Caso começou a ser investigado em 2019, após AstraZeneca denunciar fraudes em notas fiscais ao MP. O influenciador fitness Renato Cariani é investigado pela Polícia Federal, suspeito de participar de um esquema de desvio de produtos químicos para o narcotráfico produzir toneladas de drogas, especialmente crack.
Renato tem mais de 7 milhões de seguidores no Instagram e é sócio com Roseli da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda. , empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo. Segundo a PF, eles teriam conhecimento e participavam diretamente do esquema criminoso.
A Polícia Federal descobriu que a empresa de produtos químicos Anidrol, da qual o influencer e fisiculturista Renato Cariani é sócio, negociava seus produtos por meio de notas falsas e eles acabavam indo parar na mão de traficantes. A descoberta foi feita por meio de uma investigação ocorrida em 2016.
Influenciador atua e diferentes áreas, como indústria química, academias, cursos e redes sociais. O atleta e empresário do ramo fitness Renato Cariani, 47, é sócio do Grupo Supley, laboratório de alimentos e suplementos nutricionais do Brasil, e dono das marcas Max Titanium e Probiótica e da Dr.
Exclusivo: Renato Cariani abre fábrica investigada pela primeira vez e responde às acusações
Qual a empresa de suplemento do Cariani?
Cariani é sócio com Roseli da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda., empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo. Já Fabio Spinola é apontado pela investigação como responsável por esquematizar o repasse dos insumos entre a Anidrol e o tráfico.
Em quais empresas Renato Pessoa Cariani é sócio? Renato Pessoa Cariani é sócio nas empresas Grupo Cariani Participacoes, Cariani Master Class e Anidrol Industria Quimica Ltda.
De acordo com a PF, a empresa de Cariani desviava solventes como o acetato de etila, acetona, éter etílico, cloridrato de lidocaína, manitol e fenacetina, todos usados para produzir cocaína e crack, e emitia notas fiscais falsas da suposta venda deles para empresas farmacêuticas de renome no mercado.
Além de ter mais de 13 milhões de seguidores nas redes sociais, Cariani faz parte do grupo Supley, que compreende três marcas de produtos relacionados ao bem-estar. "Eu sou sócio do grupo Supley, que compreende a Max Titanium, a Probiótica e uma marca chamada Doctor Peanut.
Segundo ele, foi sua a iniciativa de chamar os diretores da companhia e pedir o desligamento. "Tenho a consciência tranquila de que eu fiz muito além do que estava no meu contrato, até porque eu tinha um posicionamento de sócio, e esse posicionamento de sócio exige de mim uma entrega muito maior", disse Cariani.
Influenciador fitness, empresário, educador físico, professor de química e youtuber, Renato Cariani, 47 anos, é dono de uma fortuna difícil de contabilizar. Apenas uma das empresas da qual é sócio, a Supley, maior fabricante de suplementos da América Latina, faturou R$ 830 milhões em 2022.
Na casa dele foram encontrados mais de R$ 100 mil em espécie. De acordo com a PF, ele seria o intermediador entre a indústria química e os produtores da droga. O g1 tenta contato com a defesa de Fábio.
De acordo com a Polícia Federal, a Anidrol, indústria química que tem entre seus sócios o influenciador digital Renato Cariani, desviou fenacetina, acetona, éter etílico, ácido clorídrico, manitol e acetato de etila para a produção de drogas.
Renato Cariani, além de um dos maiores influenciadores fitness da internet, é também um empresário de sucesso. Químico de formação e sócio da Anidrol, seus produtos parecem ser famosos na praça. Tanto no mercado legal, como aparentemente também no ilegal.
A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual e agora o influenciador fitness Renato Cariani, de 47 anos, é réu em um processo em que é acusado de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de capitais.
Betão Empreendedor Fitness, fundador da marca Ironberg reuniu um time de sócios investidores especialistas, para trazer o Centro de Treinamento que é referência mundial em alta performance, para a grande Florianópolis.
De acordo com a PF, a empresa de Cariani desviava solventes como o acetato de etila, acetona, éter etílico, cloridrato de lidocaína, manitol e fenacetina, todos usados para produzir cocaína e crack, e emitia notas fiscais falsas da suposta venda deles para empresas farmacêuticas de renome no mercado.
Em outubro de 2023, chegou a ser anunciada no LinkedIn e no Instagram uma parceria de Cariani (que se referiu à iniciativa como sociedade) com a Smart Fit, para a criação de uma rede de academias voltadas à alta performance e ao fisiculturismo, denominada Nation CT.
Cariani é suspeito de desviar produtos químicos para produção de crack e cocaína. Para justificar a saída dos produtos, segundo a PF, eram emitidas notas fiscais falsas e feitos depósitos em nome de laranjas, usando indevidamente o nome da AstraZeneca.