Foi esta a causa, porém, do acidente mais mortal já registrado na história. Em 27 de março de 1977, após uma série de falhas, os Boeings 747 da Panam Airways e da KLM bateram na pista de decolagem do aeroporto Los Rodeos, em Tenerife, nas ilhas Canárias, na Espanha. Foram 583 mortos, e 61 pessoas sobreviveram.
O pior acidente da história do automobilismo completou 69 anos na última terça-feira (11). A tragédia, ocorrida nas 24 Horas de Le Mans, matou 83 espectadores, o piloto da Mercedes Pierre Levegh e mais de 100 pessoas ficaram feridas.
É o acidente aéreo com mais mortes envolvendo um avião Fokker 100. 31/10/1996 Brasil, São Paulo, SP. Acidente Aéreo da TAM. Na foto, uma das turbinas do avião Foker 100 da TAM, que caiu no bairro do Jabaquara em São Paula.
São cinco versões diferentes: CRJ 550, CRJ 700, CRJ 705, CRJ 900 e CRJ 1000, que variam de 50 a 100 assentos. São concorrentes dos aviões da Embraer e também nunca tiveram acidentes fatais.
No mundo todo, o site computou 842 ocorrências e 273 fatalidades em 2024. Segundo o painel do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o número de acidentes é menor, foram registrados 42 em 2024.
- Marco Simoncelli, GP da Malásia de 2011, na MotoGP
Ele perdeu o controle da moto e caiu em uma curva. Colin Edwards e Valentino Rossi, que vinham logo atrás, não conseguiram desviar e acabaram o atropelando.
A volta ocorreu mais de 30 anos depois. O desastre de 1955 não foi o primeiro nem o último acidente que tirou vidas nas 24 Horas de Le Mans. Desde 1923, um total de 23 pilotos já morreram por batidas no Circuito de La Sarthe.
Foi esta a causa, porém, do acidente mais mortal já registrado na história. Em 27 de março de 1977, após uma série de falhas, os Boeings 747 da Panam Airways e da KLM bateram na pista de decolagem do aeroporto Los Rodeos, em Tenerife, nas ilhas Canárias, na Espanha. Foram 583 mortos, e 61 pessoas sobreviveram.
Neste dia 11 de junho, no ano de 1955, aconteceu o maior acidente de toda a história do Automobilismo Mundial. A contagem foi de um piloto morto, além de espantosos oitenta e três espectadores também mortos ao final da enorme tragédia. Não esquecendo que outros 120 ficaram feridos, com variados graus de ferimentos.
Numa análise recente, a Airline Ratings identificou uma lista de aeronaves que podem ser consideradas as mais seguras para voar, nunca tendo sofrido nenhum acidente com vítimas mortais. Entre elas estão os Boeing 787 e 777-300ER e os Airbus A220, A320neo e A380.
A justiça decretou o fim do processo em 2017. A Passaredo chegou a ser classificada como a companhia aérea mais segura do Brasil, junto com a Avianca, segundo ranking do site AirlineRatings.com divulgado em 2014, quando recebeu a nota máxima de sete estrelas.
Já no Brasil, o risco é ainda menor – 1 em 80 milhões (leia mais abaixo). A taxa global de 1 em 13,7 milhões é uma melhora significativa em relação à taxa de 1 em 7,9 milhões entre 2008 e 2013; e extremamente mais baixa do que a chance de morte entre 1968 e 1977, que era de 1 em 350 mil.
Um avião aterrissa misteriosamente cinco anos depois da decolagem, levando os passageiros a viverem a estranheza de retornar a um mundo que seguiu a vida sem eles. Assista o quanto quiser.
Apesar de ser raro ocorrer um acidente, a comunidade de aviação do mundo todo está trabalhando freneticamente para abaixar ainda mais esta probabilidade. Há 30 anos, a probabilidade de ocorrer um acidente era uma para cada 140 milhões de milhas voadas; hoje, a cada 1,4 bilhão.
Em ambos os grupos, a chance de morrer em um acidente aéreo entre 2018 e 2022 foi de um em 80 milhões. Como comparação, a chance de ser atingido por um raio é de um em 1 milhão.
Esta lista cita os acidentes e incidentes aéreos ocorridos no Brasil no qual o primeiro ocorreu no dia 1 de março de 1915 e o último relatado ocorrido no dia 09 de agosto de 2024. O voo TAM 3054 foi o acidente mais letal do país, com 199 óbitos.