Oxalá é o grande orixá da criação e em sua honra os iniciados no candomblé vestem-se de branco todas as sextas-feiras, cumprindo alguns outros resguardos de ordem alimentar e comportamental. A cor é, no entanto, utilizada em muitas outras ocasiões, por diversos motivos. Branco é a cor que festeja o ano novo.
Neste estado brasileiro, o sincretismo religioso associou Oxalá a figura de Nosso Senhor do Bonfim, assim tornando o hábito de usar branco ainda mais representativo. Além disso, o hábito também é associado à presença dos africanos islamizados na Bahia.
Na Umbanda é a cor usada pelos filhos, representando a bandeira de amor e paz. Geralmente os iniciados nos candomblés vestem-se de branco na sexta-feira, em obrigações rituais, e procuram espalhar mensagens de paz tranquilidade e fazem seu recolhimento espiritual, na medida do possível.
Oxalá é o grande orixá da criação e em sua honra os iniciados no candomblé vestem-se de branco todas as sextas-feiras, cumprindo alguns outros resguardos de ordem alimentar e comportamental. A cor é, no entanto, utilizada em muitas outras ocasiões, por diversos motivos.
Em antigas ordens religiosas, o branco representava elevada sabedoria e alto grau de espiritualidade. Antigos druidas encontraram na cor branca o elo do mundo material para comunicação com o mundo espiritual.
Desde sua associação como guardião dos cemitérios até sua reputação como mensageiro entre os mundos espiritual e material, Exu João Caveira desempenha um papel fundamental nas práticas espirituais da Umbanda e do Candomblé.
A cor que melhor representa Oxóssi é o verde, sua data comemorativa é o dia 20 de janeiro, costuma-se fazer grandes festas com muitos banquetes com oferendas a divindade como suas comidas ritualistas: axoxô, carne de caça e frutas.
As cores de Iansã são o branco, o vermelho ou o rosa. Seus símbolos são a espada, o erexin, os chifres de búfalo e a borboleta. Seus elementos são os ventos, o raio e as tempestades.
Obatalá em Cuba também é conhecido por outros nomes, Obatalá Babbadé, Ochanlá, Báhálúbbó, Alamoréré, veste de branco e suas manifestações são guerreiras.
"No candomblé, o uso da cor branca além de representar a pureza e resguardar os Omo Òrìsá [filhos dos orixás] de coisas ruins, é também usada em sinal de respeito à importância hierárquica do pai do branco.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
Conhecido por ser um dos exus com a personalidade mais forte de toda a hierarquia, Exu Sete Ventanias trabalha com a ajuda exata para a pessoa que o solicita. É sábio e atua na proteção espiritual e física dos seus, ajudando inclusive na proteção contra doenças.
É uma das entidades mais cultuadas dentro da religião umbandista. Tem ritualística muito parecida com a de Exu Tata Caveira, com o qual costuma ser confundido. No entanto, enquanto Tata Caveira trabalha nos sete campos da fé, o Exu Caveira trabalha "nos mistérios da geração, na calunga" (cemitério).
Mas, por tradição, nós sabemos que o branco de Oxalá, é a cor mais usada durante a passagem de ano. Quando nos vestimos de branco, nos aproximamos do grande Orixá, e também ficamos amparados pela sua luz e paz. Além do branco de Oxalá, você também pode passar o ano no axé (força) de outro Orixá.
Com o passar dos anos, o significado por trás da utilização de branco também acabou mudando para alguns brasileiros. Parte da população não usa a cor com fins religiosos, mas sim por acreditarem na representação de prosperidade, paz e boas energias para o novo ciclo que está prestes a se iniciar.