Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...
As acusações contra Jesus foram baseadas nos costumes judaicos e em motivos políticos relevantes para o Império Romano e iam desde: sedição, declarar-se rei e incitar o povo a não pagar impostos a César a blasfêmia profanar o sábado e ser um falso profeta. Nenhuma das acusações foram provadas pelo Sinédrio.
Jesus passou por dois julgamentos: um religioso, perante o Sinédrio, e outro político, diante de Pilatos. As acusações políticas eram: sedição, declarar-se rei e incitar o povo a não pagar impostos a César. O Sinédrio não tinha o poder para decretar a pena capital.
"Basicamente, ele foi acusado de ser um impostor. Essa acusação veio dos líderes religiosos dos judeus que viviam ali nessa época que o apresentavam como um inimigo de César, como alguém que se apresentava como 'rei'", argumenta o vaticanista Filipe Domingues, vice-diretor do instituto católico Lay Centre de Roma.
Concretamente: sobre a atitude crítica perante ao templo; o halo messiânico em torno de sua pessoa que provocava com suas palavras e atitudes; sobretudo no que se refere a pretensão que se lhe atribuía de possuir dignidade divina.
Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...
Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. Por que motivo Jesus foi condenado à morte, Ele que “andou por toda a parte fazendo o bem” (At 10,38)? Esta pergunta nos acompanhará ao longo da Via-sacra, como nos acompanha por toda a vida.
Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.
Jesus foi assassinado pelos interesses da casta sacerdotal no poder, aterrorizada pelo medo de perder o domínio sobre o povo e, sobretudo, de ver desaparecer a riqueza acumulada às custas da fé das pessoas. A morte de Jesus não se deve apenas a um problema teológico, mas econômico.
A propiciação quer dizer que a morte de Jesus na cruz foi para satisfazer a justiça de Deus. Não quer dizer que a sua ira foi eliminada, mas que foi satisfeita. A morte de Jesus foi um Sacrifício (Ef 3.24; Ef 1.7). Isto quer dizer que a sua morte foi Substitutiva (1Pe 2.24; 3.18).
Mesmo quando o sacerdote que dirigia o julgamento, Caifás, perguntou a Jesus se ele era filho de Deus, para tentar caracterizar a blasfêmia, Jesus responde que quem estava dizendo isso era o próprio sacerdote. Neste momento, para o Sumo Sacerdote e os demais julgadores, Jesus teria confessado o crime de blasfêmia.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim. Ele foi enviado de volta a Roma pelo legado da Síria para responder por isso a Tibério, que, no entanto, havia morrido antes de sua chegada.
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
Além disto, atribuíam-Lhe diversos crimes, como o de blasfêmia, profanar o sábado (dia de resguardo dos judeus), subversão e intitular-se falsamente como profeta. Todavia, a lei judaica, seguindo orientação bíblica, exigia denúncia de pelo menos duas testemunhas para dar suporte a uma acusação.
Talvez a explicação mais provável – histórica, teológica e espiritual – seja que Judas desejava um Deus aos seus moldes: um Deus vingador que serviria à justiça expulsando os odiados ocupantes e restaurando os destinos do povo de Israel.
Este é o sentido primeiro que a pregação apostólica deu à descida de Jesus aos Infernos: Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador, proclamando a boa notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados.
Segundo o Evangelho de João, ao ver o choro de Maria e Marta, Jesus também chorou pela morte de Lázaro. Essa atitude de Jesus mostra que Ele se comove com a dor alheia, que se importa, que sofre junto. Jesus sentiu a dor das irmãs de Lázaro e se comoveu. Todavia, não se limitou a chorar pelo sofrimento delas.
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).
Quem pode perdoar pecados, senão Deus?” (Mc 2,7). As palavras de Jesus, consideradas como blasfemas, causaram desconforto e desprezo por parte dos doutores da lei. Com efeito, o perdão dos pecados era considerado um privilégio de Deus e somente dele. Só Ele perdoava.
Ele se inclinou sobre o peito de Jesus e perguntou: “Senhor, quem será?” Jesus respondeu: “Aquele a quem eu der um pedaço de pão que vou umedecer no molho”. E, ensopando o pão, tomou-o e o deu a Judas, filho de Simão Iscariotes. Logo que Judas recebeu o pão, Satanás entrou nele.
Foi o que aconteceu também com os torturadores de Jesus quando o flagelaram, espancaram e zombaram dele. Jesus experimentou a tortura durante a sua Paixão e morreu com as suas marcas: as feridas de espinhos e dos chicotes, hematomas de golpes, pulsos inchados por cordas.