A história de Jonas na Bíblia Com medo da responsabilidade da missão e de não ser ouvido naquela localidade, Jonas foge e entra em um barco que seguia rumo a uma direção oposta a Nínive. Ao ver a desobediência de Jonas, Deus lança sobre o barco uma tempestade.
Muitas pessoas apontam que Jonas fugiu por medo da maldade dos Nínivitas. A Bíblia Sagrada não deixa isso claro em nenhum lugar. O texto dá margem para que entendamos que Jonas fugiu apenas por se negar a cumprir aquilo que Deus, que é soberano, havia planejado como missão para o profeta.
Ex: Jonas é o arquétipo da pessoa que possui medo de sua autorrealização e foge ou não aceita sua vocação; então apesar da confiança que lhe foi atribuída por Deus, Jonas sentia-se incapaz, inseguro, indigno, e, por essa razão, buscava o anonimato.
Em resumo, os ninivitas eram notoriamente cruéis, e Jonas estava bem ciente disso! Jonas conhecia a maldade dos ninivitas e, por isso, acreditava que eles não mereciam a misericórdia divina. Na visão de Jonas, eles mereciam ser punidos, julgados por suas atrocidades.
Preso em uma tempestade, ele ordena que a tripulação do navio o jogue ao mar, e após isto, ele acaba sendo engolido por um peixe gigante. Três dias depois, Jonas concorda em ir a Nínive, e então o peixe o vomita na praia.
QUEM ERAM OS NINIVITAS: A HISTÓRIA DO POVO DA CIDADE DE NÍNIVE
Qual o motivo de Jonas não queria pregar em Nínive?
Ele ainda desprezava o povo daquela grande cidade e queixou-se da misericórdia e compaixão de Deus! Falou que não queria pregar ao povo exatamente por este motivo, pois poderiam aceitar a palavra para serem salvos.
Antes de tudo, Jonas, «um teimoso que quer ensinar a Deus o modo como as coisas devem ser feitas». De facto, «quando o Senhor o enviou a pregar a conversão à cidade de Nínive», ele partiu «de navio na direção oposta». Isto é: «Fugia da missão que Deus lhe confiara e entregara».
A Nínive histórica é mencionada por volta do século XVIII a.C. como um centro de adoração a Istar, cujo culto foi responsável pela antiga importância da cidade.
Qual o motivo da raiva de Jonas pelo povo de Nínive?
Quando Jonas recebeu essa missão, ele tentou fugir para Társis, como se pudesse escapar da ordem divina. Seu ódio pelos ninivitas estava tão enraizado que ele preferiu desobedecer a Deus a cumprir uma tarefa que ele considerava impossível e, mais ainda, injusta.
Este complexo se refere à pessoa que tem medo das mudanças, do sucesso, de ser diferente e, por isso, de ser rejeitado; prefere renunciar à originalidade e viver isolado, conformado com seu destino, dizendo que o dinheiro atrai a inveja e a infelicidade e o melhor a fazer é deixar as coisas como estão.
No entanto, Jonas não queria ir a Nínive. Ele sabia que o povo de Nínive era inimigo de seu povo e temia que se arrependessem e Deus os poupasse. Então, ele decidiu desobedecer a Deus e fugir.
Mas, a aboboreira representa o REFRIGÉRIO que sua alma precisa para perdoar e voltar a amar. Seja planta e não lagarta – Jonas estava centrado nele mesmo, em suas convicções, suas crenças, em seus problemas. OBEDECER A DEUS NÃO SIGNIFICA HONRÁ-LO. Jonas obedeceu, mas não honrou a Deus.
No entanto, no livro de Jonas, pode-se observar que o Senhor chama pessoas específicas para realizar tarefas específicas em diferentes partes do mundo. A partir disso, podemos inferir que missão não é uma questão de decidir quando, onde e como dinheiro e recursos podem ser melhor utilizados.
A conversão dos habitantes de Nínive faz Javé rever sua posição e se decidir a não destruir a cidade. Por isso, Jonas sente grande desgosto e fica irado.
E aqui, Jesus aponta o sinal de Jonas. O sinal de Jonas é referência à Morte e Ressurreição de Jesus. Muita atenção! E não ao espetáculo de um homem que é engolido e depois vomitado por uma baleia.
Jonas cometeu, a priori, o pecado deliberado de ir em direção oposta a que Deus havia lhe ordenado. Vejamos como isso é descrito: “Veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ele, porque sua malícia subiu até mim.
Nínive era a capital do grande império da Assíria, nação inimiga mortal do povo de Israel. Era um centro de crime e impiedade. Naum 3.1 diz que Nínive era cidade ensanguentada, toda cheia de mentiras. Ir a Nínive significava se deslocar oitocentos quilômetros para o nordeste através do deserto.
Quando, pois, recebeu a incumbência de pregar aos ninivitas, Jonas imaginou que o resultado de sua pregação levaria Deus a deixar esse povo viver. Essa foi à razão por que ele tentou fugir do compromisso de pregar aos ninivitas.
Quem é o Deus fenício que é metade homem e metade peixe?
O seu nome pode provir de dag, peixe. Assim, ele é representado como um ser que é metade peixe e metade homem. O facto de em fenício e hebraico a palavra para milho seja dagan, além de outros indícios, permite a alguns estudiosos supor que este deus tenha sido o chefe do panteão, tendo inventado o milho e o arado.
Nínive era grande em pecado. Nínive foi uma cidade marcada pela malícia (1.2), pela corrupção moral (3.8) e pela violência (3.8). Os ninivitas eram sanguinários e cruéis. Eles despedaçavam suas vítimas sem qualquer piedade.
Jonas queria servir à Deus do seu jeito, queria que Deus punisse o inimigo e Deus era muito mais misericordioso. Deus o corrigiu e mesmo assim ele não aprendeu, no final ele fica chateado que Deus salvou a cidade.
Devido a isso eu sabia o que Deus faria áquele povo. Quando a palavra de Deus veio a mim me dispus logo, só que a fugir de sua presença. Porque eu iria sair do aconchego de minha casa se Deus é misericordioso, eu sabia que Ele iria perdoar e salvar aquela cidade. Achei então que poderia fugir de sua presença.