Com 78,4% da população gaúcha se declarando como branca, o Rio Grande do Sul é o estado com maior percentual do Brasil. Ao todo, 8.534.229 pessoas se consideram brancas.
Apontada pelo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como a cidade com o maior percentual de pessoas de cor/raça amarela do país — 11,5% se autodeclaram como pertencentes a essa etnia —, Assaí é conhecida por ser um pedaço do Japão no Brasil.
O Sul tem a maior concentração de pessoas brancas no país, com 72,6% da população da região se autodeclarando com essa cor de pele. Na outra ponta, o Norte tem a maior proporção de negros (pretos e pardos), que representam 76,0% dos habitantes locais.
Os locais que possuem população predominantemente branca são as regiões da Europa (95%), Rússia (90%), África do Norte, Oriente Médio; e países como Estados Unidos [29] (75%), Canadá (80%), Austrália (92%), [30] Nova Zelandia (70%), [30] e a porção meridional da América do Sul: Argentina [31] (88%), Uruguai [32] (90%) ...
No Censo de 2022, mais de 92,1 milhões de brasileiras e brasileiros se declararam pardos, o equivalente a 45,3% da população do Brasil, estimada em 203 milhões de pessoas. Foi a primeira vez desde 1991, quando a pesquisa censitária nacional passou a incluir “cor ou raça”, que a população parda foi maioria.
Em 217 municípios do estado predominam aqueles pertencentes à cor parda, já em quatro cidades têm mais habitantes declarados brancos. São elas: Carrapateira (61,0%), Várzea (48,6%), Parari (48,6%) e Coxixola (46,8%).
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2014, realizada pelo IBGE, numericamente a cidade de São Paulo é a mais negra do Brasil, com quase 3 milhões.
Na região Norte, a população parda apresentou o maior percentual entre os grupos étnicos, alcançando 67,2%. O Nordeste (59,6%) e o Centro-Oeste (52,4%) também registraram índices acima da média nacional. Por outro lado, os percentuais do Sul (21,7%) e do Sudeste (38,7%) ficaram abaixo dessa média.
Novo estudo divulgado nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) detalha que houve alta de 88,6% entre pardos e 68,6% dos pretos residentes em Santa Catarina. Os dados revelam que são 813.481 habitantes a mais dessas duas populações, um crescimento total de 84,78%.
A União Africana (UA) escolheu a cidade mais negra fora de África, Salvador, para sediar a primeira reunião da 6ª Região em território não africano, em função da afrocentralidade predominante na cultura baiana.
Quais as cidades brasileiras com maior presença de descendentes de africanos?
São Paulo e o Rio de Janeiro, seguiam a capital baiana como segunda e terceira cidades mais negras do país, com 736 mil e 727 mil habitantes afro-descendentes. A cultura baiana, em Salvador, reflete estes números de tal forma que a cidade é também chamada de "Roma Negra" ou "Meca da Negritude".
Segundo o Censo do IBGE de 2022, o Rio Grande do Sul tem uma população de quase 710 mil pessoas autodeclaradas pretas e 1,6 milhão de pessoas autodeclaradas pardas. Isso significa que cerca de 20% da população do estado é negra.
Atualmente, o Rio Grande do Sul possui oficialmente 4 etnias indígenas presentes no estado, compostas por uma população total de 36.096 (CENSO IBGE, 2022): Charrua, Kaingang, Mbyá-Guarani e Xokleng.
afrodescendentes ascende entre 4 e 6% da população total do país, o que representa um total aproximado de dois milhões de pessoas. É importante destacar que a pergunta sobre os afrodescendentes só saiu em 10% das pesquisas no censo de 2010 e, de acordo com ele, existem 149 mil afrodescendentes na Argentina.
Bahia é o estado mais negro do Brasil, com 80,8% da população preta ou parda. A população baiana é composta predominantemente por pessoas autodeclaradas negras. Em 2022, do contingente populacional da Bahia, 80,8% se autodeclaravam como indivíduo da raça negra (composto por pretos e pardos).
Eram mais de 14,7 milhões de indivíduos, com uma esmagadora maioria negra: 58,2% eram pardos e 22,9% pretos. Entre os cerca de 1/5 restantes, classificaram-se como brancos 18,1% e como amarelos ou indígenas, 0,8%.
Entre os Estados, o maior porcentual de autodeclarados brancos do País está no Rio Grande do Sul, 78,4% da população, seguido de Santa Catarina (76,3%) e Paraná (64,6%).
Entre os brancos, segunda cor de pele mais frequente no Brasil, Morrinhos do Sul (RS) ocupa o primeiro lugar no ranking – dos 3.071 moradores, 97,4% consideram fazer parte da população branca.
O Estado do Rio Grande do Sul comporta 78,4% da população branca do País. No mesmo território, a cidade de Morrinhos do Sul tem 97,4% dos 3.071 moradores, brancos. Já o Nordeste registrou o maior percentual de pretos na sua população, cerca de 13,0%.
De acordo com o Estatuto da Igualdade Racial, o termo "negro" engloba tanto indivíduos pardos quanto pretos, abrangendo uma categoria mais ampla que corresponde à combinação de pessoas afrodescendentes. O termo pardo está documentado nas primeiras cartas enviadas depois da chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500.
O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Ou seja, as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.
Pardo tem sido empregado, de forma mais restrita, para indicar tonalidades de cor de pele entre branco e preto. O registro mais antigo da palavra 'pardo' na história do Brasil se encontra na carta de Pero Vaz de Caminha, durante a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500.