A Família Imperial Os Imperadores do Brasil, assim como os seus maiores, os Reis de Portugal, foram membros da Sereníssima Casa de Bragança, reinante desde 1640 e descendente do Rei Dom Afonso I, que em 1139 fundou o Reino de Portugal.
A Casa de Orléans e Bragança, ramo da casa francesa de Orléans que também descende por via materna do ramo brasileiro da Casa de Bragança, é tida por parte dos monarquistas como a atual dinastia imperial brasileira.
Luiz de Orléans e Bragança, este seria o Imperador do Brasil hoje se ainda fossemos uma Monarquia, ele é o atual chefe da Casa Imperial e conta com o auxílio de seu irmão D. Bertrand segundo na linha sucessória nessa tarefa.
A chegada dos Bragança no Brasil aconteceu em 22 de janeiro de 1808. Após 54 dias de viagem, os portugueses chegaram a Salvador, e lá se estabeleceram por alguns dias. Com isso se iniciou um período da história brasileira conhecido como Período Joanino.
A Casa de Orleães e Bragança é uma dinastia brasileira que se originou após o casamento da Princesa Isabel, herdeira do trono brasileiro, com o príncipe francês Gastão de Orléans, Conde d'Eu. É originalmente um ramo da Casa de Orléans, família real francesa, com a Casa de Bragança, família imperial brasileira.
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Sua Alteza Real a Senhora Dona Maria Gabriela Josefa Fernanda Yolanda Micaela Rafaela Gonzaga de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, Princesa de Orleans e Bragança, é a quarta na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.
Pedro I era filho de Dom João 6º e Carlota Joaquina. A viagem da família real para o Brasil, na verdade, foi forçada: eles fugiram da invasão do exército do francês Napoleão Bonaparte. O 1º imperador brasileiro viveu 35 anos, teve dois casamentos, várias amantes e 13 filhos.
O palácio onde se instala, no alto de uma colina no bairro imperial de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, faz parte da História do Brasil. Cercado pela Quinta da Boa Vista, foi residência da família real brasileira, de sua chegada, em 1808, até a proclamação da República, em 1889.
Caso a Monarquia retornasse hoje, quem seria o Imperador? Seria Dom Luiz de Orleans e Bragança, bisneto da princesa Isabel e tataraneto do imperador Dom Pedro II.
Hoje, o imposto beneficia a família Orleans e Bragança e, em Petrópolis, é recolhido pela Companhia Imobiliária de Petrópolis, administrada por herdeiros da antiga família real.
Atualmente, o bisneto da Princesa Isabel, dom Luiz de Orleans e Bragança é o chefe da Casa Imperial do Brasil e primeiro na linha de sucessão do trono. Seguido dele está o príncipe imperial do Brasil, dom Bertrand de Orleans e Bragança, que completou 80 anos em dezembro do ano passado.
Onde estão os descendentes da família real brasileira?
Enquanto os descendentes do primeiro filho estão em Petrópolis, os do segundo residem em Vassouras, duas cidades do Rio de Janeiro. Apesar de terem deixado o poder há mais de 125 anos, os descendentes da Família Real defendem o retorno do regime na forma constitucional parlamentar, como acontece na Inglaterra.
Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono. Sua Alteza Imperial e Real (S. A. I. R.)
Sua Alteza Imperial e Real o Senhor Dom Rafael Antonio Maria José Francisco Miguel Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança, Príncipe do Grão-Pará, Príncipe do Brasil, Príncipe de Orleans e Bragança, é o terceiro na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.
João VI viveu num período tumultuado, e o seu reinado nunca conheceu paz duradoura. Ora era a situação portuguesa ou europeia a degenerar, ora era a brasileira.
No final de novembro de 1807, ele e outras quatro mil pessoas embarcaram para o Brasil, chegando aqui em fevereiro de 1808. A família estabeleceu-se no Rio de Janeiro, e D. Pedro passou a morar no Palácio do São Cristóvão, local que se transformou no Museu Nacional.
Por que a família real portuguesa deixou Portugal?
A invasão de Portugal, por ordem de Napoleão Bonaparte, foi o motivo que levou a corte portuguesa a mudar-se para o Brasil. A transferência da corte portuguesa para o Brasil tem relação direta com os acontecimentos da Revolução Francesa e do período napoleônico.
Para evitar de ser capturado pelas tropas de Napoleão, d. João (futuro d. João VI) ordenou a mudança da corte para o Brasil. Esse acontecimento transformou o Rio de Janeiro na capital do Reino de Portugal e trouxe transformações profundas para o Brasil, tanto no aspecto econômico, quanto no social e no político.
Apesar dos transtornos, as consequências da vinda da família real portuguesa para o Brasil foram positivas e culminaram com o processo de Independência do país. Para começar, ainda na Bahia, dom João pôs fim ao monopólio comercial da colônia, decretando a abertura dos portos às nações amigas.
Quanto tempo durou a viagem da família real para o Brasil?
A esquadra portuguesa com o príncipe regente aportou, assim, em Salvador, em 22 de janeiro de 1808, após 54 dias de viagem. A colônia era vista pela metrópole (o Reino de Portugal) como um espaço que possibilitaria a realização dos interesses comerciais e religiosos – objetivos da expansão marítima.
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Descendente de Pedro II, Luiz Philippe é o único da família imperial brasileira a ocupar um cargo político de relevância desde a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
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