boca seca). Determinadas condições podem diminuir a produção de saliva: Doenças, tais como síndrome de Sjögren, artrite reumatoide e lúpus(lúpus eritematoso sistêmico) Infecções, como a infecção pelo vírus de imunodeficiência humana (HIV)
Qual é o médico que cuida das glândulas salivares?
Um cirurgião de glândulas salivares é um médico especializado no tratamento de condições relacionadas a essas glândulas, como tumores, cálculos salivares, infecções e outras doenças. Esses profissionais têm formação médica e especialização em cirurgia de cabeça e pescoço, com foco nas glândulas salivares.
Está com as glândulas salivares entupidas? Saiba o que fazer | Dr. Rafael De Cicco
Qual exame detecta problemas nas glândulas salivares?
O que é Ultrassonografia de Glândulas Salivares? A Ultrassonografia de Glândulas Salivares é um exame de imagem que estuda as glândulas salivares e permite diagnosticar diversas doenças.
Como saber se estou com problema nas glândulas salivares?
Quais são os sintomas de inflamação nas glândulas salivares? Os principais sintomas de sialoadenite são dor na boca, inchaço embaixo da língua, e vermelhidão das mucosas. Além disso, pode ocorrer diminuição da produção de saliva, boca seca, inchaço na região da bochecha e pescoço e dificuldade de falar e engolir.
Quais os sintomas de tumor nas glândulas salivares?
Marja cita os principais sintomas do câncer de glândulas salivares como nódulo ou inchaço nas bochechas, na região anterior ao ouvido, no pescoço (abaixo da mandíbula) ou na boca. “Muitas vezes é possível observar uma diferença de tamanho entre um lado e outro da face.
Na maioria das vezes, é por alterações da higiene da cavidade oral, ou seja, pequenos pedaços de comidas que acabam ficando na boca e obstruem o canal, gerando inchaço da mucosa ou na pele de revestimento interno da cavidade oral.
Evidencias apontam que a obstrução do ducto da glândula salivar parótida pode estar relacionado com fatores locais tais como cálculos salivares, estreitamento do ducto, infecções ou trauma. Neste contexto o tratamento está diretamente relacionado com a causa de obstrução do ducto salivar.
Converse com seu médico sobre soluções para ronco ou respiração pela boca durante à noite. Mantenha uma boa rotina de higiene bucal para reduzir as bactérias na boca. Consulte o seu médico sempre que tiver sinais de infecção na boca ou glândulas salivares inchadas. Hidrate-se bebendo muita água ao longo do dia.
A manobra de ordenha da glândula salivar se dá por pressão bidigital (dois dedos por dentro da boca e dois dedos por fora), fazendo movimento posterior-anterior (de trás pra frente). No caso do acometimento ser em glândula parótida, iniciar pela região abaixo da orelha.
Em relação ao tratamento medicamentoso, o principal grupo de fármacos utilizados para reduzir o volume salivar são aqueles com efeito anticolinérgico (escopolamina, amitriptilina, atropina e propantelina, entre outros).
O pós-operatório da cirurgia de glândulas salivares costuma ser muito tranquilo e pouco doloroso, apesar da possibilidade de se manifestarem inchaços e acúmulo de saliva, questões que são resolvidas com intervenções mínimas, como curativo e punções.
“Água, sucos naturais, água de coco e chás gelados, são todos importantes aliados. Alimentos secos, duros e difíceis de engolir, como pães, torradas e bolachas devem ser evitados”, finaliza.
Às vezes, a origem da doença é inflamatória, como por exemplo a caxumba, que acontece por infecção viral. Outras vezes, a origem é por obstrução dos canais de drenagem das glândulas, levando à necessidade de procedimentos cirúrgicos. Por fim, as glândulas salivares também podem ser acometidas por tumores.
Qual o tumor benigno mais comum de glândulas salivares?
O Adenoma Pleomórfico é considerado como o tumor benigno mais comum de glândulas salivares, podendo representar até 50% dos casos. Costuma se manifestar nas glândulas salivares maiores, como as parótidas.
Qual exame detecta câncer nas glândulas salivares?
Um tumor em topografia salivar indolor é o sinal mais comum, e é avaliado por biópsia de punção aspirativa por agulha fina. A avaliação de imagens de TC e RM pode ser útil. Para tumores malignos, o tratamento se faz com excisão e radioterapia.
medicamentos anti-inflamatórios não-esteróides, como o ibuprofeno ou a aspirina, podem ajudar a aliviar a dor e a diminuir o inchaço. Deve ter em atenção que, caso a dor nas suas glândulas salivares inchadas não melhorar com estes métodos, deve consultar um médico.
Este exame estuda as glândulas salivares e permite diagnosticar diversas doenças, além de diagnóstico avançado de alterações nas parótidas e submandibulares.
O papilomavírus humano (HPV) foi encontrado em tumores, e o câncer linfoepitelial, um câncer raro, pode estar ligado ao vírus Epstein-Barr. Além disso, pessoas que são portadoras do HIV também têm mais chances de desenvolver o câncer nas glândulas salivares.
O tratamento da sialoadenite é realizado conforme o fator desencadeante da inflamação. Medicamentos como anti-inflamatórios e analgésicos costumam ser utilizados para controlar os sintomas e reduzir o edema. Em casos de infecção bacteriana, o uso de antibióticos deve ser aventado.
O médico otorrinolaringologista pode ajudar com a investigação da causa da hiperssalivação bem como ajudar no tratamento. Estomatologista, uma área da odontologia, também pode cuidar desta…
Existem diversos tratamentos para o excesso de saliva na boca. Entre eles estão: Botox (toxina botulínica): nesse caso, é aplicada uma injeção nas glândulas salivares para reduzir temporariamente a produção de saliva.