São Paulo está como primeiro na lista – repassou R$ 279,4 bilhões, mas recebeu R$ 11 bilhões. Em segundo, aparece o Rio de Janeiro, que recebeu de volta R$ 14,7 bilhões dos R$141,1 bilhões encaminhados para a União.
São Paulo é o estado mais rico do Brasil. De acordo com as informações do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021 (último ano disponível), a unidade federativa possuía um PIB de aproximadamente R$ 2,7 trilhões.
O limite é de 200%. A lista dos Estados endividados é encabeçada pelo Rio Grande do Sul (209,33%). Em segundo, ainda dentro do limite, está Minas Gerais (178,9%).
Segundo o estudo, cerca de 42% das receitas dos Estados da região Nordeste são provenientes de repasses da União – muito acima da média nacional de 23,7%. O Estado do Maranhão – maior dependente da região – tem 55,6% de sua receita composta por repasses do Governo Federal.
Qual o valor da dívida do Rio Grande do Sul? Segundo o Ministério da Fazenda, em abril deste ano, a dívida do Rio Grande do Sul com a União somava R$ 95,7 bilhões. No mês, o estado pagou R$ 240 milhões. Em 2024, até o momento, foram pagos aproximadamente R$ 1,2 bilhão.
No ranking das projeções com os maiores crescimentos econômicos para o ano de 2024 estão, além da Paraíba (4,7%), os Estados de Tocantins (4,1%), Amapá (3,9%), Maranhão (3,7%) e o Distrito Federal (3,6%).
A Lista Forbes de Bilionários Brasileiros 2024 mostra que dois em cada cinco bilionários são paulistas. O Estado de São Paulo concentra 97 entre os 239 ultrarricos. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, com 36 participantes da lista.
No topo da lista, estão também São Paulo (0,806), Santa Catarina (0,762), Minas Gerais (0,774) e Espírito Santo e Rio Grande do Sul (ambos com 0,771). Já na parte de baixo da lista, estão estados do Norte e Nordeste, puxados por Maranhão (0,676), Alagoas (0,684), Amapá (0,688) Piauí e Pará (0,690 cada).
1. São Paulo: 242.956 turistas estrangeiros. Além de atrações da capital e entorno, São Paulo tem várias opções de paisagens naturais, parques, praias, turismo rural, destinos mais radicais, etc.
De acordo com números da Secretaria do Tesouro Nacional, a dívida do estado de São Paulo com a União somava R$ 278,7 bilhões no fechamento do ano de 2023. Essa dívida é fruto de um contrato assinado entre os Tesouro Nacional e estados e municípios em 1997, que assumiu o endividamento destes entes federativos.
Na contramão dessa tendência, no entanto, a dívida de São Paulo cresceu e passou a equivaler, no fim do ano passado, a 245% de sua receita, o dobro do limite legal. Ao lado de outras duas cidades paulistas - Valinhos e Campinas -, o maior município do Brasil também lidera o ranking de endividamento per capita do País.
A região é grande produtora de castanha de caju, cana-de-açúcar, cacau, algodão e frutas tropicais em geral (principalmente coco, mamão, melão, banana, manga, abacaxi e guaraná). Possui também produções relevantes de soja, milho, feijão, mandioca, laranja, café e uva.
Segundo a confederação, ainda que a indústria seja responsável por 20,4% das riquezas produzidas no Brasil, responde por 33% do pagamento dos impostos federais, 31,2% da arrecadação previdenciária, 69,2% das exportações brasileiras de bens e serviços e 69,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento.
Dívida brasileira equivale a mais de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) (Foto: José Cruz/Agência Brasil). O Brasil ultrapassou a Argentina e se tornou o país mais endividado da América Latina, segundo levantamento do Institute of International Finance, divulgado pelo Instituto Millenium.
Além de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais mantiveram suas posições no ranking no top 3 das maiores economias do país. Diferentemente de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais ganharam participação na economia brasileira.
A mineradora Vale do Rio Doce encabeça a lista dos dez maiores devedores com uma dívida de R$ 41,9 bilhões, seguida por Parmalat (R$ 24,9 bilhões), Petrobras (R$ 15,6 bilhões), Ramenzoni Indústria de Papel (R$ 9,7 bilhões), Duagro (R$ 6,6 bilhões), Vasp (R$ 6,2 bilhões), Bradesco (R$ 4,9 bilhões), Varig (R$ 4,7 bilhões ...