O EED ou estudo contrastado de esôfago-estômago-duodeno é um procedimento que avalia o tamanho, a forma e a funcionalidade do esôfago, estômago e uma porção do intestino delgado. É indicado principalmente em casos de distúrbios digestivos (como refluxo gastroesofágico ou vômitos).
Por meio do endoscópio, um tubo fino que tem um microcâmera em sua extremidade, ele permite visualizar as paredes do esôfago, estômago e duodeno. Caso sejam observadas alterações suspeitas na mucosa, durante o procedimento pode ser colhido um fragmento para análise pelo patologista (biópsia).
Além da endoscopia, em alguns casos, o médico pode recomendar a realização de outros exames para identificar a causa da duodenite, como exame de fezes, de sangue ou teste respiratório da ureia, sendo esse exame normalmente indicado quando há suspeita de infecção por H. pylori.
Para os tumores do duodeno, a endoscopia digestiva alta é o exame mais realizado, e permite detectar a presença do tumor e também fazer a biópsia nos casos onde o tumor cresce para dentro do órgão, como nos adenocarcinomas.
Por exemplo, as costas podem doer quando uma úlcera duodenal penetra no pâncreas. A dor pode aumentar quando a pessoa muda de posição. Os médicos utilizam testes de diagnóstico por imagem, como a tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) para diagnosticar as penetrações.
Essa dor pode se irradiar para o lado direito do abdômen e até para as costas, surgindo preferencialmente no período pós-alimentar. Ela pode ser uma dor em queimação ou cólica e que pode ser mais acentuada à noite.
Os sintomas mais comuns de neoplasia maligna no intestino delgado são sangue nas fezes e, ocasionalmente, bloqueio no intestino, que vai causar vômitos e cólicas no abdome.
A colonoscopia virtual (CV) é um exame de raios X especial do cólon, que utiliza a tomografia computadorizada (TC) de baixa dose. É um procedimento menos invasivo que uma colonoscopia convencional, pois não necessita de sedação. A CV procura pequenos pólipos dentro do cólon que podem se transformar em câncer de cólon.
“O tumor do intestino, quando diagnosticado na fase inicial, alcança índices de cura entre 90% e 95%”, afirma Feres. O tratamento principal é feito pela ressecção cirúrgica e a quimioterapia só é necessária em casos mais avançados do tumor.
Quando uma úlcera acomete o duodeno, é possível perceber fisicamente seus efeitos desagradáveis, sobretudo se a pessoa foi infectada previamente pela bactéria H. Pylori. Se isso ocorre, a mucosa estomacal fica desprotegida e pode haver inflamação na parede do duodeno.
A dieta para úlcera péptica tem como objetivo diminuir a inflamação do duodeno e aliviar os sintomas. Algumas orientações gerais incluem evitar produtos industrializados, reduzir na quantidade de gorduras e não ingerir refrigerantes, por exemplo.
Colonoscopia: é um exame que visualiza o intestino grosso até chegar ao delgado. É recomendado em caso de sintomas como sangramento nas fezes, diarreia, intestino preso e dor abdominal. Para a população sem sintomas, o ideal é fazer o exame a partir dos 45 anos e repeti-lo a cada 10 anos.
O duodeno forma, junto com o jejuno e o íleo, o intestino delgado. Nos seres humanos, é um tubo oco que se liga ao estômago e o jejuno e onde ocorre a maior parte do processo digestivo. O duodeno faz parte do sistema digestório. É a primeira porção do intestino delgado e também a parte mais curta desse órgão.
Exame realizado com auxílio de um aparelho tubular, com uma luz na ponta na qual o examinador pode ver o trato gastrointestinal. Tradicionalmente, endoscopia ou endoscopia alta, refere-se ao exame do trato gastrointestinal superior: o esôfago, estômago e duodeno. O Termo correto é esofagogastroduodenoscopia (EGD).
A pesquisa americana mostrou que a tomografia é capaz de encontrar 90% dos pólipos com 10 mm ou mais de diâmetro em relação ao total detectado pela colonoscopia. Esses pólipos são os que têm mais chances de se tornar um tumor. Quanto aos pólipos de 5 mm, menos perigosos, a tomografia identificou apenas 65%.
Endoscopia e colonoscopia: É possível fazer os dois procedimentos juntos? Sim, é possível! Primeiro, inicia-se pela endoscopia, seguida da colonoscopia. A vantagem é que o paciente só precisa ser sedado uma vez e após os exames a recuperação é rápida e eficaz.
Qual o melhor exame para detectar problemas no intestino?
A colonoscopia é um tipo de exame de imagem seguro e eficaz utilizado para identificar doenças no intestino e no reto. O número de pacientes atendidos era esperado pelos organizadores por se tratar de pacientes com diagnóstico sugestivo de doença de Crohn ou retocolite ulcerativa.
Em cirurgias de retirada da cabeça do pâncreas, também é necessário retirar o duodeno, por isso o nome duodenopancreatectomia. Este procedimento é realizado para retirada de tumores na cabeça do pâncreas ou em pacientes que possuem tumor de duodeno ou de papila duodenal, ainda que este seja raro.
pylori, é uma bactéria que vive no nosso estômago e duodeno, sendo responsável pela infecção bacteriana crônica mais comum em seres humanos, presente em todas as populações e em indivíduos de todas as idades.
Os medicamentos inibidores da bomba de prótons, como o omeprazol, entre outros, são mais frequentemente usados para tratar essa condição. Os antiácidos só produzem alívio temporário dos sintomas , mas o médico pode sugeri-los como meio imediato de neutralizar o ácido do estômago e aliviar a dor.