O pretérito mais-que-perfeito composto forma-se com o verbo auxiliar “ter” (ou “haver” na linguagem formal) no pretérito imperfeito, seguido do particípio passado do verbo principal: Exemplo: Verbo telefonar: nós tínhamos telefonado.
O pretérito mais-que-perfeito, por sua vez, é utilizado para fazer referência a uma ação que ocorreu em um passado longínquo, como acontece nos contos de fada, obras em que esse tempo verbal aparece de forma bastante expressiva.
O pretérito mais-que-perfeito indica um momento antes do pretérito perfeito: “... a bola já entrara.” Minha porção mulher que até então se resguardara... Resguardara, verbo retirado da letra da canção, pode ser substituído pela locução verbal “havia se resguardado”, e geralmente é o que fazemos na fala e na escrita.
O pretérito mais-que-perfeito composto forma-se com o verbo auxiliar “ter” (ou “haver” na linguagem formal) no pretérito imperfeito, seguido do particípio passado do verbo principal: Exemplo: Verbo telefonar: nós tínhamos telefonado.
Usamos o pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo para indicar um fato que aconteceu antes de outra ação passada. Além disso, ele pode indicar um acontecimento situado de forma incerta no passado. Quando a polícia chegou, a confusão já tinha passado.
Essas subdivisões são o pretérito perfeito, o pretérito imperfeito e o pretérito mais-que-perfeito. Cada um deles é utilizado em circunstâncias específicas, fornecendo pistas sobre o tempo em que a ação verbal expressa ocorreu ou, ainda, sobre o fato de uma ação ter sido finalizada ou interrompida no tempo passado.
Qual a diferença entre pretérito perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito?
O pretérito perfeito composto do subjuntivo aponta um fato passado, mas incerto. O pretérito mais-que-perfeito expressa uma ação passada em relação a outra ação passada. O pretérito imperfeito indica um fato passado que ocorre continuamente.
Segundo a regra básica, este tempo verbal é usado para indicar uma ação que ocorreu antes de outra ação passada. Como exemplo: "No dia seguinte, antes de me recitar nada, explicou-me o capitão que só por motivos graves abraçara a profissão marítima" (Machado de Assis).
"Fora" é uma das formas verbais do pretérito mais-que-perfeito, que se usa quando se relata um fato acontecido antes de outro fato passado. Ou seja: é o pretérito do pretérito.
O pretérito mais-que-passado ou pretérito mais-que-perfeito é um tempo verbal que se refere ao pretérito do pretérito, ou seja, descreve uma ação que ocorreu antes do pretérito perfeito. O pretérito mais-que-passado é mais comum em situações formais. Ele ocorre nas línguas portuguesa, francesa, espanhola, entre outras.
Os tempos verbais do modo indicativo são: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito.
O pretérito perfeito indica um fato que aconteceu em um determinado momento no passado, enquanto o pretérito imperfeito é usado para indicar uma ação que não foi terminada. Isto é, um acontecimento que não foi concluído. Já o pretérito imperfeito indica a sequência de uma ação.
Se a referência é uma oração cuja acção decorre no presente (informa) e nos remete para algo que aconteceu, indicamos o passado com o pretérito perfeito (foi); mas, se se trata de oração que já está no pretérito (informou) e nos remete para o pretérito desse pretérito (o passado anterior), empregamos, então, o mais-que ...
Como construir a forma simples do pretérito mais-que-perfeito?
Em sua forma simples, o pretérito mais-que-perfeito do indicativo é expresso pelas desinências –ra, -ras, -ra, -ramos, -reis, -ram (falara, beberas, partira, faláramos, bebêramos, partíramos etc.).
O pretérito perfeito situa a ação verbal no passado, sendo considerada, na forma simples, uma ação concluída ou, na forma composta, uma ação que se repete até o presente. O pretérito perfeito é um dos tempos verbais situados no tempo passado.