A maior nuvem do mundo registrada até o momento tinha cerca de 1.000 quilômetros de extensão chamada de Cumulonimbus, segundo a Organização Meteorológica Mundial.
Morning Glory Cloud é um fenômeno meteorológico raro. Uma nuvem Morning Glory (Glória da Manhã) é uma nuvem em forma de rolo que pode atingir até 1.000 km de comprimento e de 1 a 2 km de largura e que pode se deslocar a velocidade de até 60 km/h. Forma-se a uma altitude de 100 a 200 metros do solo.
A nuvem é chamada de “Scud Cloud”, e se formou devido à alta umidade do ar e temperaturas elevadas na região. Segundo Anderson Bier, a “Scud Cloud” é um tipo de nuvem que se forma abaixo de outras nuvens maiores, como as Cumulonimbus, Nimbostratus, Altostratus ou Cumulus.
Normalmente, visualizamos cirrus antes de uma frente fria chegar, na linguagem popular é chamada de “crista de galo”. É a nuvem mais alta que se forma no céu, com exceção do topo das bigornas de nuvens cumulunimbus (CB) que, ocasionalmente, se formam em alturas excessivas.
Cumulonimbus são as mais perigosas nuvens da Terra. Suas dimensões horizontais e verticais são tão grandes que sua forma característica só pode ser vista claramente à longa distância (por isso o fato de serem vistas a até 400 km de distância, dependendo das condições do tempo).
Extremamente raro, o fenômeno é conhecido como nuvens noctilucentes e geralmente é observado no verão, ao nascer ou pôr do sol. (Veja mais fotos abaixo.) As nuvens noctilucentes são finas e se formam a até 80 km cima da superfície da Terra.
A maior nuvem do mundo registrada até o momento tinha cerca de 1.000 quilômetros de extensão chamada de Cumulonimbus, segundo a Organização Meteorológica Mundial.
As nuvens desempenham um papel vital em nosso clima, regulando a quantidade de energia solar que atinge a superfície e a quantidade de energia da Terra irradiada de volta ao espaço. Quanto mais energia for aprisionada pelo planeta, mais quente nosso clima será. Se menos energia for coletada, o clima ficará mais frio.
É o caso da nuvem Cumulonimbus (CB) ou nuvem de tempestade. “Para a aviação, é o tipo mais perigoso devido ao conjunto de fenômenos meteorológicos que se produzem nela, capazes de comprometer a segurança do voo”, conta o professor de meteorologia Flávio Silveira, da Escola de Aviação Grandis Soluções, em Brasília.
Ela ocorre quando há uma precipitação de parte do vapor de água presente na nuvem. Quando as gotículas se unem e ficam grandes o suficiente, pesadas e superam a sustentação do ar, caindo como chuva, neve ou granizo, a depender da diferença de temperatura entre o céu e o solo.
No episódio da entrega dos Dez Mandamentos, a Bíblia relata que “o monte Sinai estava todo coberto de fumaça, porque o Senhor tinha descido sobre ele em fogo” (Êxodo 19:18). Essa nuvem densa e escura representava a presença e a majestade de Deus, demonstrando Sua santidade e Seu poder.
Uma "nuvem gigante", com formato semelhante ao de um tornado, assustou moradores do interior de São Paulo na tarde de ontem (17). De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, o fenômeno, conhecido como supercélula, atingiu a zona rural de Sorocaba.
Ligada ao Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos da América (NCAR), a pesquisadora Peggy LeMone afirma que nuvens do tipo Cumulus podem armazenar mais de 500 toneladas de água.
Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos polos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador – líquidas e mistas. Nuvens Baixas: base até 2km de altura – líquidas.
Altocumulus: representam nuvens médias compostas por gotículas de água e não ultrapassam um quilômetro de espessura. Possuem formato que lembra pequenos tufos de algodão e podem ser brancas ou cinzas.
Existe uma constante troca de ar quente e frio: o ar quente sobe, enquanto o ar frio desce. Esse movimento vertical do ar, chamado de convecção, empurra as gotículas para cima, fazendo com que as nuvens permaneçam flutuando.
Cirrus é uma nuvem fina ou delgada, composta de cristais de gelo, que aparece freqüentemente com a forma de véus ou como cordões. Nas latitudes médias, normalmente são encontradas formações dessas nuvens entre 6.000 e 9.000 metros (20.000 e 30.000 pés) de altura.
As nuvens dão origem às precipitações quando as gotículas de água se condensam e transformam-se em gelo. Uma nuvem só libera chuva quando se acumula gelo demais em seu topo. Nesse caso, as nuvens ficam mais pesadas e começam a cair sobre a superfície da Terra.
As nuvens do gênero mammatus, que recebem esse nome por causa do formato arredondado, parecido com mamas, vistas na província de Hubei, na China, na semana passada, são raras e se formam de maneira inversa que a maioria das concentrações.
A “semeadura de nuvens” (ou “cloud seeding”, em inglês) é uma técnica que consiste em “bombardear” nuvens com produtos químicos, como iodeto de prata e gelo seco (dióxido de carbono sólido). A tarefa é feita com auxílio de aeronaves e drones. O objetivo é provocar chuvas e aumentar a oferta de água em áreas secas.
O cúmulo-nimbo, quando em seu estágio mais intenso, apresenta grande perigo para a aviação devido à ocorrência de pancadas de chuva, às vezes acompanhadas de granizo, além de correntes descendentes, turbulência e rajadas severas.
As nuvens são constituídas por gotículas de água condensada, oriunda da evaporação da água na superfície do planeta, ou cristais de gelo que se formam em torno de núcleos microscópicos, geralmente de poeira suspensa na atmosfera.
As nuvens são compostas por minúsculos cristais de gelo ou gotículas de água, e se formam quando o vapor da água esfria na atmosfera. A precipitação — a água que cai na superfície como chuva ou neve — acontece quando essas gotículas se condensam e se combinam com partículas de poeira, sal ou fumaça.