A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Nenhuma das duas substâncias são perigosas ao ponto de matar.
Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz. Essas espécies são dotadas de órgãos fosforescentes na parte inferior de seus segmentos abdominais, responsáveis pelas emissões luminosas.
Este inseto se destaca pelos brilhantes “olhos verdes”, enquanto outros chamam atenção pelo cintilante no abdômen. A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
“Vaga-lumes são indicadores da saúde do meio ambiente e estão sumindo do mundo como resultado do prejuízo e degradação de seu habitat, poluição dos rios, aumento do uso de pesticidas em agroecossistemas e aumento de poluição luminosa em áreas de habitação humana”, de acordo com a Selangor Declaration.
Adultos e larvas alimentam-se com frequência de caramujos. Em algumas espécies, as fêmeas também têm aspecto de larvas, que emitem a sua luz por órgãos luminescente situados no abdómen.
Para ver vaga-lumes durante os meses de verão, é preciso afastar-se das áreas urbanas, longe de fontes de luz artificial e fontes de poluição. Esses insetos são indicadores de locais onde o ar é limpo e não gostam de áreas iluminadas por luzes artificiais.
Apesar de sua importância para o meio ambiente e para a ciência, o vaga-lume está desaparecendo. Pesquisas publicadas na BioScience indicam que a perda de habitat, a poluição luminosa e os pesticidas ameaçam a ocorrência do vaga-lume.
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Quais são os predadores naturais dos vaga-lumes? - Quora. Os morcegos engasgam e vomitam se engolirem acidentalmente um vaga-lume. Pelo menos uma espécie de lagarto morre depois de comer vaga-lumes. Mamíferos e pássaros também engasgam com o sabor e vomitam.
Os vaga-lumes adultos vivem somente no verão. Alimentação: os vaga-lumes alimentam-se, principalmente, de lesmas e caramujos. Quanto tempo vivem: os vaga-lumes podem viver de 1 a 3 anos.
A luz destes besouros luminosos é produzida a partir de uma reação química com muita energia. Essa energia química é convertida em energia luminosa, sem que haja produção de calor. Por isso, a luz do bicho é fria, e ele não se aquece quando a emite.
O primeiro é a perda de habitat. O Pteroptyx tener é uma espécie encontrada na Malásia e que depende dos manguezais do país para sua sobrevivência. Está em grande risco pois nas últimas décadas essas terras estão sendo desapropriadas pelas plantações de óleo de palma. O segundo motivo seria a poluição luminosa.
O vaga-lume acende e apaga porque tem óxido nítrico (NO), uma molécula muito simples formada por apenas um átomo de nitrogênio e um de oxigênio. Inclusive, o piscar do vaga-lume é parte do seu ritual de atração sexual... Assim, nem todos os vaga-lumes piscam igual: cada espécie tem um padrão específico de piscadas.
De acordo com o pesquisador, as enzimas luciferases produzem bioluminescência em vagalumes e besouros por meio da catálise da reação de oxidação da proteína luciferina – uma molécula fluorescente que, ao ser oxidada, age como emissor de luz.
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Vagalume sinaliza a necessidade de nos revelar nossa força interna e possibilitar maior conexão espiritual. Elas costumam aparecer em alegria, paz e amor.
E o que fazer ? Para atrair o vaga-lume macho, a fêmea usa sua luz natural – mas apenas quando a luz ambiente é menos influente do que a iluminação produzida pela lua cheia.
“No Japão, vagalumes são muito usados como bioindicadores na recuperação de cursos de água”, comentou. Tais insetos também são bons modelos para entender o impacto da poluição luminosa. Eles usam seu sinal luminoso para fins de reprodução – é um padrão de comunicação sexual.
Suas larvas, que geralmente vivem no solo, alimentam-se se lesmas, caracóis e minhocas. Já os adultos são predadores e se alimentam do pólen ou néctar de plantas.