Segundo estudo, as populações que habitaram a Grã-Bretanha e a Escandinávia tinham pele escura até 5500 anos atrás, quando surgiram os primeiros homens com pele branca. O surgimento da nova cor de pele é concomitante à troca da caça e da coleta por atividades agrícolas e pastoreio.
Pele clara é uma ocorrência natural de cor da pele humana, que tem pouca pigmentação eumelanina e que foi adaptada a ambientes de baixa radiação UV. A pele clara é comumente encontrada entre as populações nativas da Europa, Ásia Central e Nordeste da Ásia, pela medida por reflectância da pele.
O termo "raça branca" ou "povo branco" entrou nas principais línguas europeias no final do século 17 no Oxford English Dictionary, originando-se da construção da racialização da escravidão na época, no contexto do tráfico transatlântico de seres humanos e da escravização de povos nativos do continente americano por ...
Uma análise genética do esqueleto de 10 mil anos revelou que a pigmentação de sua pele era de 'escura a negra'. O estudo do esqueleto humano mais antigo encontrado no Reino Unido contradiz a crença popular de que a maioria dos europeus sempre teve a cor da pele branca.
Segundo estudo, as populações que habitaram a Grã-Bretanha e a Escandinávia tinham pele escura até 5500 anos atrás, quando surgiram os primeiros homens com pele branca. O surgimento da nova cor de pele é concomitante à troca da caça e da coleta por atividades agrícolas e pastoreio.
A cor branca, branco ou alvo é a junção de todas as cores de luz do espectro de luz visível. Por isso é definida como "a cor da luz" em cores-pigmento. É a cor que reflete todos os raios luminosos, não absorvendo nenhum e por isso aparecendo como clareza máxima, por tanto é a ausência de côr.
Neste contexto, a cor “branca” é atribuída a pessoas com características físicas associadas a ancestralidades europeias. Já “preta” é utilizada para pessoas com características físicas associadas a ancestralidades africanas.
Branco é quem se declara branco e possui características físicas historicamente associadas às populações europeias. Pardo se refere a quem se declara pardo e possui miscigenação de raças com predomínio de traços negros.
E o estudo confirma que há 8.500 anos, povos caçadores e coletores na Espanha, Luxemburgo e Hungria também possuíam a pele escura, pois eles não tinham os genes SLC24A5 e SLC45A2, que levaram à despigmentação e à pele pálida dos europeus atuais.
Brancos: a grande maioria da população branca tem origem europeia (ou são descendentes desses). No período colonial vieram para o Brasil: espanhóis, holandeses, franceses, além de italianos e eslavos. A região sul abriga grande parte dos brancos da população brasileira, pois esses imigrantes ocuparam tal área.
Há 1,2 milhões de anos, todas as pessoas tinham a mesma proteína receptora dos africanos de hoje, sua pele era escura e o sol intenso reduzia a chance de sobrevivência das pessoas com pele mais clara, o que resultou na variação por mutação na proteína receptora.
Os primeiros membros da espécie homo sapiens, ou homem moderno, evoluíram na África entre 120 mil e 100 mil anos atrás e tinham pele escura adaptada às condições de radiação UV e de calor nas proximidades do equador.
A pele muito branca também pode ser determinada por herança genética, pelo nível de atividade dos melanócitos (células que produzem a melanina) e pelo nível de exposição ao sol ao longo da vida. É por essa razão que os povos que vivem em lugares menos ensolarados tendem a ter a pele mais branca.
Tipo 1 (extremamente branca): incapaz de se bronzear e super sensível aos raios UV, normalmente apresenta sardas e a pessoa que tem ela também pode ter cabelos e olhos claros; Tipo 2 (branca): também sensível ao sol, mas com uma leve capacidade de se bronzear.
Para o IBGE a regra é como a pessoa se vê, é ela quem diz qual é a própria raça. São cinco opções: branca, preta, parda, indígena ou amarela, que no caso são descendentes de asiáticos, como japoneses, chineses ou coreanos.
O conceito de "branco" no Brasil é diferente daquele que prevalece em outros países. Nos Estados Unidos, historicamente são consideradas como brancas as pessoas com ascendência exclusivamente europeia. No Brasil, isso não existe.
Com 78,4% da população gaúcha se declarando como branca, o Rio Grande do Sul é o estado com maior percentual do Brasil. Ao todo, 8.534.229 pessoas se consideram brancas. Apenas 14,7% se declara parda, e 6,5%, preta.
— No Brasil, temos uma variação de pele índigena: na região Centro-Oeste, há um predomínio do mameluco, isso é, de um tom de pele meio amarelado, para quem são indicados tons de rosa e bronze. Já os índios do Norte têm a pele mais escura ou avermelhada, que fica melhor com tons de vermelho escuros e dourados.
Sou latino-americano. Latino – me reconheço no significado dessa palavra em português, espanhol ou italiano: filho do Lácio. Na América Latina, os brasileiros são “primos que moram longe”: falamos português e esse distanciamento linguístico implica um estranhamento cultural importante.
Isaac Newton foi quem descobriu o espectro visível. Utilizando-se de um prisma triangular, atravessou sobre ele um feixe de luz branca, tendo como resultado todas estas sete cores.
O branco como vimos, é a cor da pureza que se alcança pelo baptismo, pelo que as aves brancas que voam remetem para os crentes na fé de Cristo, limpos do pecado.