Em 2012, ocorreram greves em diversas instituições federais de ensino superior no Brasil, sendo considerada até então, a maior paralisação já realizada no país, com adesão de mais de 95% das instituições.
A maior greve estudantil do Brasil foi marcada pela mobilização pela Reforma Universitária durante o governo de João Goulart. Apesar do apoio inicial de Goulart, a recusa das reitorias levou à greve nacional envolvendo cerca de 100 mil estudantes.
A greve dos 300 mil aconteceu em São Paulo, entre março e abril de 1953, e resultou em um aumento salarial de 32%. Ouça o texto abaixo! A greve dos 300 mil foi um grande greve de trabalhadores que aconteceu em São Paulo entre os dias 25 de março e 23 de abril de 1953.
Quando foi a maior greve dos professores no Brasil?
A greve dos professores das universidades e institutos federais, iniciada no dia 17 de maio, tornou-se nesta quinta, 6 de setembro, a maior paralisação docente já realizada no País, ultrapassando a ocorrida em 2005.
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Qual foi a última grande greve?
A greve geral no Brasil em 2019 aconteceu no dia 14 de junho, dois anos após a greve geral de 28 de abril de 2017. O movimento foi um protesto contra a reforma da previdência do governo Jair Bolsonaro e contra cortes na educação. Brasil — 26 estados e Distrito Federal.
Além das reivindicações originais, os grevistas pedem melhores condições de trabalho, mais investimentos para a educação pública e reestruturação da carreira docente. No dia 2 de outubro, a greve tornou-se a mais longa da história das universidades federais, superando a de 2012, que durou 124 dias.
“As duas maiores greves, de 2012 e 2015, não foram efetivas, então os alunos e os docentes precisam buscar uma alternativa, que seja unificada, e não unilateral”, explicou. Cerca de 40 alunos percorreram o campus da Ufal em Maceió, com cartazes e faixas.
7- Uma greve pode durar quanto tempo? Na verdade, não existe limite estipulado por lei. O que determina essa duração são as negociações entre empregadores e empregados.
Professores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) decidiram, nesta quarta-feira (5/6), em assembleia geral, pôr fim à greve, após 51 dias de paralisação. A informação foi confirmada pelo Metrópoles com a instituição.
COMUNICADO Nº 99/2024/CNG/ANDES-SN - INFORMA AGENDA DO CNG DO ANDES-SN NA SEMANA DE 24 A 27 DE JUNHO DE 2024. COMUNICADO Nº 97/2024/CNG/ANDES-SN – ENCAMINHA MATERIAL DE SISTEMATIZAÇÃO DO RETORNO DAS AGS DA RODADA DE 17 A 21 DE JUNHO DE 2024.
Sem dúvida, o principal movimento estudantil brasileiro se deu durante o período da Ditadura Militar. Quando se consolidou o golpe militar em 1964, invadiram e incendiaram toda a sede da UNE. Essa ação foi a maior prova do incômodo que a UNE trazia à atuação dos militares.
ouvir: Professores de universidades e de institutos federais de educação e governo federal chegaram a um acordo, encerrando a greve iniciada há cerca de 60 dias. O termo de acordo foi fechado no nesse domingo (23) e será assinado na quarta-feira (26).
A paralisação teve início em 03 de abril e durou 86 dias, mobilizando todas as unidades da IFPB. A reunião teve início com a avaliação do movimento paredista por parte dos presentes, que consideraram a greve positiva e eficiente no que se refere às conquistas alcançadas.
Em 2007, a paralisação durou 101 dias. A greve é também a mais longa já registrada no Brasil, ultrapassando a campeã até então, que ocorreu na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e que durou 170 dias, terminando no início de 2002.
Em assembleias realizadas nesta quinta-feira (20), os professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) decidiram encerrar a greve que durava aproximadamente dois meses. A paralisação chega ao fim após o aceite da proposta do governo federal.
A Greve dos 300 mil foi iniciada pelos trabalhadores da área têxtil (produção de tecidos) e depois foi aderida por marceneiros, metalúrgicos, gráficos e vidraceiros. A paralisação fez com que 300 mil trabalhadores parassem o trabalho durante 30 dias, retornando somente após acordo que reajustou os salários em 32%.
Em julho de 1917, 50 mil operários (10% da população paulistana) paralisaram praticamente todas as fábricas de São Paulo — de tecidos, chapéus, sapatos, móveis, fósforos, parafusos, cerveja, farinha —, exigindo o fim das condições desumanas de trabalho. Foi a primeira grande greve do Brasil.
Em 26 de março de 1953, os trabalhadores das indústrias têxteis e metalúrgicas iniciaram uma paralisação geral, que teve o epicentro na cidade de São Paulo e entrou para a história com o nome de “Greve dos 300 mil”.