Qual foi o pior imperador romano para os cristãos?
Para o imperador Diocleciano os cristãos representavam um perigo para a unidade do império. Procurando reabilitar as antigas tradições religiosas proibiu o culto cristão, mandou destruir igrejas e perseguiu os que desobedeciam.
A primeira perseguição aos cristãos organizada pelo governo romano ocorreu sob o imperador Nero, em 64 d.C., após o Grande Incêndio de Roma. O edito de Tolerância foi emitido em 311 d.C. pelo imperador romano Galério, encerrando oficialmente a perseguição diocleciana ao Cristianismo no Oriente.
Domiciano, na década de 80 d.C., deu a primeira base jurídica para as perseguições, declarando o Cristianismo religio illicita, ou seja, religião ilegal e portanto proibida. Mas por cerca de 200 anos não foram registradas grandes perseguições contra os cristãos.
Durante o governo de Diocleciano os sacerdotes e fiéis eram obrigados a cultuar e fazer sacrifícios ao imperador e aos deuses romanos sob pena de prisão, tortura e morte. A Grande Perseguição resultou em milhares de cristão massacrados.
Quais imperadores romanos foram mais cruéis com a Igreja?
Para o imperador Diocleciano os cristãos representavam um perigo para a unidade do império. Procurando reabilitar as antigas tradições religiosas proibiu o culto cristão, mandou destruir igrejas e perseguiu os que desobedeciam.
Se não fosse por Nero, Calígula seria facilmente classificado como o pior imperador do Império Romano, mas sua reputação notória pode merecer uma nova análise.
Júlio César foi uma das figuras mais importantes do final da República romana, conhecido como grande político e militar. Foi vítima de uma conspiração e assassinado em 44 a.C. Júlio César foi parte do primeiro triunvirato, depois tornou-se ditador de Roma e foi assassinado em 44 a.C.
Ele pôs a culpa nos cristãos - que já eram odiados e a partir daí começaram a ser perseguidos. Diz a tradição cristã que nesse período Nero mandou crucificar o apóstolo Pedro e decapitar o apóstolo Paulo.
É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira, além de ser um implacável perseguidor dos cristãos.
É uma das atrações turísticas mais populares da capital italiana e tem também conexões com a Igreja Católica Romana, pois, a cada Sexta-feira Santa, o Papa guia a Via Crúcis que começa na área em torno do Coliseu.
O Imperador Constantino, em 313, concedeu liberdade de culto aos cristãos e, em 380, o Edito Tessalônico, do Imperador Teodósio, proclamou o cristianismo religião oficial do Estado. Em 391, o Edito de Milão, de Teodósio, colocou o paganismo fora da lei.
Com efeito, é a partir de 312 que Constantino afirmou-se, e cada vez mais, como cristão. É a partir de 392 (com a lei que proibiu os ritos pagãos, pública ou privativamente) e mais ainda em 394 (ano do fim "da reação pagã" tolerada por Eugenius) que o cristianismo se tornou a religião oficial.
Calígula foi um infame imperador que governou a Roma Antiga entre os anos de 37 d.C. até 41 d.C — um período curto, porém que já foi capaz de colocar seu nome na História. Com fama de cruel e até mesmo insano, o líder faleceu após uma conspiração para assassiná-lo.
O imperador Calígula (37-41 EC) foi considerado um dos piores de Roma. Durante seu curto reinado, o louco, mau e perigoso imperador causou o caos entre a elite romana.
Constantino I foi imperador romano do ano 306 ao ano 337. Suas estratégias político-religiosas condu- ziram ao fim das perseguições aos cristãos e favorecimento do Cristianismo.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
Esses presos podiam ser ladrões, soldados desertores, escravos que haviam descumprido seus senhores ou, apenas, cristãos. Ser condenado à morte devorado por animais em coliseus tinha até nome: damnatio ad bestias.
A Igreja Católica ensina que é a Igreja única, santa, católica e apostólica fundada por Jesus Cristo em sua Grande Comissão, que seus bispos são os sucessores dos apóstolos de Cristo e que o papa é o sucessor de São Pedro, a quem o primado foi conferido por Jesus.