Crianças ou Ibejada são espíritos que incorporam em médiuns da Umbanda e de outras religiões afro-brasileiras, trazendo nomes infantis. Caracterizam uma criança na forma de falar, nos gestos, na inocência das brincadeiras, transmitindo muita alegria na maioria das vezes.
Em 27 de setembro, celebra-se o dia daquele que é considerado, nas religiões de matriz africana — como o candomblé e a umbanda —, o orixá das crianças: os Ibeji, representados por dois seres gêmeos que carregam a felicidade em seus corações e veem a vida com os olhos de criança.
Assim, os Ibejis ou Erês passaram a ser identificados como São Cosme e Damião, já que eles são divindades gêmeas e infantis. Na Umbanda, acredita-se que erês são espíritos de crianças evoluídas que não chegaram a encarnar e que estão muito próximas dos Orixás, transmitindo suas sabedorias.
Os Erês são espíritos que se manifestam com a energia e a aparência de crianças. No entanto, é fundamental entender que, apesar de sua manifestação infantil, esses espíritos possuem uma sabedoria ancestral. Eles representam a pureza, a sinceridade, a alegria e a simplicidade.
Exu Mirim possui sincretismo com São Longuinho. Afinal, ambos são baixinhos e muito bons em nos ajudar a encontrar coisas - principalmente a nós mesmos quando nos perdemos de nossa essência e desviamos do caminho de nosso coração.
Dentro do candomblé, a feitura é entendida como uma gestação, em que cada praticante fica 21 dias recluso no terreiro e passa pelos atos da iniciação e preceitos. Na crença nagô, as pessoas nascem sempre na mesma família e a criança é entendida como um antepassado que retorna ao seio familiar.
Assim, na umbanda como para a psicologia junguiana (HILLMAN, 1998), a criança pode ser considerada como portadora da mensagem espiritual, do divino. Ela pode ser encarada também como um mediador no processo de autorrealização, relacionado à futuridade (JUNG, 2000).
"Na Umbanda acredita-se que que erês são espíritos de crianças evoluídas que não chegaram a encarnar e que estão muito próximas dos orixás, transmitindo suas sabedorias. Já no Candomblé, eles são vistos como entidades intermediárias que conectam o orixá ao seu filho ou filha, em rituais de iniciação”, explica.
Caso você queira saber realmente qual é o seu Orixá, é preciso conversar com um Pai ou Mãe de Santo. Através do jogo de Búzios eles irão encontrar o seu Orixá de cabeça. Procure um terreiro de sua confiança, participe da comunidade e desenvolva seu caminho espiritual.
Nos ajuda a recordarmos da infância, pois eles gostam de guloseimas, refrigerantes, brinquedos de criança e adoram fazer traquinagens. É muito comum pedir aos Erês ajuda aos filhos e resolução de problemas, mas nunca pedir o mal, pois eles não atendem esses pedidos.
Geralmente, na Umbanda, a criança que nasce em uma família umbandista recebe o nome do seu protetor ou protetora em uma cerimônia celebrada pela mãe ou pai de santo do terreiro, durante uma sessão ou gira para pretos-velhos ou caboclos.
Sob tal aspecto, os erês aparecem como divindades infantis responsáveis pela ligação entre o adorador e seu orixá. Com sua leveza de espírito e espontaneidade, o erê possibilita comunicação indireta entre o orixá e o seu seguidor. Exerce, assim, a função de representante do orixá a ser consultado.
"Os erês são espíritos de crianças que já viveram na Terra e vêm trabalhar na umbanda para continuar seu processo de aprendizado." Para a umbanda e para o catolicismo, tanto os erês (também chamados de Ibeji) quanto os santos Cosme e Damião são irmãos gêmeos.
Em 27 de setembro, celebra-se o dia daquele que é considerado, nas religiões de matriz africana — como o candomblé e a umbanda —, o orixá das crianças: os Ibeji, representados por dois seres gêmeos que carregam a felicidade em seus corações e veem a vida com os olhos de criança.
como por exemplo: ver vultos, sentir alguem te observando e ideias de refencia. Normalmente, transtornos de personalidade, incluindo o esquizotípico, tornam-se mais evidentes ao final da adolescência e os sintomas que você descreve são bem mais raros, na infância.
Arnulfo de Metz (vamos falar dele mais abaixo), esse santo nascido na Bélgica fez muito pela população local ensinando a fazer cerveja e a bebê-la ao invés de água.
Os Ibejis são entidades que expressam aspectos gerais das dualidades humanas, sorte e azar, e são representados por dois gêmeos, crianças. Assim, também é possível associá-los às concepções de “infância” dentro do contexto cultural iorubano e de forma macro, dentro dos contextos culturais do continente africano.
Do ponto de vista religioso, João Batista teria nascido no dia 24 de junho, seis meses antes de Jesus, para preparar o seu caminho. Dessa forma, enquanto a representação do Salvador é de um recém-nascido, a de João Batista é de uma criança.
Sinais de que seu Erê está por perto, 1º sentir repentinamente cheiro de doces, pipocas, guaraná e bolo OU vontade de comer alguns desses. elementos, 2º objeto sumindo do nada e. aparecendo em lugares diferentes.
Diz a lenda que Joãozinho chegou a fazer despacho para Exu em plena Praça XV. De todo modo, tornou-se o primeiro pai de santo realmente conhecido no Brasil. Sabia do poder da imprensa e mantinha relações com publicações importantes, como a revista O Cruzeiro, deixando-se fotografar com os trajes dos Orixás.
Ser filho de um orixá é um conceito profundamente enraizado nas religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. Essa expressão refere-se a indivíduos que possuem ligação especial com um orixá específico, uma divindade que representa forças da natureza e aspectos da vida humana.