A expressão “Geração Perdida” se refere ao pós-Primeira Guerra Mundial, quando foi cunhada pela escritora americana Gertrude Stein para descrever a geração de jovens que cresceram durante a guerra e foram afetados por suas consequências.
A expressão “Geração Perdida” se refere ao pós-Primeira Guerra Mundial, quando foi cunhada pela escritora americana Gertrude Stein para descrever a geração de jovens que cresceram durante a guerra e foram afetados por suas consequências.
Com isso as regras para a entrada no país também sofreram mudanças: a partir de Abril de 2022 Yonsei, os descendentes de quarta geração, só poderão entrar no Japão como dependente os 17 anos de idade, ou seja, antes de completar 18 anos e atingir a maioridade.
Este tipo de visto busca capacitar o Yonsei, servindo de ponte entre o Japão e a sociedade Nikkei no exterior, através da criação de oportunidades para aprenderem sobre a cultura japonesa e sobre o estilo de vida comum no Japão (inclusive atividades de aprendizagem da língua japonesa).
A Geração Perdida: jovens estão cada vez mais pobres
Quantos filhos o Japão pode ter?
Abolição. Em outubro de 2015, a agência de notícias chinesa Xinhua anunciou planos do governo para abolir a política do filho único, permitindo, agora, que todas as famílias tenham dois filhos, conforme um comunicado emitido pelo Partido Comunista.
Nissei: São os filhos de imigrantes japoneses. Muitos nissei são filhos de pai e mãe japoneses. Mas a pessoa que tem apenas o pai ou apenas a mãe nascidos no Japão também é considerada nissei. Sansei: Esta palavra é utilizada para se referir aos netos de imigrantes japoneses.
Geração Silenciosa é um termo usado para se referir à população nascida entre 1925 e 1942, nomeadamente durante a Grande Depressão (1929-1939) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
“A Geração Zero é uma parte da Geração Z. É a parcela que está apavorada com um futuro sem perspectiva diante da sexta extinção em massa, e primeira provocada por seres humanos”, explica Iza Dezon, pesquisadora e sócia-fundadora da consultoria de tendências DEZON.
Com base na ordem do alfabeto grego, tendo em vista que a última geração nomeada foi a “Alpha”, estima-se que a próxima será a Geração Beta. Essa geração ainda não está atuante no mercado, considerando que são os nascidos a partir de 2020.
O Japão, uma nação reconhecida por sua rica cultura e avanço tecnológico, enfrenta agora um dos seus maiores desafios: o acentuado declínio populacional. Em 2023, o país registrou uma queda populacional sem precedentes, ultrapassando os 837 mil habitantes em apenas 12 meses, até outubro do mesmo ano.
A população do Japão está em constante declínio desde seu boom econômico na década de 1980, com uma taxa de fertilidade de 1,3 – muito abaixo da taxa de 2,1 necessária para manter uma população estável, na ausência de imigração.
Além do sushi, a chegada dos imigrantes possibilitou a incorporação de uma variedade de frutas, verduras e legumes, como caqui, maçã, pera, acelga, espinafre japonês, brotos de feijão, broto de bambu, rabanete, abóbora cabotiá entre uma diversidade de produtos, enriquecendo a culinária nipo-brasileira.
Por que os japoneses que moram no Brasil nunca deixaram de ser japoneses?
A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois países: o Brasil necessitava de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente em São Paulo e no norte do Paraná, e o Japão precisava aliviar a tensão social no país, causada por seu alto índice demográfico.
Centenas de milhares de civis e soldados chineses foram submetidos a torturas, estupros e mortes violentas pelo Exército Imperial Japonês. Estima-se que 20 mil mulheres e crianças teriam sido feitas de escravas sexuais - ao ponto de a ação também ser chamada de O Estupro de Nanquim.
Por outro lado, a Europa e partes da Ásia, incluindo Japão e China, verão suas populações diminuírem. O número considerado necessário para se manter uma população é de 2,1 filhos por mulher, algo que em 2100 apenas seis países terão.
O país com a população mais idosa do mundo continua batendo recordes. No Japão, uma em cada 10 pessoas tem 80 anos ou mais. E o índice de habitantes com 65 anos ou mais (29,1%) é o mais alto do mundo.
Há anos o país vive o risco de deflação e baixo crescimento da economia. E mesmo que as taxas tenham se mantido mais elevadas nos últimos anos, grande parte da inflação do pós-pandemia pode ser explicada por “choques em preços de alimentação e de energia, que não costumam perdurar”, diz a gestora.
Cerca de 80% dos que vivem na pobreza no Japão fazem parte dos chamados trabalhadores pobres, de salários baixos, empregos temporários sem garantias e poucos benefícios. Geralmente, ganham o suficiente para sobreviver, mas não para ir a restaurantes, fazer viagens e comprar supérfluos.
Mesmo sendo um dos países com maior índice de densidade demográfica, o Japão é considerado um dos lugares mais limpos do mundo. Isso é reflexo de um sistema de gerenciamento de resíduos sólidos eficiente, que consegue reutilizar 96% do lixo que chega aos depósitos.
A tecnologia ajuda, mas, no Japão, não são os sensores e as câmeras os principais responsáveis pela segurança pública. É uma combinação bem-sucedida de leis rigorosas, policiamento preventivo, ações comunitárias e educativas que têm garantido ao país uma posição de destaque entre os lugares mais seguros do mundo.
Além de Espanha e Itália, a lista dos dez primeiros é completada, na ordem, por Islândia, Japão, Suíça, Suécia, Austrália, Cingapura, Noruega e Israel.
O país mais antigo do mundo de acordo com os registros históricos é o Japão, que se tornou independente no ano 660 A.C. Não à toa é uma das nações mais tradicionais até os dias atuais.