O presépio é o único símbolo natalino baseado puramente nos Evangelhos. De tradição cristã, ele é a reprodução do cenário onde Jesus Cristo nasceu. Manjedoura, animais, pastores, os três reis magos, Maria e José acolhem o bebê numa cabana de madeira, em Belém.
O Natal é celebrado no dia 25 de dezembro, a data é uma comemoração cristã que relembra o nascimento de Jesus Cristo. Esperança e tempo de renovação fazem parte do espírito natalino. O Natal traz, não só para os cristãos, mas para muita gente, um desejo de fechamento e início de ciclos.
Principais símbolos do natal. O pinheiro é um dos principais símbolos do natal, representando a árvore natalina. Sua decoração recebe bolas, fitas, luzes e outros enfeites. Essa espécie foi escolhida porque consegue manter suas folhas verdes mesmo durante o inverno.
Anteriormente, as árvores já costumavam ser enfeitadas com o propósito de comemorar a chegada do inverno e como o pinheiro é a única árvore que consegue manter suas folhas, mesmo no frio intenso, acabou se eternizando como um dos símbolos mais populares e tradicionais do Natal.
Qual o significado da árvore de Natal para os evangélicos?
A “Árvore de Natal” é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. O costume de preparar este belo complemento do presépio foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido.
O Natal - que para os cristãos marca o nascimento de Jesus, o filho de Deus - é celebrado em 25 de dezembro ou 7 de de janeiro, no caso dos cristãos ortodoxos. A natividade é descrita no Novo Testamento da Bíblia, mas os evangelhos de Mateus e Lucas dão versões diferentes para o evento.
Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro.
Anjo. O anjo Gabriel é um personagem importante na história do nascimento de Jesus, sendo inclusive representado no presépio: foi ele quem anunciou à Maria que ela daria à luz o filho de Deus. Além disso, os anjos, simbolicamente, também anunciam ao povo o nascimento de Jesus.
Pinhas. Existem diversas teorias sobre o significado das pinhas, mas as mais evidenciadas são as que dizem de esperança e união familiar. A primeira delas é justificada pela pinha ser um fruto do inverno que, em algumas partes do Hemisfério Norte, é bastante rigoroso na época do Natal.
Além do islamismo e do hinduísmo, culturas como o budismo, o judaísmo e o taoísmo são algumas das quais não seguem as mesmas crenças cristãs. Cada uma tem seus dogmas, peculiaridades e até calendários diferentes.
O Natal teve origem em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade. Nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno (solstício de inverno). Eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.
Porque 25 de dezembro foi escolhido para comemorar o Natal?
Assim, o dia 25 de dezembro foi escolhido para que a data do nascimento de Jesus coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol", que comemorava o solstício de inverno.
Não, a Bíblia não menciona nada a respeito da data em que Cristo nasceu e nem sugere pistas de quando isso pode ter acontecido. Toda a polêmica sobre essa data existe exatamente pelo fato da Bíblia não mencionar nada dela.
Segundo a história, São Bonifácio encontrou alguns germânicos realizando sacrifícios em um carvalho. Para convertê-los, São Bonifácio derrubou a árvore e mostrou às pessoas que nada havia acontecido com ele. Assim, aproveitou a oportunidade para convertê-las ao cristianismo.
O Natal é uma festa religiosa cristã. Todos os anos comemora-se o aniversário de nascimento do menino Jesus, mas não apenas isso. A tradição recorda um mistério nesta festividade: a Encarnação do próprio Deus. Não é possível separar o sentido do Natal de sua religiosidade.
O Natal tornou-se uma época de consumismo, bebedeira, glutonaria, autogratificação, superstição, crendices e outros comportamentos que a Bíblia descreve como pecados que desqualificam uma pessoa de integrar o Reino de Deus (Gl 5:19-21).
O mais provável, segundo os estudiosos do tema, é que 25 de dezembro tenha sido a data escolhida para “aniversário” de Jesus por motivos simbólicos, não por corresponder ao dia de seu nascimento.
É impossível determinar com certeza data do nascimento de Jesus, embora historiadores concordem que poderia ter ocorrido por volta do ano 4 a.C. Poderia ter sido 13 de abril. Ou em 14 de outubro.
O pisca-pisca da árvore de natal já é um item indispensável na decoração natalina. Um símbolo para a alegria e felicidade das comemorações do final do ano, o pisca-pisca traz para a decoração um toque diferente e efeitos que as decorações clássicas não tem como competir.
Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante à que se faz nos atuais dias. Essa tradição passou aos povos Germânicos, que colocavam presentes para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.
Há ainda pessoas condenam a árvore de Natal porque dizem que é idolatria, mas nenhum crente em Jesus monta uma árvore de Natal em sua casa para louvar ídolos. Para um cristão maduro a árvore de Natal é o que é, apenas um símbolo natalino.