-Seu trabalho mais famoso foi feito em um asilo, o incrível "Noite Estrelada". -Ele amava e vivia com uma prostituta. -Sua relação com o pintor Paul Gauguin era provavelmente homossexual.
Van Gogh era um homem de muitos amores, a maioria prostitutas. Sua favorita era uma mulher chamada Sien, com quem morou e ajudou a cuidar do bebê durante algum tempo. Ela aparece em diversos retratos desenhados pelo pintor.
Uma representação de Vincent van Gogh de Sien Hoornik, a única namorada do artista, de 1882. Cortesia: Kröller-Müller Museum, Otterlo. O especialista em Van Gogh, Martin Bailey, relata a difícil vida de Sien Hoornik.
"Penso que não há nada mais artístico do que amar verdadeiramente as pessoas" , disse Vincent van Gogh, certa vez, de sua visão sobre paixão. Gênio problemático que jamais foi reconhecido, em vida, por sua arte, o holandês também nunca conseguiu se apaixonar 'verdadeiramente'.
Van Gogh não foi feliz no amor. Apaixonou-se pelo menos três vezes. Ursula, filha de uma dona de pensão onde o pintor se instalou em Londres foi a primeira.
No campo amoroso, Van Gogh foi tão malsucedido quanto no religioso. Colecionou amores não-correspondidos, como Eugénie Loyer, a filha de sua senhoria, e Kee Vos Stricker, uma prima viúva. Em 1882, conheceu e se apaixonou por Clasina (Sien) Maria Hoornik, uma prostituta alcoólatra.
Trabalhou como vendedor de arte quando jovem e viajava frequentemente. Porém, entrou em depressão depois de ser transferido para Londres. Eventualmente, Van Gogh acabou por se voltar para a religião, tendo passado algum tempo como missionário protestante na Bélgica.
Em 29 de julho, Van Gogh morreu em consequência de uma tentativa de suicídio cometida dois dias antes, ao atirar contra o próprio peito com um revolver calibre 7mm.
A cor preferida de van Gogh era o amarelo. O que começou com pontinhos foi se tornando um grande sol, que não podia deixar de aparecer em suas telas. Ele pintou a noite e as estrelas somente em 1888! Como ele dizia, “é um sol, uma luz, que eu só posso chamar de amarelo, porque não tem outra palavra…
Nascida em 1862, em Amsterdam, Johanna Bonger tinha 23 anos quando casou com Theo Van Gogh. Com ele, que era negociante de artes, Jo se mudou para Paris; o casal logo teve um filho, e o batizaram de Vincent, em homenagem ao adorado irmão de Theo.
Depois que ela faleceu, seu único filho com Theo (Vincent Willem van Gogh) herdou as obras de arte do tio e acabou fundando o Museu Van Gogh, inaugurado em Amsterdã em 1973.
Van Gogh tomava cerveja e absinto socialmente, para fazer amizades com bebedores nos cafés de Paris. No entanto, a bebida tornou-se demasiada e ele deixou Paris para Arles, para uma desintoxicação, que deu certo até ele voltar para o absinto e brandy.
Sinopse. 1891. Um ano após o suicídio de Vincent Van Gogh, Armand Roulin (Douglas Booth) encontra uma carta por ele enviada ao irmão Theo, que jamais chegou ao seu destino. Após conversar com o pai, carteiro que era amigo pessoal de Van Gogh, Armand é incentivado a entregar ele mesmo a correspondência.
Os girassóis eram para Van Gogh um símbolo de esperança e otimismo, com suas cores vibrantes e tendência de se voltar para o sol, servindo como uma metáfora para a busca de luz e positividade.
Provavelmente, o pintor tinha preferência pelo amarelo em razão de uma condição de saúde: uma planta medicinal chamada dedaleira, utilizada por Van Gogh para tratar de suas crises de epilepsia e confusões mentais, teria causado uma contaminação.
Documentário mostra processo criativo da animação "Com amor, Van Gogh" Segundo os cientistas, o artista sofria de transtorno bipolar e depressão, agravados por delírios causados pela abstinência de álcool. Eles analisaram 902 cartas, das quais 820 foram escritas pelo pintor para seu irmão Theo e outros parentes.
Seu irmão Theo, ao seu lado quando morreu, disse que as últimas palavras de Vincent foram “La tristesse durera toujours”, que significa “a tristeza durará para sempre”.
Além da conexão com a dedaleira, existem outras teorias sobre as razões por trás da escolha intensa de Van Gogh pela cor amarela. Uma delas é a possibilidade de que o pintor tenha sofrido de glaucoma subagudo de ângulo fechado, uma condição ocular que também pode afetar a percepção das cores.
A tarefa de tornar a história de Vincent passou a ser da viúva Jo Van Gogh-Bonger, que tinha 28 anos na época. Ela foi a responsável por vender algumas das obras de Vincent, emprestá-las para exposições e também pela publicação das cartas que ele escrevia para Theo.
Vincent Willem van Gogh nasceu no dia 30 de março de 1853, no vilarejo holandês de Zundert, quase na fronteira com a Bélgica. Morreu aos 37 anos, em 27 de julho de 1890, em Auvers.
Van Gogh queria continuar a servir a Deus com sua arte, segundo ele, “para tentar entender o real significado do que os grandes artistas, os grandes mestres, nos dizem em suas obras-primas, que nos levam a Deus.”
Van Gogh se suicidou com 37 anos de idade. Sua atividade como pintor não chegou a dez anos. Está enterrado no cemitério de Auvers, ao lado de seu irmão, amigo e protetor Theodore van Gogh.
A indiscutível preferência do pintor pela cor amarela tem sido associada a uma contaminação por dedaleira (Digitalis purpurea), utilizada na medicina para o tratamento de diversas doenças. Na época de Van Gogh, a dedaleira era usada para tratar crises maníaco-depressivas.