Os incas criavam e domesticavam lhamas e alpacas. Construíram estradas, pontes e templos. A arte desse povo ficou conhecida pelos objetos de ouro e pelos calçados e tecidos. Lutas internas enfraqueceram o povo, que desapareceu após o conflito com os invasores espanhóis em 1535.
É quase certo que o povo de Tiwanaku falava uma forma ancestral da língua aimará, que chamamos jaqi", diz. Mas apesar da grandiosidade e da influência de Tiwanaku, da sua força econômica e política, a civilização desapareceu misteriosamente sem deixar muitas pistas sobre o que levou ao seu colapso.
Na cidade de Ur, às margens do rio Eufrates (em torno do qual surgiu a primeira civilização de que se tem notícia, há aproximadamente 3000 a.C.), os sumérios erigiram um zigurate (torre com várias plataformas) dedicado ao deus da Lua, Nanna, e à sua esposa, Ningal.
Porque os povos incas maias e astecas desapareceram?
Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais.
Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.
Maias, Incas, Astecas e mais: 8 grandes civilizações que desapareceram do mapa
Maias. Viveram de 2500 antes de Cristo até por volta de 1500 depois de Cristo, nas atuais regiões do sul do México, Guatemala Honduras, Belize e El Salvador. ...
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Quando chegaram ao continente americano, os espanhóis encontraram a sociedade maia em um avançado processo de desarticulação. Para alguns estudiosos, as mudanças climáticas e a ocorrência de lavouras com baixa produtividade foram as grandes razões que determinaram a extinção desta cultura.
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
1. Aborígenes (50.000 a.C) Muito antes dos colonizadores europeus chegarem às terras australianas, os aborígenes – povo nativo da Austrália – já viviam pelo continente inteiro.
1. Egito. O Egito é amplamente reconhecido como o país mais antigo do mundo, com a fundação datando de 3150 a.C. com o reinado do faraó Narmer, o primeiro rei da Primeira Dinastia do Egito.
A cidade mais antiga do mundo é Jericó, na Palestina. Com aproximadamente 10 mil anos de existência, suas ruínas estão localizadas a cerca de meio quilômetro da Jericó moderna.
A civilização minoica ficou conhecida quando a antiga cidade de Knossos, na ilha de Creta, foi descoberta em 1878 pelo arqueólogo amador Minos Kalokairinos, nativo da ilha.
Há 30 anos, essa questão teria uma resposta fácil: os sumérios. Por volta de 4 mil a.C., a primeira fase da cultura suméria surgiu como a civilização mais antiga na região da Mesopotâmia, no atual Iraque.
Há cerca de 1.300 anos, o império maia começou a entrar em colapso. Três séculos depois, veio o fim. Sobraram apenas enormes pirâmides e templos para atestar sua existência. A decadência da civilização é um dos grandes mistérios da arqueologia.
Os incas, assim como havia acontecido com os astecas, tiveram sua decadência precipitada com a chegada dos espanhóis. Quando os espanhóis chegaram às terras dos incas, encontraram o império dividido entre os dois filhos de Huayna Capac, o último Sapa Inca, que havia morrido por volta de 1525 ou 1527.
Acompanhado desse exército e munido de canhões, Cortéz sitiou a capital asteca. Em 13 de agosto de 1521, após os astecas resistirem durante 75 dias, o último imperador asteca, Quatemozin (também chamado de Guatemozin), sucessor de Montezuma 2º, foi obrigado a se render aos espanhóis. Era o fim do Império Asteca.
Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.
Os maias desenvolveram-se na região da Mesoamérica, localizada na América Central em regiões que correspondem, atualmente, ao México, Guatemala, El Salvador, Belize e Honduras.
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
A religião dos maias era politeísta, o que significa que eles acreditavam em diversos deuses. Esses deuses habitavam no Tamoanchan, uma espécie de paraíso que fazia parte da cosmovisão de muitos povos da Mesoamérica.
Eles viveram em uma região que inclui partes da atual Guatemala, Belize, Honduras, localizadas na América Central e a península do Iucatã, no México, entre os séculos III a.C. e X d.C, ou seja, quando os espanhóis chegaram à América no século XV, os maias já não estavam mais em seu apogeu político, social e econômico.
A principal importância do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses. Em geral, um escravo, um inimigo de guerra ou uma virgem eram utilizados durante os sacrifícios humanos. Os sacrificados poderiam ter seu coração extraído, ser executado à flechadas ou afogado em um rio.