8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas. 9 Enquanto ele ainda falava com eles, chegou Raquel com as ovelhas de seu pai, porque ela era pastora.
Qual o versículo da Bíblia que fala que a mulher pode ser pastora?
Em 1 Timóteo 2.11,12, o apóstolo Paulo escreveu: “A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. Não permito que a mulher ensine, nem que tenha autoridade sobre o homem. Esteja, porém, em silêncio”.
Usando um colarinho clerical e com as mãos postas diante de um altar na Igreja Luterana do Redentor, no coração de Jerusalém, Sally Azar se tornou a primeira mulher palestina a exercer o ofício de pastora.
A Igreja Católica não ordena mulheres para o sacerdócio, mas, nas evangélicas, esse tema está longe de ser um consenso. Uma mulher pode ser pastora em muitas denominações e, no Brasil, isso é mais comum em pequenas igrejas pentecostais.
Mas o que muitos não percebem é que mulheres pastoras foram ordenadas quase duas décadas antes, em 23 de setembro de 1995, na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Sligo [Sligo Seventh-day Adventist Church, no inglês], em Maryland.
Por exemplo: hospitalidade, misericórdia, profetizar etc (I Co 11:5), e evangelizar (Mt 28:18-20). Em suma, o pastorado feminino, ou o chamado de episcopisa (feminino de bispo) ou pastora (pois apóstola não existe), é um chamado de exceção, não de regra.
A ordenação de mulheres ao pastorado (bem como, ao diaconato e presbiterado) não é uma unanimidade entre as igrejas evangélicas, em algumas denominações há sérias restrições quanto ao ministério feminino, proibindo-as de exercerem cargos de liderança. É uma visão que destoa dos princípios bíblico.
No século I não existia essa preocupação de ordenar uma pessoa ao pastorado como vemos hoje. O Novo Testamento não incentiva e nem proíbe a mulher à frente de um ministério porque esse tema não é tratado nas Sagradas Escrituras.
Onde está escrito na Bíblia que Zípora era pastora?
Ela atua como pastora junto a suas seis irmãs (Ex 2,16). Também junto às irmãs, ela informa seu pai sobre o ocorrido no poço, participando de um discurso coletivo (Ex 2,19). No mais, é preciso imaginar que, junto a suas irmãs, Séfora chama Moisés para ir ao encontro de Jetro (Ex 2,20).
Podemos apenas supor que Deus o escolheu porque ele era a melhor pessoa para a tarefa. Da mesma forma, parece que Débora foi a melhor pessoa para a tarefa de liderar Israel em seu tempo, e assim Deus a levantou para salvar Israel de seus inimigos (Juízes 2:18).
A história de Débora, a juíza e líder, nos ensina valiosas lições sobre determinação, ética, liderança, gestão emocional e motivação. Sua história é um testemunho do poder transformador da fé e da confiança em Deus e nos desafia a sermos melhores líderes, mais sábios, éticos e compassivos.
Lia não era bonita, ao contrário de Raquel, mas era capaz de ações com princípios de muita bondade (Gênesis 31:19-35). Lia tinha o olhar meigo e gerou seis filhos e uma filha para Israel. Por ser a filha primogênita da família, Lia liderava inclusive seus irmãos no trabalho no campo.
Débora era uma profetisa, uma líder israelita que foi inspirada pelo Senhor. Seu povo tinha parado de guardar os mandamentos do Senhor e os cananeus governavam sobre eles. Depois de 20 anos, os israelitas começaram a orar ao Senhor por ajuda.
Atos 20.17-34) e liderar a igreja (1Tm 3.4-5;). As mulheres são proibidas de ensinar aos homens e de exercer autoridade sobre eles e, portanto, segue-se que elas não devem servir como mulheres pastoras.
Certas denominações evangélicas autorizam oficialmente a ordenação de mulheres nas igrejas. A primeira mulher batista que foi pastor consagrado é a americana Clarissa Danforth na denominação Batista de Livre Arbítrio em 1815. Posteriormente, outras ordenações de pastoras também aconteceram em várias denominações.
Uma simples leitura deste versículo proíbe uma mulher de ensinar as Escrituras (ou seja, pregar) ou de exercer qualquer outra forma de autoridade sobre homens.
As primeiras pastoras batistas no Brasil começaram a surgir na década de 1920. No entanto, esse período inicial de ordenação de mulheres pastoras foi relativamente limitado e frequentemente enfrentou resistência em algumas igrejas e denominações batistas.
A Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB) diz que SIM – e já há um bocado de tempo vem ordenando mulheres para o pastorado, o presbiterato e o diaconato.