Resumo sobre moral Aristóteles, Kant e Schopenhauer foram grandes filósofos que apresentaram reflexões muito diferentes sobre a moral. A moral diz respeito às condutas relacionadas à “vida correta”, enquanto a ética é uma reflexão relacionada à “vida boa”.
Em sua autoproclamada negação e crítica da moral, Nietzsche possibilita uma nova perspectiva ética. Como imoralista, não apenas nega a validade e a eficácia da moralidade cristã, mas também vislumbra-se como um tipo peculiar de moralista que visa a inverter a autoridade e o poder da moral contra ela mesma.
No campo da filosofia política Kant apresenta a ideia de Paz Perpétua, como sendo o resultado da história e garantida através da cooperação internacional. Kant defende a existência de Estados organizados pela lei e com a existência de governos republicanos.
Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida. Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos. O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade era uma ilusão.
Platão defendia o Inatismo, nascemos como principios racionais e idèias inatas. A origem das idéias segundo Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligivel, que é o mundo que nós, antes de nascer, passamos para ter as idéias assimiladas em nossas mentes.
Kierkegaard propôs a noção de que a verdade está na subjetividade, que a existência verdadeira é alcançada pela intensidade do sentimento (WAHL, 1949 [1947], p. 4). Essa subjetividade é a subjetividade do Indivíduo, pela qual ele ataca o sistema hegeliano (REALE; ANTISERI, 1990, p. 240).
Defensor do empirismo, o escocês afirma que todo processo de entendimento inicia-se com impressões. Não seria possível desvincular o pensamento das sensações. O autor define que as sensações são as únicas capazes de serem comprovadas.
Sócrates (470-399 a.C.) é um dos principais nomes da Filosofia da Grécia Antiga, foi o primeiro do famoso trio de filósofos gregos completado por Platão e Aristóteles. Seus estudos estabeleceram a base filosófica da cultura ocidental. A essência dos seus ensinamentos é “Conhece-te a ti mesmo”.
Segundo Nietzsche, o espírito que se tornou livre teve de amargar em si muita negatividade, já que não se libertou sem ter ultrapassado muito de seus mais arraigados preconceitos. Jesus, porém, não valora negativamente homem e mundo.
Vontade de poder, transvaloração dos valores e super-homem são três conceitos fundamentais para a filosofia nietzschiana. Friedrich Nietzsche explorou o niilismo como um problema cultural e apresentou o niilismo ativo como uma alternativa para a questão.
O problema da religião cristã, para Nietzsche, consiste em se apostar numa outra vida situada em outro mundo, desvalorizando, assim, esta vida e o mundo presente.
Para Sócrates, a moral era uma questão que tinha como início o conhecimento, mais especificamente o fundamento da busca do conhecimento, tanto o do ser humano num sentido amplo como também o de si mesmo, ao qual ele expressa com a máxima “conhece-te a ti mesmo”.
O „homem bom‟ aristotélico nasce com a construção de uma hexis moral, ou seja, de uma disposição de caráter virtuosa. A prova cabal de que a virtude moral extrapola os limites do conhecimento é o homem acrático, aquele que conhece o bem, mas nem sempre o realiza em ação.
Aristóteles foi o primeiro a abordar a importância do conhecimento prático para a compreensão do mundo. Ele foi chamado de empirista porque defendeu que o conhecimento da verdade passa pelos sentidos do corpo e depois é recebido pelo intelecto.
Platão foi discípulo de Sócrates e o primeiro teórico idealista. Escreveu sobre diversos temas, como amor, amizade, política, justiça, imortalidade da alma, entre outros. Estátua de Platão, um dos maiores pensadores da Grécia Antiga. Platão foi discípulo de Sócrates e um dos mais importantes filósofos da Grécia Antiga.
Por isso que uma das frases de Sócrates mais famosas é “só sei que nada sei”. Essa frase tornou Sócrates o mais sábio entre todos os homens da época, porque foi o primeiro a admitir sua própria ignorância e estando em constante aprendizado.
Para Kant, existe um dever universal baseado em leis morais e esse dever está submetido ao estrito cumprimento das leis morais em qualquer situação racional. O ser humano ou qualquer outro ser racional deve cumprir aquilo que é estabelecido pela lei moral.
Bacon visava a uma reforma filosófica que garantisse o progresso das ciências contra a escolástica. Assim, seu pensamento crítico tinha como objetivo libertar o homem de preconceitos, fantasias e superstições que impediriam a construção do verdadeiro conhecimento. Nesse contexto, encontramos sua teoria dos ídolos.
O inglês fundou o empirismo, teoria que defende a experiência como única forma de conhecimento do mundo, e foi um dos principais filósofos contratualistas - que explicam que o surgimento do Estado ocorre a partir de acordos ou contratos sociais. Por essas razões, Locke figura entre os grandes nomes da filosofia.
Nietzsche acreditava que a base racional da moral era uma ilusão e por isso, descartou a noção de homem racional, impregnada pela utópica promessa — mais uma máscara que a razão não autêntica impôs à vida humana. O mundo, para Nietzsche, não é ordem e racionalidade, mas desordem e irracionalidade.
Nosso “filósofo da vontade” foi fundamental para o desenvolvimento das reflexões sobre a psicologia. Schopenhauer defendeu a ideia de que o homem não é um ser unificado e racional, que age conforme os interesses, mas um ser fragmentado e passional, que age influenciado por forças que fogem de seu controle.
Heidegger afirma que o homem é sempre um ser-no-mundo, ou seja, um ser-em-situação. Porém, que ele não está preso à situação em que se encontra; mas sim, sempre aberto para tornar-se algo novo. O segundo traço existencial / fundamental característico de ser é a existência (conceito citado anteriormente).