Quando perguntaram a Einstein se ele acreditava em Deus, ele respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
O Deus de Espinosa é a própria natureza, enquanto necessidade e potência. Deus é a própria potência de existir segundo sua Page 11 1641 essência, e que se forma como Natureza Naturada643, fazendo com que tudo o que existe, exista em Deus e por ele seja concebido e não criado.
Albert Einstein acreditava em um Deus totalmente destoante do conceito pregado pela maioria das igrejas ocidentais e monoteístas. Acreditava em um Deus que se manifestava nas formas da natureza e na complexidade da vida.
No documento, apelidado de "Carta de Deus", Einstein afirma que a religião é uma expressão primitiva da humanidade : "Para mim, a palavra de Deus não é nada além da expressão e do produto da fraqueza humana. A bíblia é uma coleção de lendas sacras, mas ainda assim primitivas.
"Como sul-africanos percebemos, vemos, escutamos e sentimos mais profundamente as políticas e práticas discriminatórias desumanas do regime israelense como uma forma ainda mais extrema do apartheid institucionalizado contra as pessoas negras de meu país", disse. "O apartheid de Israel deve terminar".
Segundo Espinosa, ele foi a manifestação suprema, mas humana, da Sabedoria Divina. Foi o homem sábio, que mais do que qualquer outro, que se identificou com o Espírito de Deus. Por isso, deve ser considerado como modelo para a Humanidade no seu todo, não perdendo a sua condição humana.
Spinoza foi criado na comunidade luso-judaica em Amsterdã. Ele desenvolveu ideias altamente controversas a respeito da autenticidade da Bíblia Hebraica e da natureza do Divino.
Deus é a causa da sua existência e de tudo o que existe, ele é a absoluta potência produtiva, ele é a natureza. Ou seja, é por ter proposto um Deus tão, mas tão diferente, que Espinosa foi considerado Ateu.
Para Spinoza, Deus é imanente – o entendimento divino (conhece e entende tudo). Não obstante, para Spinoza é significativo a diferença entre qualitativo e quantitativo, ou seja, o entendimento humano tem um alcance limitado, é finito.
Todos os seus biógrafos concordam que ao morrer, em abril de 1882, era [Darwin] um agnóstico, se não um ateu. Quando exatamente a fé foi perdida é matéria de debate. Ao desembarcar do Beagle em outubro de 1836, havia deixado de acreditar nos fatos descritos da Bíblia como verdadeiros.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Desse modo, Isaac Newton se situava clandestinamente na posição herética tanto para a Igreja Católica como para a Igreja Anglicana (protestante), da qual era um crente fervoroso, pois considerava o dogma da Santíssima Trindade como una corrupção alheia ao cristianismo primitivo.
R. Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.
A gente do Partido da Liberdade não tomou parte nas ações de construção da Palestina. Não reclamaram terras, não construíram colonatos, e só denegriram a atividade defensiva judaica. Os seus esforços para a imigração, amplamente publicitados, foram mínimos e dedicados sobretudo a dar entrada a compatriotas fascistas.
“Todo mundo é um gênio. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ela vai passar toda a sua vida acreditando que ele é estúpido.” “Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo grau de consciência que o gerou.”
O que Einstein disse quando perguntaram se ele acreditava em Deus?
Uma vez perguntaram ao Einstein se ele acreditava em Deus, e ele disse que sim, mas que acreditava no Deus de Spinoza 🙏🏻 Repostando esse texto, pois sempre é tempo de revisitá-lo!
Na cultura moderna, a questão da existência de Deus tem sido discutido por cientistas como Stephen Hawking, Richard Dawkins, John Lennox e Francis Collins assim como os filósofos, incluindo Daniel Dennett, Richard Swinburne, William Lane Craig, Michael Tooley e Alvin Plantinga.
O que Albert Einstein pensa sobre o Deus de Spinoza?
Para esse momento, Albert Einstein sempre respondia: eu acredito no Deus de Spinoza. Quem não havia lido Spinoza se calava. Mas quem conhecia Baruch de Spinoza, compreendia o que o teórico alemão pensava sobre Deus ou a natureza.