Com a idade de 80 anos, o Buda adoeceu gravemente em Vaishali, e decidiu que iria morrer ou entrar no seu parinirvana ao fim de três meses. A causa imediata da morte foi uma refeição de cogumelos venenosos (a que tudo indica) oferecida por um ferreiro chamado Chunda, e que lhe provocou uma disenteria.
Estas visões o deprimiram e marcaram profundamente e lhe deram motivos para buscar uma superação da doença, da velhice e da morte através do ascetismo. Acompanhado por Chandaka e por seu cavalo Kanthaka, Gautama deixou seu palácio para levar a vida de um mendicante.
Neste dia celebra-se o falecimento do Buda Shakyamuni. Embora Shakyamuni tenha alcançado a libertação sob a árvore de Bodhi (Iluminação) muito antes de sua morte, este é o dia em que entrou no pleno Nirvana, deixando para trás a forma terrena. Ocorreu perto da cidade de Kushinágara às margens do rio Hiranyavati.
Ele descreve, por exemplo, que o corpo de Buda foi cremado – ainda no século 6 a.C. – e seus ossos divididos em milhares de partes levadas a diferentes relicários. >>>
Sidarta foi um príncipe que viveu na Índia, por volta do século 6 a.C., e que trocou uma vida de luxo por um caminho espiritual. Foi ele que propagou a filosofia do desapego e a busca por iluminação da consciência que, mais tarde, a partir da sua morte, seria sistematizada e se tornaria a religião budista.
Como Josafá, Gautama acabou encontrando a velhice, a doença e a morte. E, como Josafá, ele deixou o palácio para viver uma vida ascética em busca do significado do sofrimento. Depois de muitas provações, Gautama sentou-se sob a árvore Bodhi e finalmente atingiu a iluminação, tornando-se assim um Buda.
Com a idade de 80 anos, o Buda adoeceu gravemente em Vaishali, e decidiu que iria morrer ou entrar no seu parinirvana ao fim de três meses. A causa imediata da morte foi uma refeição de cogumelos venenosos (a que tudo indica) oferecida por um ferreiro chamado Chunda, e que lhe provocou uma disenteria.
Além do papel religioso, o Dalai Lama cumpre também uma importante função política no Tibete. Dalai Lama é o título dado ao líder religioso da tradição do budismo tibetano. Nessa tradição, ele é considerado a reencarnação de um bodisatva, um ser iluminado que emana compaixão.
Em uma cripta subterrânea, sob as ruínas do templo budista de Grand Bao'en, em Nanjing, na China, membros do Instituto Municipal de Arqueologia de Nanjing encontraram o que parece ser um pedaço do crânio de Buda – muito bem guardado dentro de uma urna de 1.000 anos de idade.
Buda chamou seu primo, Ananda, e disse: “Estou velho e minha peregrinação nesta vida está próxima do final. Meu corpo parece uma carroça que já foi muito usada, e mantém-se funcionando apenas porque algumas de suas peças estão precariamente amarradas com tiras de couro.
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.
E não era essa sua intenção: ele estava ligado a todos os homens, todos eram seus irmãos e irmãs que precisavam de orientação para viver melhor. Assim Sidarta se transformou, por volta dos 40 anos, no Buda, o iluminado.
Pelo resto de sua vida, Buda ensinou e reuniu discípulos em sua sangha, ou comunidade de monges. Morreu aos 80 anos, pedindo aos seus monges que continuassem trabalhando pela sua liberação espiritual, seguindo seus ensinamentos.
As escrituras budistas tradicionais mencionam pelo menos 24 budas que surgiram no passado, em épocas diferentes. O budismo reconhece três tipos de Buda, dentre os quais o termo Buda é normalmente reservado para o primeiro tipo, o Samyaksam-buddha (em páli: Samma-Sambuddha).
Muitas pessoas confundem o budismo com uma doutrina que crê em reencarnação, mas isso não é verdade, porque não existe reencarnação no budismo, não da maneira como se entende reencarnação. Pois não existe nenhuma alma para reencarnar, nenhum espírito, nenhum eu.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
No alto de uma montanha no sul de Taiwan, estátua de Buda tem altura equivalente a um prédio de 32 andares. A base onde está o Buda é um grande templo e museu e a sala mais especial guarda uma relíquia: um dos dentes do Buda, que foram recuperados após a sua morte, há mais de 2600 anos.
Buda é um título dado a um mestre budista ou a todos os iluminados que alcançaram a realização espiritual do Budismo. Buda foi Siddhartha Gautama, que nasceu por volta de 556 a.C., em Kapilavastu, capital de um pequeno reino próximo ao Himalaia, na atual fronteira do Nepal.
Buda e Jesus não deixaram nada escrito e formaram seus discípulos através de sentenças e parábolas emblemáticas. Os dois não fundaram religiões; propuseram uma via espiritual centrada no amor, na compaixão e na justiça, capaz de nos conduzir ao que todo ser humano mais almeja: a felicidade.
O budismo encara Jesus como um ser iluminado, como foi o caso dos três reis magos que visitaram Jesus quando ele tinha quase 2 anos, os budistas comuns no oriente respeitam tanto a Bíblia quanto seus profetas especialmente Jesus.