Os templos egípcios eram edifícios construídos para o culto oficial dos deuses e para celebrar os faraós do Antigo Egito, tanto em seu território como nas regiões sob seu domínio.
Templo (do latim templum, "local sagrado") é uma estrutura arquitetônica dedicada ao serviço religioso, como culto. O termo também pode ser usado em sentido figurado. Neste sentido, é o reflexo do mundo divino, a habitação de Deus sobre a terra, o lugar da Presença Real.
As funções dos faraós eram a administração pública e o cumprimento de seu papel como deuses, pois eram considerados o deus Hórus encarnado, o deus ligado ao Sol. Os faraós viviam em grandes palácios, podiam ter várias esposas e eram cercados por regalias. O faraó originário foi Menes, que unificou o Egito.
Qual era a função dos templos religiosos nas sociedades antigas?
Os templos, construídos em número expressivo, eram ponto de adoração e constituíam a própria moradia de várias divindades. Outro ponto bastante curioso da religiosidade egípcia diz respeito à forma com a qual a morte era encarada por essa civilização.
Os egípcios acreditavam que os seus deuses controlavam o Universo bem como o destino das pessoas. A crença egípcia afirmava que os deuses cooperavam para garantir o bem-estar das pessoas e, como mencionado, a harmonia do Universo.
Tendo finalidade religiosa, acredita-se que as pirâmides serviam como túmulos para os antigos faraós do Egito. Os egípcios acreditavam na ressurreição, e as pirâmides seriam como palácios para que os antigos reis do Egito pudessem desfrutar a sua vida após a morte.
Hórus. Filho de Osíris e Ísis, tem cabeça de falcão e é o protetor dos faraós e das famílias. Quando perdeu o pai, lutou contra Set pelo trono de principal deus do Egito. Após intervenção de Osíris, direto do “Além”, os demais deuses aclamaram Hórus como líder supremo.
Os templos egípcios eram edifícios construídos para o culto oficial dos deuses e para celebrar os faraós do Antigo Egito, tanto em seu território como nas regiões sob seu domínio.
A ideia essencial de templo é e sempre foi a de um local designado especialmente para um trabalho considerado sagrado; num sentido mais restrito, o templo é um edifício construído e dedicado exclusivamente para cerimônias e ritos sagrados.
Os templos eram construídos com a finalidade dos cidadãos gregos vivenciarem várias celebrações coletivas, como: os eventos esportivos, os cultos aos deuses gregos, os acontecimentos civis, etc. Inclusive, muitos templos gregos foram erguidos em homenagem a uma das divindades da Grécia Antiga.
A religião egípcia teve grande influência em várias áreas da sociedade. Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado.
Os deuses do Egito são divindades adoradas na religião egípcia antiga, representando aspectos da natureza, sociedade e espiritualidade. Entre os principais estão Rá (Sol), Osíris (morte e ressurreição), Ísis (magia e maternidade), Anúbis (mumificação), Horus (céu) e Seth (caos).
Com algumas exceções, os egípcios acreditavam que os deuses estavam interessados em ajudar os seres humanos a sobreviverem de maneira harmoniosa. Além disso, acreditavam que a terra em que eles viviam (o Egito) era uma dádiva divina.
Os templos são um local onde os membros da Igreja fazem promessas solenes e assumem compromissos com Deus. São também o local onde os mais sublimes sacramentos de fé ocorrem — o casamento e o “selamento” das famílias para toda eternidade.
Conforme o dicionário Caldas Aulete, templo significa “edifício público consagrado à divindade e ao culto religioso”. Nesse contexto, percebe-se que o templo representa o local onde é exercida a liberdade religiosa (direito protegido pela imunidade) de maneira mais intensa.
Nos templos, os membros fiéis da Igreja são batizados em favor dessas pessoas — uma prática que também ocorreu nos tempos bíblicos. Os participantes se vestem de branco e são batizados por imersão em favor de membros da família que faleceram sem ter sido batizados na Igreja Dele.
Dos túmulos simples aos mais sofisticados, os egípcios sempre davam uma grande atenção para seus mortos. Portanto, as pirâmides eram construídas para ser o túmulo do faraó, ou seja, o corpo do faraó seria ali preservado até este retornar da morte, para viver eternamente.
Segundo o sistema de crenças egípcio, a morte consistia em um processo onde a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência. Sendo o corpo compreendido como a morada da alma, havia uma grande preocupação em conservar o corpo dos que faleciam.
Hórus era uma divindade presente na religiosidade egípcia e era visto como o deus dos céus. Era também considerado o mantenedor da ordem, o deus protetor da humanidade, o protetor da realeza e o patrono dos homens jovens. Além disso, os faraós egípcios consideravam a si mesmos como as encarnações desse deus.
Ele foi assassinado pelo seu irmão Seth, o deus do caos, do deserto e da guerra. Ísis e Osíris eram irmãos gêmeos que se apaixonaram ainda no ventre da mãe, a deusa Geb. Juntos governavam o Egito e traziam prosperidade para o povo, pois eram os deuses da fertilidade, magia, da vegetação e da vida após a morte.
Osíris geralmente era representado com a cor verde, não existe certeza do porquê, mas a maior parte dos egiptólogos acredita que o verde está associado à morte, à cor de cadáveres. Por ser o faraó do submundo, Osíris também era representado sentado em um trono, e, na maioria das vezes, com uma barba faraônica.