Mais ataques letais são atribuídos a ele do que a qualquer outro tubarão. Esta espécie é encontrada em oceanos temperados e tropicais. Grande tubarão branco, África do Sul. Entre todos os predadores dos mares, o tubarão mais perigoso do mundo é o grande tubarão branco (Carcharodon carcharias).
O tubarão-branco, também chamado de grande branco, tem a fama de ser o mais feroz e agressivo de todos os tubarões, característico por atacar quem encontra pela frente e acompanhar navios oceanos afora, o que o tornaria um flagelo nos naufrágios.
Seja por seu tamanho (ele pode chegar a 6,4 metros de comprimento) ou por seu comportamento predador, o tubarão-branco permanece no topo da lista de tubarões mais temidos. Não à toa, recebeu a alcunha de "rei dos oceanos", uma comparação ao leão, predador terrestre conhecido como "rei da selva".
É muito difícil de ver junto da costa, mas é um dos tubarões mais capturados na costa catarinense pela frota pesqueira”, contou. Já o Tubarão Mako, que segundo o especialista é considerado por muitos como o mais perigoso e mais agressivo de todos, também é mais rápido e oceânico.
De acordo com o Museu da Flórida, os três primeiros lugares do ranking de tubarões mais perigosos ficam com o grande tubarão branco (Carcharodon carcharias), o tubarão tigre (Galeocerdo cuvier) e o tubarão-cabeça-chata (Carcharhinus leucas), também conhecido como tubarão-buldogue.
Mais ataques letais são atribuídos a ele do que a qualquer outro tubarão. Esta espécie é encontrada em oceanos temperados e tropicais. Grande tubarão branco, África do Sul. Entre todos os predadores dos mares, o tubarão mais perigoso do mundo é o grande tubarão branco (Carcharodon carcharias).
O maior tubarão predador existente hoje em dia é o grande tubarão-branco. Ele costuma atingir 4,9 metros de comprimento - ou seja, o megalodonte pode ter sido três ou quatro vezes maior do que ele. Quem pode ser comparado com o megalodonte é o tubarão-baleia moderno.
O cação-lixa (Ginglymostoma cirratum), também encontrado no litoral nordeste, o pequenino cação-frango (Rhizoprionodon lalandii) e o tubarão-martelo (Sphyrna sp.), presentes na costa sul e sudeste, são reconhecidamente inofensivos, assim como muitas outras espécies.
“O megalodonte se extinguiu quando o nível do mar caiu e não havia presas suficientes”, segundo Pimiento. Em 2017, a pesquisadora e seus colegas identificaram uma extinção em massa nos oceanos, que eliminou o megalodonte e uma série de outros animais marinhos de grande porte.
A maioria dos ataques não provocados a humanos onde uma espécie é identificada envolve três grandes culpados: os grandes tubarões-brancos, tubarões-tigre e tubarões-touro.
Os animais que podem provocar acidentes nas praias são os ouriços-do-mar, as águas-vivas e caravelas e alguns peixes venenosos como os bagres e, mais raramente, as arraias e os peixes-escorpião. Outros peixes podem causar traumatismos graves, como os tubarões ou moréias, em situações ainda mais raras.
O tubarão-anequim é o tubarão mais veloz do oceano, capaz de atingir 55 quilómetros por hora enquanto segue presas rápidas, como anchovas e atuns, e os pescadores desportivos adoram a sua força. O tubarão-azul, em contrapartida, é relativamente pachorrento e concentra-se em presas mais lentas, como as lulas.
Pouco se sabe sobre o tubarão-baleia, e por isso, há muitos cientistas interessados em estudá-los. Entretanto, o temperamento manso desse tubarão faz dele um alvo fácil para caçadores inescrupulosos. Essa espécie já é protegida em diversos países, pois já está ameaçada de extinção.
Presente no imaginário popular quando se fala em ataque de tubarão, o grande tubarão-branco é historicamente o principal causador de ataques letais contra os seres humanos. A espécie pode atingir até 6,4 metros de comprimento e pesar 2,5 toneladas.
Sendo filtradores, tubarões-baleia não podem morder nem mastigar – eles são verdadeiramente os gigantes gentis do oceano. Em vez de morder e mastigar, eles filtram principalmente o plâncton através de suas guelras para se alimentarem.
O tubarão Lixa, Ginglymostoma cirratum, é um tubarão bastante amistoso e calmo. Passa boa parte do tempo parado devido sua capacidade de bombear a água por suas brânquias para respirar, dessa forma tem mais atividade a noite quando está a procura de alguma presa para se alimentar.
Também chamado de gigante gentil, o tubarão-baleia é uma espécie que quebra completamente todos os estereótipos com sua aparência simpática. Porém, essa docilidade é recebida de forma hostil pelos humanos, que vêm dificultando a vida desses gentis peixes gigantes.
Em 2022, um estudo feito por pesquisadores da Universidade Johannes Gutenberg, na Alemanha, apontou que uma “guerra pré-histórica por comida” pode ter sido determinante para a extinção do megalodonte.
Ele foi extinto há cerca de 3,6 milhões de anos, segundo Robert Eagle. Os cientistas teorizaram anteriormente que os megalodontes eram de sangue quente, mas o novo estudo é o primeiro a fornecer evidências concretas para esse efeito.
O tubarão-baleia é considerado ameaçado de extinção. Esse animal não tem predadores naturais devido ao grande tamanho que atinge quando adulto. Entretanto, espécimes menores são ocasionalmente atacados por animais maiores.